*Eliot*
No carro Ayla parecia nervosa, mas sei que assim que chegamos ao nosso destino ela ficará muito feliz. Ela deita sua cabeça sobre meu ombro estrelaço meus dedos sobre seu cabelo e vou acariciando, estou morrendo de saudades de seu corpo no meu. Mas vou deixar isso pra a viagem.
-isso é quase como um sequestro sabia -olho para ela que continuar deitada sobre meu ombro
-pq achas isso?
-tipo eu não sei pra onde estou indo. -ri de leve
-querida, querida. Prometo que esse sequestro vai ser maravilhoso e prazeroso pra ambos -sinto seu corpo estremecer sobre o meu, ele bota sua mão sobre a minha mão que está em cima de minha coxa, olho pra nossas mãos e solto um sorriso bobo como nunca soltei pra nenhuma outra mulher. Na verdade nunca fiz nada além de sexo com outra mulheres, mas com a Ayla eu sinto votande até de explora o mundo todinho com ela ao meu lado.
Enfim chegamos no aeroporto e fomos direito pra pista de embarque.
-vamos de avião próprio, será bem mais rápido -olho pra Ayla que parece muito nervosa esta até tremendo -ei, está tudo bem?, nunca andou de avião?
-não pera que dizer, ja sim! Mas faz muito tempo viajei com meus pais pra o rio de Janeiro mas eu era pequena demais tinha apenas 6 anos, não lembro da sensação de estar lá em cima -ela diz com a voz trêmula, pego em seu rosto
-eu vou tá com você, e eu prometi te proteger sempre no prometi? -ela assenti, acaricio seu rosto e desenvolvo um beijo lento. Assim que desgrudo meus lábios do dela ela sorri mais calma. -vamos lá? -olho pra o avião
-vamos -ela respira fundo, e vamos entrando no avião. Assim que entramos desligamos os celulares e sentamos.
-Eliot -ela diz espantada
-que houve?
-roupas, não tenho roupas pra essa viagem -começo a rir
-eu estou dizendo que não tenho roupa e você rir Eliot
-está bem... eu... já parei -assim que paro de rir a olho -bem, digamos que com suas malas tive uma pequena ajudinha -ela me olha desconfiada
-Giovana??? Naooo -ela fica de boquiaberta
-siim!, ela mesmo -aeromoça diz que já vamos decolar, apenas assento Logo sentimos um pequeno balanceamento.
-ela foi cúmplice de você
-pense comigo, foi por uma boa causa querida -sorri de lado
-quanto tempo de viagem -ela pega em minha mão e aperta de leve deita sua cabeça sobre meu ombro novamente.
-não sei o certo mais eu acho que muitas hora se voo vem pela frente
-meu estômago deu um nó agora -ela diz nervosa de novo
-relaxe querida, você precisa descansar! -beijo sua testa -durma tranquila.
-você está aqui, então eu estou segura... certo -a olho de lado e a vejo adormecer, lindamente.
...*Ayla*
Assim que acordo vejo que Eliot não estar do meu lado, entro em um mini pânico
-Eliot??? -olho para os lados e assim vejo Eliot vindo do banheiro imagino eu.
-oi?? Aconteceu alguma coisa? -ele se senta ao meu lado, logo o abraço.
-não, é apenas meu medo bobo
-não é bobo querida. Eu também não sou muito fã das alturas -ele beija minha testa, sorri
-falta muito pra chegamos?
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O sabor Do Amor (concluída)
Lãng mạnAyla Rodrigues: uma moça de 20 anos que mora com seu tio e sua mulher, seus pais morreram em um acidente de carro ela não vive uma vida fácil, seu tio tem dois filhos adolescentes e nenhum deles gostam da Ayla mas fazer oque né enquanto ela não tem...