Ela é Ninfomaníaca
Ele um Sadomasoquista
Duas pessoas que sofrem de transtornos sexuais compulsivos, encontram um no outro o alívio para seus desejos mais insanos.
Presa a uma cadeira de rodas devido um acidente na adolescência, Jessie está acostum...
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" À conclusão que você tira sobre mim, não me torna quem você julga que eu sou. "
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Após meu banho prazeroso, pois gozei intensamente com a promessa de que minha pequena cavidade seria preenchida com vontade, hoje coloquei uma camisola bem sexy para ver se o Den se anima, preparei um jantar legal e abri o vinho. As horas passaram e nada de me responder. Estou degustando minha comida conformada com o fato que dormiria sozinha quando escutei a grande porta de ferro ser destrancada.
— OI! — com uma cara sonsa de quem não vai me pegar de jeito me encara — Desculpa não responder sua mensagem, é que hoje estava um caos o meu plantão. — Beijou minha cabeça parecendo meu irmão e não meu namorado.
— Boa noite! — respondi e voltei a garfar meu espaguete, desejando ver seu lindo pau imenso na minha cara hoje — Toma logo seu banho, acabei de tirar o macarrão do forno.
— Já volto. — fiquei admirando, jogar no canto sua mochila e retirar os sapatos — Não me demoro.
— Tá! ... — tornei a comer sabendo que pela cara de cu que chegou não vai assassinar meu tesão que hoje está um pouco exagerado — Merda! Pela segunda vez essa semana, esse idiota tem outra mulher na rua, não é possível!
O único ponto negativo da minha real situação é estar presa na cadeira de rodas. Meu corpo não é tão magro, sou limpinha, faço tudo sozinha e esse desgraçado nem para me deixar ardida presta. Se não o amasse tanto, daria um grande chute na sua bunda branca perfeita. — Bufei de frustração.
A porta se abriu e veio de calças de moletom e camiseta... definitivamente é hoje que não ganho umas socadas selvagens no meu ponto "A" já que quando quer ele me deixa dolorida. — Tudo bem, nunca me fez gozar, mas é bom nas socadas violentas! Pena que não aguenta muito e na melhor parte goza e dorme.
— Vamos conversar? — concordei em silêncio — Me conta, o que aconteceu?
— A Tec foi vendida para um chinês, Diego disse que o tal China é um idiota. — me analisou de um jeito estranho — Diga logo Deniel! O que foi?
— Só cansado Jazz, preciso dormir uns três dias seguidos. — foi o suficiente para concretizar que não vou transar hoje — Que cara é essa?
— Você tem outra? — fui bem direta e vi se engasgar com a própria saliva — Se tiver e for bonita me leva com vocês quero ser fodida também!
Dei-lhe essa opção, estamos juntos há onze anos, o que não falta é intimidade! Bebi um gole do vinho e sobre a taça mirei seu rosto.
— Por que você é assim, porra? Ridículo essa sua atitude! — se levantou alterado como sempre faz — Não existe ninguém Jazz! Mal tenho tempo para você, quem dirá ter outra.
— Ok! Desculpa... — me retratei para não levar adiante essa discussão — é que te conheço e sei que algo não está certo.
Informei colocando meu prato vazio em meu colo e seguindo para a pia.