Avisos: Esse livro contém abusos sexuais; Exploração infantil; Violência; E gatilhos psicológico e emocionais.
POV Yuki
O capitão falou que eu e o Magna iríamos ficar responsáveis pelo Asta. Eu achei um máximo! Mais precisava resolver uma coisa.
-Magna-senpai. - Puxei o manto dele. - Pode mostrar o quarto pro Asta-Kun? Eu preciso resolver um negócio.
-Claro^^ - Ele saiu andando pra ir ver o Asta.
Eu fui pro meu quarto e tranquei a porta.
-Muito bem consciência, vamos ver se você está certo. - Eu tirei meu colar e uma fumaça preta me cegou. - Cof cof. - Quando a fumaça abaixou eu pude ver um menino, ou melhor, um demônio.
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-Meu Deus, minha consciência é lindo. - Ele olhou pra mim bravo.
-Eu não sou sua consciência! Meu nome é Koji! - A voz dele era diferente do que era na minha cabeça, é bem grossa.
-Você não é do mal, certo? - Eu perguntei cemi serrando os olhos.
-Não, se não já teria te matado a muito tempo. - Ele zombou.
-Como você veio parar dentro de mim?
-Uma maldição, alguém jogou uma praga em você antes de nascer, por isso sua mãe não aguentou o impacto quando você nasceu, e morreu. Mais antes disso ela colocou esse colar em você. - Apontou pro colar que estava na minha mão.
-Por que caralhos a minha mãe colocaria um colar em mim, pra me proteger de um demônio que não é do mal? - Eu arqueei uma sobrancelha.
-Eu não posso te contar isso agora, só basta saber que sua mãe não gostava de mim. - Ele deu ombros.
-Eu vou confiar em você, espero que não me decepcione. - Eu me sentei na cama.
-Não vou te decepcionar, quem você acha que te abraçava quando você sentia frio? - Ele levantou as sobrancelhas.
-Você? - Eu me levantei. - Então por que me deixava na mão quando ele..... - Eu abaixei a cabeça.
-Desculpa, eu não conseguia impedir ele, mesmo que quisesse. - Ele se sentou do meu lado. - Mais agora que sabe como me libertar, eu posso te ajudar sempre que quiser. - Ele abriu um pequeno sorriso.
-Tá certo. - Olhei pra ele. - Eu conto com você, Koji. - Ele concordou. - Como eu vou contar pro pessoal que eu tenho um demônio dentro de mim?
-É só não contar? - Ele falou óbvio.
-Ah vai ser super fácil, olha o seu tamanho, e como você acha que eu posso te esconder? Você não tem que ficar perto de mim sempre?
-Ahhh. - Ele jogou a cabeça pra trás. - Eles se acostumam.
-Por enquanto, você fica dentro de mim, pode ser? - Ele concordou. Eu estendi a mão e ele apertou. - Amigos?
-Af, amigos. - Eu senti um pequeno choque nas nossas mãos mais não liguei.