𝑨𝒈𝒓𝒂𝒅𝒆𝒄̧𝒂𝒎 𝒂𝒐 𝑩𝒓𝒖𝒏𝒐 𝑴𝒂𝒓𝒔.
𝑬𝒏𝒋𝒐𝒚! ♡︎😉
𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤𝙧𝙖.
Por se sentir sozinho naquela grande casa, Heeseung decide ligar para sua amiga de infância, na qual tinha um amor em "secreto".
O que você está fazendo?
Oi?
Está em casa?
Sim, por quê?
Tem planos?
O que você quer Heeseung?
Nada... Eu só estou aqui bebendo vinho, com o roupão que você me deu. Eu diria que
estou bonitão demais pra ficar
sozinho. Quer vir?
Eu estou estudando agora.
Ah Melissa! Você estuda todo dia!
Sim?! Porque eu não herdei uma herança de
milhões do meu pai, pra ficar de bobeira no sofá.
Vou deixar a porta aberta, espero
que você venha ficar comigo.
Boy eu não vou.
A minha casa tá limpa, e a piscina
aquecida. Além disso me barbeei agora.
Ah e você tem barba?
Tenho sim senhora.
Já é hora de parar com esse seu
joguinho, eu não vou.
Não tem joguinho nenhum. O que
eu digo vem direto do coração.
Então deixe seu coração em silêncio!
Ela direcionou o olhar ao caderno e bateu a ponta da caneta no papel.
Em vez de brigar comigo, deveríamos estar
na área leste, namorando.
Heeseung, boa noite!
Eu vou deixar a porta aberta.
Heeseung desligou e cruzou suas pernas bebericando um pouco do vinho. Melissa pensou seriamente em ir, mas ela tinha preguiça. Observando seu caderno a mesma se deu conta de quê a matéria já sabia, havia respondido as questões e criado a sua linha de raciocínio quando fosse explicar ao professor.
Olhando a roupa que vestia ela respirou fundo e pegou um casaco, saindo, apenas com o seu smartphone em mãos.
Quando ela chegou na frente da mansão cumprimentou o porteiro que já a conhecia e ele liberou sua entrada. Caminhando até a porta que dava para a enorme sala, ela viu que estava destrancada, tendo certeza que ele a esperava de verdade.
Ao abrir a porta; com os olhos, procurou o garoto, que a viu entrar e sorriu feliz. Ele se levantou e deixou a taça na mesa de centro, se aproximando dela sorrindo.
— Sabia que viria. — ele continuou sorrindo — aqui está a sua. — ele entregou a taça que encheu para ela.
— Obrigada senhorzinho.
Ambos se sentaram.
— Então o roupão coube? — ela observou seu corpo, ou melhor, sua vestimenta.
