capítulo 49

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*Marceline*

Depois de 1 semana da festa solidária em uma  noite eu mexi nas coisas de Eliot em seu escritório, eu sei que foi  errado mas eu fiquei muito desesperada quando ouvi ele dizer para empregada que vai me pedi o divórcio, então criei coragem para procurar esses papéis. E quando eu realmente achei o divórcio as lágrimas venharam, saio com os papéis na mão indo até o carro, tava prestes a começar uma tempestade mas eu não tava nem ai. Eu ia atrás de Eliot na empresa.

Chegando lá estaciono o carro na frente da empresa tava pegando meu guarda chuva para pode saio no temporal que tava, quando olho para frente vejo um homem e uma mulher na chuva, eu conhecia eles... era Eliot e a moça que eu o vi convesando na festa, a tal de Ayla só podia ser ela. Ela parecia tá "fugindo" dele, mas ele era mais forte pegou na mão dela e a puxou para perto dele, seus corpos ficaram colados parecia cena de filme de romance, o jeito que ele olha nos olhos dela. ele nunca me olhou assim, sinto meus olhos se enchendo de lágrimas então os mesmos se beijam ali mesmo sem se importar com a chuva que deixa a cena mais linda e romântica. Eu so queria que ele me amasse como ele ama ela, só por alguns minutos.

Ligo o carro e saio dirigindo dali em alta velocidade. Se é o divórcio que Eliot quer, eu não vou dar!

...
/Minutos antes da Marceline chegar/

*Ayla*

Estava indo no mercado fazer algumas compras para o restaurante mas o carro começou a morrer e tava vindo uma chuva horrível, o plano era  ir rapidinho no mercado e volta para restaurante. Mas o carro parou, saio do carro e o chuto

-carro de merda!! -grito, quando olho para minha frente vejo que estou parada na frente da empresa de Eliot. Suspiro

-não tinha como piorar. -começa chover então entro na empresa para pedi ajuda ou para passa a chuva, então vou para parte do restaurante decido logo jantar por lá. Sento chamo o garçom que logo me dá o cardápio faço meu pedido. Quando olho para o lado vejo Eliot convesando com alguns homens, imagino eu sócio sei lá. Espero que não me veja. Mas assim que dou outra olhadinha para ele, o mesmo ja tinha me visto e deu um sorriso não tão forte. Apenas assento e paro de olhar para o mesmo

Minha comida não demorou muito para chegar, passo alguns minutos apenas comendo chamo o garçom e pergunto a ele se ainda está chovendo o mesmo disse que sim. Pago a comida e vou para a área do bar e peço uma bebida sem álcool. E fico ali pensando pq meu carro tinha que quebra logo aqui na frente, o destino só pode tá brincando comigo que bobagem, como se realmente existisse destino.

Se passou mais ou menos 1 hora me levanto pago a bebida e vou saindo do restaurante, olho para trás vejo Eliot se despedido dos homens e vindo atrás de mim apresso os passos. Mas claro ele era mais rápido que eu então chegou rápido até a mim

-por favor pare de fugi de mim -meus passos vão ficando lentos

-quem disse que estou fugindo de você?

-você tava quase correndo -paramos de andar, ele bota as mãos nos bolsos -oque devo a sua presença ?

-meu carro quebrou aqui na frente -suspiro  -começou a chover forte e entrei, aproveitei para jantar

-então seu carro tá lá fora quebrando

-foi oque eu disse

-ja ligou para alguém vim ajeitar?

-ja mas ninguém quer vim nessa tempestade

-posso ajudar?, tenho uma oficina aqui na empresa, se você deixar o carro aí o dono da oficina pode ajeitar e te entrega amanhã em sua casa.

O sabor Do Amor (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora