Capítulo 11

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Passo a bucha devagar no seu ferimento e passo água em seguida

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Passo a bucha devagar no seu ferimento e passo água em seguida.

— Tem que por outro curativo. — mumurei.

— Sério?

— Sim...— mumurei me virando, peguei o sabonete líquido e despejei na minha mão em seguida passei em seu corpo. Passei minha mão pelo seu pescoço, sentir suas duas mãos em minha cintura em seguida seus lábios nos meus. — Não me Distraia. — falei.

— Jamais...— Ele disse rindo. Esfreguei seu corpo e logo depois ele tirou o sabão, Damien saiu do Box indo até a pia, tomei meu banho e sai também minutos depois, pus o curativo sobre os pontos.  — Você tem uma leveza na mão. — soltei um riso.

— E leve como uma pena...Mais forte como uma pedra. — falei. Ele se sentou na cama e me puxou me fazendo ficar entre suas pernas.

— Não imagino você batendo em alguém com essas mãozinhas. — disse pegando minhas mãos e beijando. Peguei a toalha e enxuguei seus cabelos e rosto.

— Mais eu já bati, ele me incomodou. — falei. Sai de entre suas pernas e arrumei a toalha no meu corpo, fui até o closet e vestir um vestido jeans e a calcinha.

Ele apareceu na porta segundos depois.

— Pensei muito...

— Em que? — indaguei escovando meus cabelos.

— Ficamos em casa, entendiados sem podermos foder a noite inteira, ou podemos sair, mas com mais seguranças. 

— E aonde iríamos? — indaguei me virando para ele.

— A uma boate. — sorri com sua resposta.

— Eu vou poder dança? — mumurei indo até ele. — Mas, no polegar dance, de preferência.  — argumentei.

— Claro. — ele riu de canto me olhando. Seus olhos escuro me avaliaram.

— O que? — mumurei.

— Nada. — ele saiu do transe e começou a se vestir. Pelo closet achei um vestido prata leve e maleável e o vestir amarrando atrás, fiquei tenta em ir de calcinha ou sem. Enquanto colocava os pequenos brincos sentir Damien coloca suas mãos nas minhas coxas subindo devagar indo até minhas nádegas apertando.

— Damien. — mumurei.

— Ainda bem que você pós calcinha, sem ela você não iria nem a pau. — disse. 

— Você não é meu dono. — mumurei o provocando. Ele me virou rapidamente, suspirei fundo com o susto.

— Ah, não? — acenei. Sua mão foi até minha nuca e apertou, arfei com a dor. — Claro que eu sou. — disse me puxando, até que sentir seus lábios aos meus. — E isso não está aberto para discussão.  Agora vamos, ma belle...

Silver Dress. - Série Mobserts #03Onde histórias criam vida. Descubra agora