Societal Good (PT/BR)

Capítulo Um

Nos encontramos novamente em mais uma tradução de fanfic KongArt, espero que gostem dessa história, porque eu amei lê-la.

Agradeço mais uma vez a autora por ter dado total permissão para traduzi-la, obrigada DeadAccount110 <3

Antes de iniciarem a leitura, quero deixar apenas um pequeno aviso aqui:

Essa fanfic se passa em uma sociedade diferente, onde pessoas que sorriem muito ou são atenciosas com as demais são vistas como pessoas estranhas ou mal intencionadas! Mais pra frente terá um capítulo que a autora escreveu explicando melhor sobre isso, mas estou deixando essa leve explicação aqui no início para não ficarem confusos sobre algumas coisas.

É isso! Boa leitura 💕

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"Arthit, seu idiota, por que diabos você demitiu sua assistente pessoal?" Knot pergunta exigente, seus sapatos estalando no chão de mármore enquanto segue Rojnapat.

"Knot, eu já disse a você um milhão de fodidas vezes por que eu fiz isso. Ela estava desviando dinheiro!" Arthit grita, examinando os documentos que carregava. Agora que não tinha mais assistente pessoal, acordou tarde e estava prestes a perder uma importante reunião com os acionistas da empresa.

"Ela não estava fazendo nada que pudesse prejudicar a empresa", aponta Knot.

"Eu não me importo por que ela fez isso, existem regras e ela não as cumpriu." Arthit já estava farto da irritação de Knot. Ele sabe que Namtarn, sua assistente anterior, tinha boas intenções, mas não se importou. Se ela precisava tanto ganhar dinheiro, ela poderia fazê-lo da maneira certa, assim como ele. Ela era uma pessoa legal, mas claramente não entendia as regras e leis estabelecidas.

Arthit rapidamente entrou na sala de reuniões, indo até sua cadeira na cabeceira da mesa. Aos 27 anos, ele era o mais jovem da sala, mas também era o CEO. Portanto, mesmo que ele estivesse atrasado, todos ainda prestaram seus respeitos.

"Por que você está atrasado?"

"Temos coisas melhores para fazer, senhor."

"É por isso que você não merece ser o CEO."

Arthit sorriu para eles, mas não alcançou seus olhos. Em vez de respondê-los, ele se sentou. Ele sabia que estava atrasado aqui. Mas ele pode chegar atrasado a qualquer hora que bem entender. Ele era o acionista majoritário e o CEO, um feito bastante louvável em sua idade. Ele não se importava com o que o lixo humano nesta sala dizia sobre ele, ele era o chefe deles, claro e simples.

"Bom ver vocês também, cavalheiros." Ele observou como todos os rostos ficaram vermelhos de raiva. Ele os cumprimentou rudemente e sorriu ao fazê-lo. Essa ação fez até Knot, que agora estava atrás dele, revirar os olhos. Ele se certificou de que todo o desastre da assistente pessoal não chegasse aos olhos e ouvidos da mídia. Arthit sabia que provavelmente deveria ser mais educado, mas não se importou.

"Se importa de nos explicar por que você está atrasado?" O resto concordou com a cabeça, fixando seus olhares questionadores em Arthit.

Arthir revirou os olhos. Acho que ele teria que explicar o desfalque. "Tenho certeza que todos vocês se lembram da minha assistente pessoa Namtarn, correto?" Todos acenaram com a cabeça. "Bem, aquela cadela decidiu que o dinheiro da empresa pertencia a ela. Portanto, ela quebrou as regras. Eu não tive escolha a não ser demiti-la."

Os acionistas balançaram a cabeça, alguns até reviraram os olhos. "Desculpe informar, senhor, mas peculato[1] não é motivo para despedir alguém. Especialmente se nada de importante estava acontecendo dentro da empresa. Ela foi leal o suficiente." (N/T: Peculato é um crime de desvio de um bem ou valor público por funcionário que tenha acesso a eles em razão da sua função. )

"Por que todo mundo continua dizendo isso? Peculato é um crime. Ela teve sorte de eu não prestar queixa." Arthit rangeu entre os dentes cerrados. "Além disso, isso significa que ela estava pegando dinheiro que poderia ter ido para nossos bolsos." Seus olhos varreram a sala, observando como a ganância iluminou seus rostos. Ele venceu essa batalha. "Mas tenho certeza de que discutir sobre a minha assistente pessoal não é o motivo de estarmos aqui hoje, certo? Isso mesmo. Estamos atualmente tentando conseguir um contrato no exterior na França e é nisso que devemos nos concentrar."

O resto da reunião continuou sem problemas. Arthit suspirou, recostando a cabeça no assento enquanto Knot conduzia os acionistas para fora da sala. Ele estava eternamente grato por Knot assumir o cargo de ser seu assistente temporário, mesmo tendo suas responsabilidades como gerente de relações públicas.

Em seu escritório, Arthit olhou para cima para ver Knot entrar na sala, colocando uma pilha de papéis em sua frente antes de colocar outra pilha ao lado deles. Ele bateu a mão em cima do primeiro, "Currículos para a vaga de assistente pessoal". Batendo a mão na segunda pilha, "Currículos secundários para outros cargos, como fotógrafos, designers, maquiadores, diretores e alfaiates."

"Ótimo. Você pode sair agora?" Arthit apontou para a porta para enfatizar seu ponto. Knot revirou os olhos antes de se virar. Arthit observou enquanto ele saía da sala como se fosse o dono. Rojnapat zombou dos currículos à sua frente. Normalmente, Namtarn lidaria com assuntos como esses.

Ele rejeitou todos os pedidos para o cargo de assistente pessoal. Todos eram inúteis. Ele precisava de alguém com uma boa ética de trabalho, que pudesse facilmente ouvi-lo e não questioná-lo e, o mais importante, provar ser útil. Ele esfregou as têmporas com o polegar e o indicador enquanto pegava a segunda pilha de currículos.

Ele deixou de lado um pedido para um cargo de zelador quando o próximo chamou sua atenção. Continha a foto de um jovem sorrindo para a câmera. Arthit franziu a testa. Era estranho que ele estivesse sorrindo, ainda mais para uma câmera. Ele pegou o currículo e começou a folheá-lo, já preparado para jogá-lo fora. No entanto, quanto mais ele lia, mais ele ficava intrigado. O homem falava oito idiomas diferentes, formou-se com louvor pela Universidade de Harvard com um diploma em administração e outro em fotografia por uma pequena faculdade da qual nunca tinha ouvido falar, e afirma ter sido gerente de um restaurante. Arthit não pôde evitar o sorriso que apareceu em suas feições, este homem seria seu novo assistente pessoal, independentemente da posição que ele originalmente se candidatou.

Arthit olhou para o nome. Kongpob Suthiluck. Vinte e cinco anos. Mora a menos de vinte minutos da empresa, mesmo com trânsito intenso. Perfeito.

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Pobre Kong kkkkkkkkk
Acham que ele vai sofrer um pouquinho nas mãos do Arthit? rs

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Não vou definir datas para atualizações, mas provavelmente serão somente nos finais de semana

P.S: Ainda pretendo trazer mais um capítulo hoje...

Não se esqueçam de votar e comentar nos capítulos, ok??

Até mais tarde! ❣