Best night ever

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O jeito que ela me olhou me deixou sem fôlego, meu Deus, que mulher é essa.
Tão rápido como um piscar de olhos ela estava sentada em meu colo, me olhando como uma leoa olha pra sua presa
.

- Bebê, último aviso, ainda podemos parar- sussurrou no meu ouvido com aquela voz rouca.

-Não, eu não quero parar, eu sou seu, me faça seu.- minha voz saiu como um sussurro, e eu não sabia como estava conseguindo falar.

Então ela atacou meus lábios em um beijo voraz e sensual. Só rezava pra não gozar antes da hora, mas depois que ela começou a rebolar no meu colo tive a certeza que seria uma missão impossível.
Minha ereção estava quase furando minha roupa, estava ficando cada vez mais  quente, a apesar do ar condicionado está ligado eu estava fervendo, e sentia o calor que seu corpo sobre o meu.

-Pode me tocar Camz – pegou minhas mãos levando até sua bunda. Apertei aqueles montes maravilhosos com vontade – Isso bebê, se solta – rebolou com mais força, o que gerou um gemido de ambos – Muita roupa. Vamos tirar isso.

Aos poucos minhas roupas foram sumindo e as dela também, em um determinado momento, a peguei em meus braços, caminhado com cuidado pra não derrubar nós dois no chão. Não sei se a sorte estava ao meu lado ou meu azar que tinha tirado férias, mas consegui, sem nenhum acidente chegar até a cama.
Deitei ela com cuidando sem colocar todo meu peso sobre seu corpo, e parei para admira-la, por Deus, aquela mulher era minha perdição, seu corpo perfeito, seus seios fartos rosados, sua pele branquinha, tão macia, fiz uma breve análise admirando tudo aquilo em minha frente. Me demorei mais um pouco olhando sua intimidade ainda coberta por uma calcinha preta de renda, a única peça que restou.

-Vai ficar só olhando – me provocou sorrindo de lado – vem cá – e eu fui beijando seus lábios já vermelhos pelos beijos anteriores, fui descendo por seu pescoço, subindo minhas mãos por sua cintura até chegar em seus seios, passei a palma com calma sobre seus mamilos testando, sentindo eles ficarem ainda mais endurecidos – Pode apertar – me oferecer e eu obedeci recebendo seus gemidos em resposta – Isso – nossa, meu pau pulsou na hora.
Desci mais um pouco meus beijos até seu busto, bem devagar até chegar em seus seios, substituindo minhas mãos por minha boca. Nossa aquilo era gostoso demais, suguei um por um bom tempo, trocando em seguida pelo outro. Resolvi testar descendo outra vez minha mão, até chegar em sua intimidade, tocando por cima da calcinha, mesmo com aquele tecido impedindo de toca-la completamente podia sentir o quão quente e molhada ela estava.
Soltei o seio ouvindo seu protesto, não perdi mais tempo com cuidado e sobre seu olhar malicioso tirei sua calcinha, levando até meu nariz aquela peça, sentindo seu cheiro incrivelmente maravilhoso. Não sabia muito o que fazer, tinha medo de fazer algo errado. Pra alguma coisa as horas que eu perdia com pornô iriam me ajudar.

-O que foi, não gostou – perguntou me despertando um pouco do meu transe, com certeza eu estava com cara de besta olhando pra ela.

-O que? Não, claro que gostei, só... Eu... quero, mas não sei muito o que fazer – confessei olhando em seus olhos.

-Tudo bem, não tem muito segredo é só seguir seus instintos, se solta – ela me olhou com uma intensidade, aquele olhos tão verdes, tão vivos.
Então eu fiz, cai de boca naquela maravilha, seu gosto era ainda melhor que o cheiro, movimentei minha língua pra cima e pra baixo, experimentando seu sabor, e suas reações, ela gemeu mais alto quando suguei seu clitóris com mais força, então eu sabia que seria ali que deveria me concentrar mais. Sua mais veio até meus cabelos me prendendo ali, e a outra apertando seus seios. Ela se movia sobre a cama, rebolando em minha boca, desci a boca até sua abertura pra provar mais do seu prazer, mas continuo os movimentos com as mãos.

-Isso, bebê, eu vou gozar... Camz – gemi juntos, me esfregando na cama tentado aliviar um pouco o tesão que eu estava sentindo – Ahh... isso – senti seu líquido em minha boca e não aguentei, senti meu pau engrossar e gozei na cueca sem ao menos me tocar.
Ainda entorpecido com seu sabor, não tive muito tempo pra ficar envergonhado já que logo se recuperou ficando outra vez sobre mim me beijando.

-Vamos tirar isso também, não vamos precisar mais dela – puxou o elástico da minha cueca fazendo um estalo – O que foi? – perguntou quando eu recuei um pouco quando ela estava colocando sua mão por dentro da minha roupa.

-Nada... Eu só... hã... – eu queria enfiar minha cara no chão de tanta vergonha.

-Você gozou? – perguntou sorrindo de lado – Não precisa ficar assim, é normal. Acontece, bebê – tocou meu rosto fazendo um breve carinho – quer continuar?

-Quero muito. - respondi eufórico.

-Eu sinto que sim – apertou meu pau por cima da cueca -  vamos ver o que você consegue fazer com isso.

Eu estava pela primeira vez nu na frente de uma mulher que não era minha mãe. Agradeci muito por estar sempre com minha depilação em dia. Meu membro bateu duro sobre meu umbigo, não tinha diminuído em nada a ereção que estava desde que a vi nua em minha frente. Senti sua mão segurando forte e espalhando o líquido que estava ali, sem ao menos esperar ela me tomou em sua boca, eu fui ao céu e voltei algumas vezes, que sensação era aquela, eu iria morrer com toda certeza, quando ela sentiu que estava perto outra vez, ela parou, minha respiração estava irregular, um pouco fora da órbita, só senti ela envolvendo meu pau com uma coisa um pouco escorregadia, então percebi que era um preservativo.

-Da próxima deixo você terminar na minha boca, mas agora precisa urgente te sentir dentro – foi aí que eu fui ao céu outra vez.
Ela se sentou sobre mim descendo bem devagar, testando melhor a posição. Era uma sensação incrível, tão quente, tão macia, tão molhado. Lauren descia e subia lentamente, e eu sentia como se ela tivesse me sugando, eu não ia durar muito, a cada aperto que ela me dava, meus olhos reviravam. Não aguentei ficar só parado decidi agir, como ela tinha me falado, seguir meus instintos.
Segurei firme em sua cintura ajudando elas em seus momentos, seus seios me deixava hipnotizados a cada movimento, não resisti, os tomei em minha boca. Foi aí que ela aumentou a velocidade.

-Oh... isso Camz... – ela gemia e descia cada vez mais rápido.
Senti que ela ia perdendo um pouco as forças da pernas, desci minhas mãos até seus montes durinhos, ajudando nos movimentos . Firmei meus pés no colchão pra ajudar a impulsionar meus quadris pra cima, tendo mais contado. O quarto estava mais quente, podia se ouvir nosso gemidos e barulho dos nossos corpos se chocando.

-Camz... Eu vou... Não para... – então ela ficou ainda mais molhada e apertada, eu não me segurei mais deixei vir, sentindo meu líquido preencher o preservativo.

Notas finais:
Esse capítulo nao foi escrito por mim.
Todos os créditos e agradecimentos pela ajuda assuna031.
Obrigado.

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