Jennie's Half Asleep (JENLISA)

15: who the fuck is Jennie?

NOTA DA AUTORA: Me desculpem a demora ABSURDA. Eu enrolei muito essa atualização porque queria um capítulo bem completo, mas acabei decidindo dividir em dois pra não deixar vocês sem atualização por mais tempo do que já ficaram graças a minha fratura no pulso.

Enfim, estou me recuperando ainda, mas me esforcei muito (com o uso de uma mão só kkkk) pra trazer uma atualização urgente pra vocês. E veio aí, beijinhos.

ps: capítulo ainda não revisado.

NARRAÇÃO DA LISA

— Caminha devagar até a próxima entrada a direita, não inventa gracinha ou você vai sentir a maior dor de toda sua vida — digo no pé do ouvido da idiota e ela me obedece assim que sente sente a ponta da arma em suas costas — Seja discreta, você não é tão boa em se fazer de doida?

— Quem caralhos é você? — ela soa baixo, mas notavelmente com raiva.

— Você é bem corajosa e bem maluca pra alguém que está com uma arma sendo apontada em sua direção nesse exato momento — a respondo e logo chegamos no beco — Ajoelha.

Ela permanece estática me encarando de pé com os olhos vermelhos de raiva, ela tinha essa maldita expressão de quem é ruim até o último milissegundo de sua existência.

— Acho que você não me ouviu direito, não é? Você parece ser aquelas pessoas mimadas que só entendem na base do grito. Então, eu vou ser boazinha uma vez e vou repetir — engatilho a arma e me aproximo dela — AJOELHA AGORA, PORRA!

Ela me obedece.

— Vai me matar sem nem me dizer o seu maldito nome? — seus olhos marejavam em raiva, era quase como se eu pudesse ver o ódio refletindo nos olhos daquela mulher.

— Por que quer saber? Se apaixonou por mim? Ou quer me perseguir como fez com Jasmine?

— Jasmine? De quem diabos está falando? — ela faz uma expressão confusa — Isso não é sobre a Jennie? Quem caralhos é Jasmine? Porra! Quer me matar em nome de uma pessoa que eu não conheço sua maluca!?

Jennie... O que era esse nome agora?

— Não interessa, eu só sou alguém com quem você não devia ter cruzado o caminho. Então, olha bem nos meus olhos e acredite quando eu digo; é melhor você rezar pra nunca mais encontrar com meus olhos de novo ou vai ser a última vez que vai ver alguém nessa vida.

Seus olhos marejando pura raiva foram a última visão que tive dela antes de dar o sinal para Jisoo que se aproximou por trás dela em silêncio com um capuz de pano preto em suas mãos enluvadas, em um movimento rápido ela cobriu a cabeça dela e usou um segundo pano para abafar a área do nariz.

Eu já tinha visto muita coisa na minha vida, mas aquela cena foi chocante porque nunca vi ninguém fazer algo assim com tanta facilidade.

Logo a japonesa não pode mais resistir e seu corpo ficou mole de repente.

— Ela...ela... — abri a boca algumas vezes querendo dizer algo sem saber exatamente como.

— Não morreu, se é isso que quer saber — Jisoo respondeu e me estendeu a sua mão — Ela vai apagar por muitas horas e eu vou dar um jeito nela, agora pode me entregar isso aí — se referia a arma em minha mão.

E notei que estava mesmo segurando uma, tinha mesmo apontado pra alguém, ameaçado e quase puxado o gatilho.

— E Jung- suk? — ela pergunta enquanto a entrego a arma — Não achei que fariam essa bagunça toda quando deixei vocês sozinhos por alguns minutos.

— Não foi exatamente planejado.

— É, aposto que não — ela não tinha uma expressão muito amigável agora — Precisa falar com Jung-suk e dar um jeito de tirar ele de lá com as tanzanitas — ela da uma ênfase grande na última parte — Já nos metemos em muita confusão desnecessária por hoje Lisa, vamos entregar a droga das pedras antes que algo pior aconteça. Vou dar um jeito nela — Jisoo arrastou a garota até uma van logo no fim do beco.