Por Victoria Sandoval Otero...
- Por Deus me ajudem... o filho de vocês é incontrolável...
Mais um flagrante em meio a um turbilhão de acontecimentos, um casamento, um casal nada convencional e 10 filhos sem freio algum e loucos pra pintar o 8 e vir...
Mais um dia amanhecia e ela acordava mais cansada do que quando foi para a cama, era um domingo e a família ia almoçar na fazenda dos pais dele, a vinte e cinco anos ela era casada e seu marido mais parecia uma jovenzinho cheio de testosterona e muito amor pra da, ela estava escovando os dentes quando sentiu dois braços a envolvendo pela cintura.
Victoria: estou dolorida Arturo... você usou demais da sua preazinha ontem a noite- ela tinha recebido esse apelido devido a quantidade de filhos que tinha tido, dez, foram duas gravidez de gêmeos e o resto vieram um atrás do outro de uma forma que depois do último ela teve que da uma repaginada total por que seu corpo apesar de ser bem desenvolvido teve graves danos causados pelas inúmeras gestações.
Arturo: eu só vim te dá bom dia amor, um homem não pode dá bom dia para a sua esposa?- ele sorriu safado roçou seu corpo contra o dela e lhe beijou todo o pescoço.
Victoria apoiou as mãos na pia mordendo o lábio.
Victoria: pode contanto que você fique só no beijo... aí Arturo ele tá duro de novo? Rimou- riu tentando tirar ele de perto do seu bumbum mais aí era que ele se roçava.
Arturo: mais porque só no beijo? A preazinha não quer mais o preazão dela não?- ele se roçava com vontade mostrando pra ela o quanto ele estava duro- você sabe como eu gosto de namorar de manhã amor- ele levou sua mão para frente e tocou o sexo dela entre as pernas.
Victoria: mais amor… eu estou doída estou assada amor… você passou a noite toda com ele dentro e ele estava duro… como você consegue?- ela queria sair mais sabia que o marido sempre conseguia o que queria dela- Arturo- ele entrou com as mãos dentro da sua camisola e já tocava com empolgação os seios médios.
Arturo: eu prometo que não vou colocar ele dentro, vou só brincar com ela amor- ele tocava os seios dela com maestria apertando os biquinhos que estavam endurecidos.
Victoria: é… mais amor… está ardendo… pega essa pomada e passa- entregou um pote a ele sempre usava para aliviar a ardência já que seu marido era um tarado sem tamanho e queria direto era de dia e de noite.
Arturo: esta bem- ele pegou a pomada ficou de joelhos e passou por toda a vagina dela depois ficou de pé tirou sua roupa e foi para o box- vou tomar um banho prometo que hoje irei tentar te deixar descansar e não tocarei em você- ele sabia que ela necessitava de descanso mais ele sentia tanto desejo por ela que muitas vezes não conseguia se controlar e acabava a pegando em todos os lugares.
Victoria: mais como? Já acabou? Não isso não foi feito direito… faça outra vez… volta aqui Arturo- ela foi atrás dele dentro do box.
Arturo: mais não era só para passar a pomada, eu já passei, o que eu fiz de errado amor?