Ela é Ninfomaníaca
Ele um Sadomasoquista
Duas pessoas que sofrem de transtornos sexuais compulsivos, encontram um no outro o alívio para seus desejos mais insanos.
Presa a uma cadeira de rodas devido um acidente na adolescência, Jessie está acostum...
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" Você me provoca, me excita, me deixa louca e me faz entrar em êxtase. "
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Assim que entramos no carro fiquei me sentindo mais uma vez estranha e não sei se é devido ao fato do Jae estar cuidando de mim mil vezes melhor que o Den em todos esses onze anos ou é essa mania que tem de me explicar tudo sem me deixar no escuro.
Respirei profundamente...
Só sei que não quero me apaixonar por esse homem já que o meu desejo é voltado exclusivamente para o sexo, não desejo outro romance onde no final ouvirei palavras que com certeza me deixarão na merda pelo resto da vida.
Não sei nem o que pensar direito, é como se o término do meu relacionamento me libertasse da prisão em que vivia sem nem ao menos perceber e o livre arbítrio me libertou, mesmo assim essa vontade por sexo está me enlouquecendo e o meu novo parceiro não ajuda em nada visto que nem bonito ele é para dizer o oposto. O desgraçado é um deus, posso jurar que tem mais de 1,90 de altura e essas tatuagens que o deixam mais sexy ainda consomem meu juízo se é que restou algum após conhecê-lo.
— Jessie! — olhei para ele pensado nas palavras do Den, de que ninguém iria se interessar por mim — Está tudo bem?
Concordei em silêncio, sendo que nesse momento estou em um diálogo interno em minha mente safada, no entanto, bastante conflitante... essa forma de fazer tudo que eu peço! Fiquei extremamente excitada enquanto o chupava, coisa que não é normal.
— O novo me assusta! Contudo, tenho em mente que só aprende a voar quem se joga da árvore, não é mesmo? — Murmurei bem baixinho para que ele não ouvisse.
Nunca fiquei tão excitada pagando boquete na vida, muita das vezes que chupava o Den não era nada prazeroso, muito menos parecido como o que aconteceu ontem.
— Ninfa, chegamos...
Olhei tudo à minha volta e não achei nenhum Sex shop, e a única coisa que me chamou atenção foi um prédio de dois andares com a fachada totalmente coberta por vidros pretos sem nenhum letreiro e a porta era grande igualmente como à frente, porém possuem detalhes com alguns quadrados em tecido aveludado como de um sofá desses que tem em casas noturnas na cor vermelha.
— Olhe para mim! — mirei sua face — Temos menos de uma hora para comprar somente o necessário para essa noite... o que você escolher usarei com um imenso prazer, então, pense bem e escolha com sabedoria.
— Sou eu quem deve escolher? — confirmou — Mas não entendo nada dessas coisas... só fazia papai e mamãe muito mal e de ladinho Jae, deixarei contigo essa parte pode ser? — mantive sobre ele essas responsabilidades.
— Negativo. Comprarei minha parte, e você pode escolher à sua... pelo amor de Deus não demora já remarquei o médico para às 11 e ficarei muito puto se tiver que reagendar novamente por você se perder dentro dessa loja acreditando que levará ela inteira para casa.