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Now

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Now...

Já se passaram 4 anos desde o pior dia da minha vida, agora eu acho que tenho 14 anos, perdi a noção do tempo, já entrei em várias casas abandonadas, matei vários zumbis, estou ficando fraca, não tenho comida já faz dois dias porque uns homens me roubaram, pareciam não comer faz um ano, eu tentei lutar contra eles, mas eu acabei desmaiando.

Estou caminhando sozinha, por um asfalto, não sei qual cidade estou, mas a vida agora é assim.

Acordei dos meus pensamentos quando vi uma casa no caminho, fui até lá e me aproximei com minha faca nas mãos, dei batidas fracas na porta para ver se algo saia de lá e nada.

Entrei dentro da casa e coloquei o sofá na frente da porta, a casa estava em um bom estado, acho que o dono ou a dona faleceram faz pouco tempo.

Vou até a cozinha e acho alguns enlatados e salgadinho, olhei a validade e ainda estava no prazo, deitei no sofá e comecei a comer o enlatado.

Terminei de comer e logo adormeci afinal eu estava podre de cansada.

Corte de tempo...

Acordei com um raio de sol batendo no meu rosto, levantei do sofá e fui para cozinha comer um enlatado de feijão, por Deus estava muito bom.

Coloquei a lata no lixo, fui até minha mochila e peguei minha faca, subi as escadas da casa e vasculhei tudo, achei roupas boas, uma camisa xadrez, uma calça jeans feminina, luvas sem as pontas dos dedos, peguei tudo e coloquei debaixo do braço, desci as escadas e peguei minha mochila e voltei para o andar de cima, deitei na cama e joguei minha mochila para o lado.

Coloquei as mãos no rosto e comecei a pensar, será que eu sou a única viva no mundo? Será que ainda existem garotos bonitos no mundo? Será que minha família está bem? Será que o Justin Bieber já virou uma dessas coisas? Tantas perguntas, pensei de mais e me encontro dormindo agora.

Corte de tempo...
Pulei da cama assustada com um barulho que veio do andar de baixo, peguei minha arma e minha faca e fui devagar até as escadas, eu estava com um pouco de medo confesso

Desci degrau por degrau e quando eu chego no andar de baixo me deparo com um homem segurando uma arma apontada para mim, ele tinha um pouco de barba e um pouco de sangue nas roupas e no rosto

— quem é você? E o que faz aqui? —perguntei séria

— sou Rick Grimes, e não quero te ferir — respondeu com clareza

— sou Lena, mas como eu posso confiar nas suas palavras?— falei

O tal de Rick abaixou a arma e a colocou no chão, então fiz o mesmo.

— Carl vem...

— quem é Carl?! — o cortei

— Eu sou o Carl — um menino com cabelos compridos e com um chapéu de xerife saiu da cozinha, bonito até.

— Lena — respondi seca

— Bom, Carl é meu filho — assenti com a cabeça

  —nós temos uma comunidade chamada Alexandria, se quiser vir com a gente pode vir, porém vou ter que fazer algumas perguntas.

Pensei um pouco, vou acreditar neles

— ok, pode fazer

— quantos zumbis já matou? quantas pessoas? E por que? — o homem perguntou

— parei de contar, uma pessoa, tentou me matar. — respondi falando a verdade.

O mini xerife olhou para o pai

— pode vir, mas se você tentar alguma coisa...pode se considerar uma pessoa morta. — Carl disse

Assenti e fui pegar minhas coisas, acho que vai ser bom eu ir com eles, mas antes de voltar para o andar de baixo coloquei a calça, a camisa e as luvas que achei ontem, óbvio que junto com minha regata branca.

Voltei para o andar de baixo e fomos para o carro deles.

Voltei para o andar de baixo e fomos para o carro deles

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Notas da autora

1- O encontro de milhões né 💭

638 palavras

638 palavras

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𝐓𝐄𝐀𝐑𝐒 > carl grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora