Romance dark/ +18.
Gwyneth não teve uma adolescência boa, aos 14 seus pais se separaram. Seu pai era muito ocupado e não tinha tempo para da atenção a filha, depois de um acontecido trágico ela teve que se virar sozinha. Trabalhando de bicos, Gwynet...
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Observo a cidade ao lado de fora. É linda, realmente. O carro parou em frente e uma lanchonete eu acho.
— Quer provar algum doce? — indagou Damien saindo, abri a porta devagar.
— Sim. — ele pegou minha mão e saímos andando em direção da lanchonete. Entramos e algumas pessoas nos olharam, nos sentamos e logo una moça veio até mim.
— Buongiorno, cosa vuoi? — mumurou, suspirei fundo era difícil não saber o que ela falava.
— Escolha um. — ele se virou para ela e pediu alguma coisa.
— Não sei ler em italiano, Damien. — ele me olhou.
— Okay, vou pedi algo leve para você. — ele falou algo para a garota e logo se virou para mim. Suspiro bebendo o copo de água que a garota trouxe.
— Você nasceu aqui? — indaguei.
— Não, nasci em Orlando, vivi em lares adotivos lá, até que meus pais me acharam e me adotaram. — ele comeu o pequeno doce que havia na mesa. — Então vim para essa cidade linda e maravilhosa.
— Com mulheres bonitas por sinal. — mumurei olhando ao redor.
— Belezas repetitivas. — mumurou. — Quando entramos as pessoas nos olharam por qur você chamou a atenção delas. Uma mulher com uma beleza como a sua mão e muito vista aqui.
— Obrigada por aumentar minha autoestima. — mumurei. Ele riu baixo. Os doces chegaram e comemos devagar. Eram uma delícia de verdade. — Por que você me contou aquilo?
— Pra você me contar algo de você. — me olhou. Ele era muito inteligente.
— O que você quer saber? Você deve saber de tudo. — mumurei comendo o morango que veio sobre o doce.
— Coisas básicas, querida. — observei o suco no copo de plástico com canudo.
— Ah...meu sonho era me forma em anatomia humana, eu sempre fui bem obcecada por isso. Não parece, mas eu gosto. — levei o canudo bebendo o líquido. — Mais com tudo que aconteceu, não deu muito certo.
— Entendi. Nunca pensou em fazer terapia? — indagou.
— Você fez terapia?
— Humm...eu faço. — mumurou.
— Se você paga eu faço. — murmurei dando de ombros. Ele negou rindo.
— Eu realmente virei seu Sugar Daddy.
— E um prazer ser Sugar Baby, Daddy Damien. — o olhei piscando como uma bonequinha. Ele negou me olhando.
Damien pagou a conta e saimos da lanchonete. Entrando no carro fazendo o mesmo caminho para o apto. Enquanto eu tirava a sandália sentada na cama Damien entrou no quarto com o telefone na mão.
