Romance dark/ +18.
Gwyneth não teve uma adolescência boa, aos 14 seus pais se separaram. Seu pai era muito ocupado e não tinha tempo para da atenção a filha, depois de um acontecido trágico ela teve que se virar sozinha. Trabalhando de bicos, Gwynet...
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Suspiro fundo devagar ao sentir minhas pernas dormentes, olhei ao redor e vi que a janela e cortina estava aberta. Me sentei devagar na cama e em seguida me estiquei preguiçosamente. Sai da cama andando devagar até o banheiro, fiz minha higiene e tomei banho, lavei meus cabelos e os sequei, voltando para o quarto vi damien entrando no quarto olhando a cama desarrumada. Será que ele se sentia incomodado com a bagunça?
— Você se sente incomodado? — ele me olhou notando minha presença.
— Pra caralho. — ele sacudiu a cabeça e foi até a cama arrumando ela organizandamente. Fui até o closet e peguei minha calcinha a vestindo e um sutiã sem bojo. — Vista uma calça!
— Damien, você me deixou sensível, não tem como. — exclamei de volta. Logo ele apareceu na porta.
— Vista uma calça. — suspirei pegando uma legging e vestindo, vestir uma camiseta preta e peguei os sapatos All Star calçando eles, deixie meus cabelos soltos e os escovei. Damien caçou algo pelo quarto e logo achou, estava de frente ao espelho quando o mesmo pegou a escova da minha mão, fiquei confusa, mais vi o mesmo arruma meus cabelos fazendo um rabo de cavalo. — Uma preciosidade a sua beleza.
— Não estou bonita. Pareco... ah, sei lá. — ele riu enquanto eu me olhei no espelho bufando pela minha aparência. Parecia uma estudante da universidade pique nerd.
— Formidable... — mumurou, o olhei de canto. — Vamos comer depois saímos.
— Aonde vamos?
— Segredo, Ma belle. — falou me deixando a deriva e ansiosa.
♥︎
Saio do carro junto a Damien, o mesmo segura minha mão e acaricia o dorso com o polegar. Suspirei fundo andando pela calçada e entrando a dentro de uma fazenda, eu acho... Parecia.
— Você me trouxe em uma fazenda? — indaguei.
— Não, e um clube de equitação. — falou enquanto entramos mais a fundo e logo vi garotas montadas em cavalos cavalgando.
— Não sei andar a cavalo. — falei parando o fazendo parar também. Ele me olhou e veio até mim, me dando um beijo rápido nos lábios.
— Eu te ensino, ma belle...— acenei. Ele me puxou, voltei a caminhar com ele. Entramos na repcao, ele falou com a moça e logo ela nos levou a uma sala, onde nos deu equipamentos, como a bota, um chicote, e o capacete. Pus a bota e o capacete acompanhado Damien. — Agora temos que escolher um cavalo para você. — disse.
— Pra mim? — ele acenou. Olhei ao outro lado vendo um cavalo branco, poderia ser albino. — Aquele! — mumurei sorrindo olhando o cavalo sendo ordenhado por um homem.
— Eu diria que você tem ótimo bom gosto, ma belle. — sorri mínimo.
— O que significa? — ele me olhou confuso. — Mar belly.
— Ma belle. — me corrigiu, bufei. — Talvez você descubra sozinha.
Damien e suas surpresas que me deixam a beira da morte.
O homem trouxe o cavalo equipado, entramos no curral aonde damien me ajudou a subir e depois subiu a minha trás, suspirei fundo sentindo ele me segurar e aperta minha mão.
— Você só precisa ter autoridade e as vezes um certo toque de humanidade pra ele obedece você sem fazer barulho ou te fazer cair para trás.
— Parece fácil. — ele acenou, viramos devagar com o cavalo, e começamos a andar pelo curral, era legal. Por um certo momento eu estava com as rédeas, era muito bom esta no controle, mas logo Damien pegou novamente.
— Vamos correr um pouco. — indagou.
— O que? Não, Damien. — mumurei alto assustada. Ele riu e começou a nos fazer correr ligeiramente dando voltas, até eu né acostumar.
Era bem legal ali, correr, me sentir livre e viva, era muito bom.
♥︎
Tiro a bota e tiro minha calça. Estava em um banheiro feminino estruido pela recepcionista, tirei a camiseta e a roupa íntima e entrei no banheiro, tomei banho e lavei meus cabelos com shampoo que tinham ali.
Assim que terminei sai e vestir a mesma roupa, já que já trouxe outra. Ouvir o eco da porta, e me virei na direção da mesma.
— Quem é? — indaguei.
— Oi...— Damien apareceu, sorri e ele entrou com uma bolsa. — Roupas. — disse e me deu a bolsa. Abrir a bolsa e vi uma muda de roupa, vestir a lingerie, a blusa branca de gols alta e manda longa junto a calça jeans folgada com meu All Star. Saímos da fazenda voltando para o centro da cidade. — O quer comer?
— Uma comida que eu já conheça seria bom. — digo.
— Comida Américanas são horríveis. — disse enquanto estávamos no carro em movimento.
— Não são...— mumurei sorrindo mais meu sorriso caiu quando vi o carro vindo em nossa direção em alta velocidade. — Damien! — gritei antes que o carro pudesse bate em nos, ele tirou o cinto e me abraçou em seguida, sentir o impacto do carro. Só sentia meu corpo doendo depois que o carro estava destruído.
Abri meus olhos devagar, sentir minha cabeça doer, soltei um gemido de dor, olhei para o lado e vi o motorista com o rosto no volante, toquei devagar em Damien que balançou a cabeça e me olhou logo depois.
— Tudo bem? — indagou tocando meu rosto.
— Minha cabeça dói. — mumurei, Damien gruniu e abriu a porta ao meu lado, sai devagar e ele também saiu em seguida, no carro que estava com a frente amassada ao nosso lado tinha um cara deitado sobre o volante. Damien me ajudou a senta na calçada, era nítido ver várias pessoas paradas e curiosas, confusas também. Pus a mão na cabeça sentindo ela doer muito.
Vi damien tirar uma arma do cos da calca, ele andou até a porta do outro carro e atirou no vidro, abrindo a porta e tirando o rapaz, um dos seus seguranças pegou o mesmo e levou para outro carro, damien voltou a caminhar até mim, antes que ele chegasse perto, ele caiu de joelhos com a mão na barriga, então percebi que tinha algo errado. Me a levantei e fui até ele.
— Damien. — chamei segurando seu rosto. Ele gemeu de dor, seu corpo amoleceu, o deitei no chão e tirei sua mão da barriga vendo fragmento de vidro. — Você está bem?
— Tem um vidro em mim, não está nada bem! — exclamou grosso. Ajudei ele a ficar em pé um dos seus seguranças ajudou nos a entramos no carro. — Va para casa, e chame o médico da família, já!
— Não está tão feio. Podemos ir no hospital. — mumurei.
— Lá vão fazer perguntas, não podemos ir. Puta merda...— mumurou baixinho com dor, abri sua camiseta e rasguei seu terno colocando sobre a ferida, espancando o sangue. Minha camiseta antes branca agora estava vermelha de sangue. — Eu iria levar você em um restaurante para almoçar, merda...— disse.
— Tudo bem, podemos fazer isso outro dia. — sentir ele pegar minha mal cruzando nossos dedos em seguida acariciando minha mão.
— Sim, você vai amar as comidas da França. — sorri fraco para ele. Segurei seu pescoço beijando seus lábios.
— Vai ficar tudo bem. Foi um corte pequeno.
— Claro que vou ficar tudo bem. — mumurou, sentir seu nariz na minha pele. — Eu ainda preciso te fazer minha mulher. — sussurrou contra minha pele, ems erguida beijando a mesma.
