Ela é Ninfomaníaca
Ele um Sadomasoquista
Duas pessoas que sofrem de transtornos sexuais compulsivos, encontram um no outro o alívio para seus desejos mais insanos.
Presa a uma cadeira de rodas devido um acidente na adolescência, Jessie está acostum...
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" Ela não é frágil como uma flor. Ela é frágil como uma bomba! "
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Durante o trajeto até minha casa ele permanecia sério me ignorando, resolvi então puxar assunto...
— Já que vamos trepar, posso te chamar por seu nome? — consentiu — Jae, por que se referiu a mim como ninfomaníaca?
— Você é obcecada por sexo e se não conseguir se controlar terá sérios problemas... você inteira deseja isso, ser fodida a todo custo e isso ficou nítido pela forma que se rendeu a mim como se estivesse me devorando apenas com seu olhar de cobiça. — Olhei meio desacreditada, pois o mundo é promíscuo e todo ser humano adora sexo e não diferiria com um homem tão lindo e atraente e de brinde com um pau bonito... ah, e rico também, porém o seu pauzão para mim, é o mais importante.
— Ah, entendi e não concordo! Ridículo seu raciocínio. — Compartilhei com ele minha opinião.
— Você exala excitação, é visível isso. — Redirecionei o olhar para ele pasma.
— Você usa drogas? Percebeu que sou somente uma cadeirante?! Ninfomaníaca deve dar feito uma cachorra, eu não tenho esse privilégio e meu namorado... digo ex, não era muito bom e não estou dizendo isso por me humilhar e sim porque não fazia nada dessas coisas que assisto no site pornô.
— Isso não me interessa, e para começo de conversa não gosto dele, como assim te humilhou? — notando que falei demais e para encurtar à conversa expliquei como chegar na minha casa — É aqui?
— Sim! Obrigada. — pensei que seria como os motoristas que me deixa na portaria, mas ele me acompanhou até o meu apartamento — Tchau! Até mais tarde.
Ainda estava me despedindo quando o desgraçado entrou junto comigo! Adeus vida é agora que serei morta.
— Gostei... — retirou os sapatos e fechou a porta em seguida — ... Minha próxima reunião é em duas horas, como é perto, ficarei com você mais um pouco.
— Para quê? — Temerosa investigo.
— ... Quero te conhecer — sussurrou me pegando no colo — para qual lado fica sua cama? — Apontei sendo que fica em um vão após o banheiro.
— Deixe-me tomar um banho pelo menos. — negou com a cabeça — Você não tem nojo? Acabei de chegar da rua.
— Nojo de quê? — Me questionou com as sobrancelhas levantadas.
— Transar sem banho? Tudo bem que realmente sou limpinha e olha só! Ainda estou lisinha... Meu Deus! Essa boca me chupando será ótima... se você beijar minha boceta como beijou minha boca, vou enlouquecer! — Animada, afirmei doida para levar umas linguadas.
— Nós não vamos transar! Hoje não, e amanhã depois da reunião com a Charlie voltarei aqui para te buscar, iremos a um médico fazer os exames necessários, não uso preservativo e as poucas escravas que tive todas eram de idade avançada porque não gosto de pirralha como você. — Ditou suas exigências, em seguida me colocou na cadeira que tenho em meu quarto e subiu na cama e a pobre estalou com ele ficando de pé sobre ela.