Uivar

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• Olá olá, cobrinhas fafadinhas •

• Boa leitura •

- Alfinha - a pequena ômega o chamou chorosa ao balançar suas pernas no ar, o alfa a observa, seu sorriso insano a arrepiou e o puxar no seu corpo fora instantâneo, oh caras da minha idade não sabem me tratar como ele me trata, a ômega suspira sentindo sua bunda colidir com o membro rijo dele, grande, tão grande e duro, que ela temia até não caber em sua flor.

- Meu amor, meu bebê - seu alfa bradava rasgando as próprias roupas, as retirando de seu corpo, apenas o medalhão sonserino em seu pescoço - você achou que poderia se esconder de mim? - seus dentes a mordiam em suas coxas grossas, as marcas dos dentes e os gritos de prazer de Hope - eu posso sentir seu cheiro há quilômetro, ovelhinha - ele afirmava levantando as coxas de Hope, seu quadril suspenso sendo segurado pelos braços de Tom - vou come-la viva, minha ômega - o grito de Hope ressoou quando ele puxou por entre seus dentes, seu pequenino clitóris, suas pernas tentando sair do aperto de suas mãos, ele a chupava, seus lábios a chupavam fervorosamente.

- OH não, oh...devagar, OH - ela gemia tremendo e revirando seus olhos ao tentar buscar algum apoio com as mão, Tom a devorava com seus olhos inteiramente nas reações dela, sem piscar sua língua circulava e seus dentes puxavam sua pelinha sensível, ele estava louco, tão louco dentro do seu paraíso, que o desespero de Hope em sua sensibilidade soava como música em seus ouvidos - AHH, ALFINHA, ALFINHA...TOM - Hope gritava em desespero, ela não conseguia sentir o seu corpo, tantos espasmos e seus olhos se reviravam sem parar, ela sentia da angústia de seu corpo pela libertação, ela havia arrancado com suas unhas uma parte do tecido do seu sofá e arranhava a si mesma em busca do prazer já que não conseguia toca-lo pela posição em que estavam.

Tom a chupava e sentia a boceta delicada de Hope quente ao tremer, ele estoca um de seus dedos, ela não gozava, ah inferno, ela achava que ainda mandava no próprio corpo? Um tapa sobre sua florzinha pequena, o grito dela, ele a chupou com toda sua força, ela gritou novamente desesparada pelo gozo, seu corpo convusionou em breves momentos, outro tapa e seu alfa ordena com raiva:

- Goze agora, ômega, estou ordenando - Hope joga sua cabeça para trás, gritando o nome dele, seu corpo tremeu como nunca, muito quente, ela mal conseguia respirar e ele sentiu...o gozo dela em seus lábios, sendo lançado para fora em ondas sem parar, ela gozava e gozava, Tom sugava tudo, ela ainda gozava quando ele desceu seu quadril e pernas ao chão, Hope se encolhe, tentando fugir do seu orgasmo arrebatador, ela tinha fortes espasmos e Riddle sorria satisfeito, como um verdadeiro lobo sanguinário, Hope chamava por ele uivando, ela uivava como uma ômega dolorosa pelo cio, Tom sorria ao ver seu pau duro como uma rocha, seu pré-gozo vazava e ele não exitou ao passar seus dedos na feminilidade de Hope e levar seu gozo ao seu pau, espalhando-o nele, Hope o via, seu cheiro estava nele, era o cheiro da ômega, seu gozo estava todo no pau dele.

Puxando suas pernas, as suas pernas abertas, pronta para recebe-lo, ele fica sobre o seu corpo, o sorrisinho perverso onde suas presas apareciam, a excitava, a ruiva se ascendia sobre os comandos corporais de Riddle, ela estava alucinando, ela o chamava para mais, seu cheiro se tornava tão tóxico que se alguém que não fosse seu alfa que o sentisse, poderia desmaiar ou se intoxicar com o cheiro em poucos segundos.

- Tão docinha, sente seu cheirinho, Hope? - o homem a questionava inspirando do pescoço da ruiva seus feromônios, as mãos de Hope estavam em suas costas, o arranhando sutilmente, o alfa se arrepiava, seus lábios rentes aos da pequena ômega, ela não precisava pedir, ele os selou em um beijo guloso, a mordendo e sugando seus lábios carnudos, Hope se entregava com seus olhos fechados, suas bocas se moviam na busca violenta um pelo o outro, suas magias se enlaçando, seu alfa e sua ômega se fundiam, era uma conexão forte, um alfa dominante e sua ômega recessiva, inferno, era uma combinação tão perigosa, para os dois lados.

Beijando seu pescoço, o alfa desliza sua língua no lugar exato em que ele a morderia em seu ombro, onde ele a marcaria como sua verdadeira companheira, Hope finca suas unhas, ele a lambia, seu cheiro nela, os olhos inteiramente dilatados encontram os dela, uma conexão tão dolorosa que ela logo entende, era agora, naquele instante, olho no olho, ele encaixou seu membro nela, suas pernas enlaçam o quadril do alfa, ela se sentia embebedada pelos feromônios dele e ele...seu alfa estava alí, não era mais Hope e Tom, era o alfa e a ômega, dois seres irracionais que se observavam, as presinhas de Hope para fora, sua voz...ele a consome.

Como dois animas.

Seu pau desliza para dentro dela, uivos, eles uivam sentindo seus corações se tornarem um só, Riddle logo finaliza sua união com Hope ao morde-la em seu ombro, a marcando eternamente como sua, o grito de dor da mulher retumba em seus ouvidos, ela sentia...ambos sentiam, tudo o que um sentia, o outro também o sentia, seus corações batiam como um só e a marca de Hope a tinha agora como uma tatuagem, ela então, como um devido ato de uma relação dominante, também o morde, era perigoso, Tom fechou seus olhos, ela o estava passando seu gene, ela fez dele...o alfa mais poderoso já existente da face da terra, ninguém o poderia superar, não mais, nunca mais, não com o gene de uma ômega recessiva correndo em suas veias.

- MINHA - ele bradou irado ao estocar profundamente em Hope - MINHA, MINHA - ele sentia da doença em que ela havia passado para ele, ele só poderia tocar nela, só poderia sentir o cheiro dela, ele seria eternamente dependente dela, ele sentia seu ciúme doentio se transformando em algo muito maior, muito pior - MINHA, MINHA ÔMEGA - seu alfa estocava com tanta força que Hope o arranhava fortemente em suas costas, sangue escorria pela sua pele e ele continuava ouvindo os gemidos da ruiva.

- ALFA, MEU ALFA, AÍ, MEU ALFINHA - sua ômega emitia seus uivos e gemidos, eles estavam enlaçados pela eternidade, Hope adquiria em um de seus olhos o vermelho onde antes era azul, assim como ele recebia em seu cabelo preto, uma mecha ruiva, a conexão era forte, como nenhuma outra.

Riddle estocava, a consumindo por inteiro, seu pau se apertava e gemidos saiam de seus lábios, que acompanhavam os de Hope, suados, tão suados, ele urrou quando sentiu ela o apertar fortemente, seu pau se sentia sufocado de forma em que não conseguia se mover, ela gozou e o alfa a acompanhou, gemendo o nome de Hope, ele amassou completamente o braço do sofá do qual sua mão se apoiava.

Seus líquidos se misturavam em um só, e os vendo sair, Riddle estocou nela, eles iriam ter bebês, ele iria fazer seus filhos nela e ele não a deixaria descansar enquanto ela não engravidasse dele naquela noite.

- Alfinha, quero bebês, bebês hoje - ela o pede ficando sob seus joelhos, sua bunda no rosto do homem, ele a cheiro e seu peito inflou ao saber que seu cheiro de alfa estava todo nela, ele a fodeu, sua bunda linda cheia de tapas e arranhões, ele a fodeu até que Hope caíra inconsciente em seus braços, o seu gozo escorria de dentro da boceta fodida dela e ele tinha a certeza de que Hope estava mais do que fecundada, ela estava pronta para gerar o herdeiro de seu império.

Uiui, gostaram? •

• Beijos da mamãe •

My Destination - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora