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"Pior do que estar grávida em pleno 18 anos de idade, é estar grávida de um Mafioso." Assim que completou os tão esperado 18 anos, Kim S/N decidiu ser garota de programa em busca de estabilidade financeira para bancar seus luxos...
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Capítulo 5
— "Teste de DNA"
Kim S/N
Jay jogou a calcinha em mim, e logo a vesti sob a saia. Ele me olhava esperando que eu dissesse alguma coisa, ou então alguma explicação.
S/N: – O que foi? – fingi estar desentendida.
Jay: – Eu pensei que tivéssemos um acordo.
S/N: – Eu não costumo cumprir os que faço. – dei de ombros. – Mas eu não quebrei o que fiz com você. Nosso acordo está firme e forte.
Jay riu morrendo de ódio.
Jay: – Você acha que eu não sei o que você fez no auditório? – perguntou bem irritado.
S/N: – Ele não é um cliente.
Jay: – Então tem um corno na história?
S/N: – Ele é meu ex-namorado.
Jay: – Se ele é "ex" você não deveria estar ficando com ele.
S/N: – Eu devo é fazer o que eu quero e não o que você manda!
Jay: – S/N, não me faça ser cruel com você! – suspirou tentando se acalmar.
S/N: – Ah é? E você vai fazer o quê? Vai me matar por ter outro me fodendo além de você?
Jay: – Talvez eu não te mate agora pelo bem do meu filho, mas eu posso matar o babaca que estava com você.
S/N: – Você fica longe do Jimin! – eu disse séria apontando o meu dedo indicador na cara dele. – Eu não estou brincando, Jay. Fica bem longe do Jimin.
Jay: – Abaixa esse dedo se não quiser perdê-lo.
S/N: – Você foi avisado!
Jay: – Escuta aqui, vadia! – me agarrou pelo pescoço, prensando-me contra o banco do carro. – Quem você pensa que é para me ameaçar? Eu não tenho medo de você. E se eu quiser vou estourar os miolos do seu querido Jimin.
Ri sarcástica.
S/N: – Então quer dizer que você andou fuçando a minha vida? – perguntei já suspeitando que seria isso mesmo.
Jay: – Muito mais do que você imagina. – soltou meu pescoço.
S/N: – E o que você descobriu? – perguntei saindo do meu lugar e indo para o seu colo.
Jay: – Eu já conheço esse seu joguinho. – falou apertando minha nádega esquerda, fazendo-me arfar. – Toda vez que você fica encurralada, você tenta me manipular com sexo. – aproximou-se do meu pescoço. – Eu não vou mais cair nessa. – mordeu o lóbulo da minha orelha, depois me empurrou de volta ao banco do passageiro ao seu lado.
