nove

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* Coringa on *

Não sei como eu não fiz merda pq o ódio em que eu estava não tá escrito.

Foi até que leve oq eu fiz, aliás foi bem leve, foi uma surra que não foi nem eu que dei, chamei uma das minas que trabalham para mim.

Levei em consideração o fato dela ser mãe do meu filho.

C - bom dia. - disse após Bárbara entrar na sala de jantar segurando a mão do Ruan.

R - bom dia papai. - veio até mim e me abraçou. - dormiu bem? - ele assentiu.

Bárbara serviu o Ruan com que ele gosta de comer e foi até cozinha.

C - papai já volta tá? - ele assentiu.

Beijei a cabeça dele me levantei e fui até a cozinha, Babi está de costas arrumando algo na parte de cima do armário, fui até ela, e a virie segurando firme sua cintura.

C - bom dia.

B - bom dia Victor. - tentou me empurrar. - licença?

C - pq vc está assim?

B - tpm, licença amor. - soltei ela. - vai lá não deixa o Ruan sozinho. - olhei para ela, análisei seu corpo e sai.

(...)

C - filho pq vc não quer ir para casa da sua mãe?

R - eu não gosto de ficar lá.

C - pq? - ele está sentado na minha frente abraçando uma almofada, Babi está um pouco atrás dele obeservando a cena sem falar nada.

R - eu não gosto papai. - responde tudo de cabeça baixa.

C - pq filho?

R - eu não gosto de ficar sozinho, a tia Babi não me deixa sozinho.

Olhei para ela e enguli seco.

C - sua mãe te deixa sozinho Ruan?

A porta principal foi aberta pela Michele que obeservou toda a casa.

Os machucados não são visíveis por ela estar de calça jeans e blusa de manga.

M - vamos para casa filho.

R - eu não quero. - me olhou.

M - vamos para casa Ruan. - disse mais exaltada, olhei para o Ruan e ele correu em direção a Bárbara se escondendo atrás das pernas dela. - eu sabia que vc está envenenando a cabeça do meu filho. - disse indo para cima da Bárbara.

C - tá louca? - segurei ela. - quer morrer krlh? A surra de ontem foi pouco? - perguntei puto e ela ficou pianin.

Olhei para Bárbara que oberva tudo calada não sei se isso me assuta ou me agrada.

C - filho vem cá. - peguei na mão dele e ele veio. - eu e Babi temos que trabalhar, não tem como a gente ficar com vc dia de semana, eu prometo que sábado cedinho, o papai te pega lá tá bom?  - ele assentiu e eu beijei a cabeça dele.

Ele foi até a Babi, ela pegou ele no colo e o abraçou.

Eles conversaram algo que eu não pude ouvir, ela beijou o rosto dele e colocou ele no chão.

R - tchau pai, tchau tia.

C - tchau filho.

B - tchau príncipe. - saíram e Bárbara abraçou minha cintura.

C - que foi amor?

B - presentimento ruim.

C - rlx vai acontecer nada não. - beijei ela.

Continua...

FOI LÁ NO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora