Ela é Ninfomaníaca
Ele um Sadomasoquista
Duas pessoas que sofrem de transtornos sexuais compulsivos, encontram um no outro o alívio para seus desejos mais insanos.
Presa a uma cadeira de rodas devido um acidente na adolescência, Jessie está acostum...
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" E quem somos nós para apontar o erro de alguém? Mal reconhecemos o nosso. "
這 • JAE HAN • 這
Desde o momento que coloquei meus olhos nessa pirralha, algo inusitado aconteceu comigo, ou melhor, com o meu corpo para ser mais específico, porque tem sido impossível ficar perto dessa mulher e não sentir vontade de foder. Essas pequenas investidas em seu cu estão me deixando maluco.
— Me encosta nesse negócio Jae... — exigiu em um gemido baixinho e com um impulso que dei para encostá-la por completo contra o jato de água a cabeça da minha pica entrou em seu cu — AH! ...
Fiquei parado pensando se devo ou não me mexer... — como é sua primeira vez, não quero traumatizar minha Ninfa.
— Posso? — perguntei se tenho permissão para continuar e concordou — Encherei seu cuzinho de leite Ninfa...
— Eu...! HM, sinto-me à beira de um abismo Jae! — comecei invadir sua bunda bem devagar e quando pendeu a cabeça para o lado dei diversos beijos no seu ombro e pescoço — Que gostoso! — voltei me afundar em sua bunda agora com mais força — Ah! ... Eu... merda vou gozar!
— Deixa vir Ninfa, se permita a essa delícia comigo, fodendo sua bunda... — ordenei me sentindo por completo dentro dela e assim que se liberou sem pena saí até a ponta e voltei a preenchê-la com toda velocidade escutando berrar enlouquecendo — Assim como você, esse cu também é meu, filha da puta!
Covardemente continuei me afundando cada vez mais rápido dentro do seu cu, me sentindo espremido. Apoiei minha cabeça na dela enquanto fodia com força sua bunda, louco para enchê-la de leite.
Afastei um pouco do jato para que seu grelo não ficasse tão sensível, pois brincaremos muito mais ainda hoje! Não parei de me afundar em seu cu.
— Ah! Que delícia não para! — pediu manhosa — Não sabia que seria assim tão gostoso.
Adorei quando uma das suas mãos alcançou minha nuca como se quisesse que beijasse seu pescoço, me pedindo em silêncio que a tocasse e fiz recebendo carinhos na cabeça. — Mantive um ritmo mais lento para me controlar ou gozaria.
— Quero gozar de novo, estou sentindo vindo bem devagar, me ajuda! — Suas unhas arranharam meu couro cabeludo, me arrepiando.
Afastei-me um pouco e voltei a me afundar dentro dela e o ato levou sua boceta contra os jatos de água e mais uma, seguido de outra e depois mais outra até ouvi-la gritar me dizendo estar alcançando seu gozo. Uma das minhas mãos foi para frente arreganhando ainda mais sua boceta.
— Goza filha da puta e grita meu nome quando o fizer, quero ouvir o que me pertence! Que esse prazer insano é todinho meu! — Pedi socando seu cu violentamente.