"Liberdade de Escolha"

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Capítulo 9

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Capítulo 9

— "Liberdade de escolha"

Jay Park

Me remexi na cama, abri os meus olhos ao perceber o espaço vazio do meu lado, e de fato está vazio.

Ergui a cabeça procurando por vestígios da S/N no quarto, e não vi nenhum sinal dela.

Suspirei e me sentei na cama, coçando os meus olhos. Fui até o banheiro, fiz minha higiene matinal, vesti a primeira camiseta que encontrei no chão, e fui saindo do quarto para procurar aquela vadia.

S/N: – Aaaaaaaaah, isso! Isso, isso, bem aí mesmo! – ouvi a voz da S/N e parei no meio do caminho, tentando encontrar a direção da voz dela. – MEU DEUS!!! QUE DEDOS MARAVILHOSOS!!!

Senti o meu sangue ferver de raiva, e abri rapidamente a porta da varanda sem ao menos bater.

S/N: – Ah, oi, amor! – ela me olhou com um sorrisinho cínico e eu olhei para o massagista que me olhava visivelmente sem graça.

Jay: – Eu estava te procurando. – minha voz saiu quase como um rosnado.

S/N: – Ai, me ajuda a amarrar o meu biquíni de novo, moço? – pediu para o massagista que logo foi ajudá-la, mas eu o impedi.

Jay: – Deixa que eu faço isso. – falei indo para trás da S/N, encarando o homem seriamente. – Você pode nos deixar um minuto a sós?

XXX: – Claro. – assentiu saindo da varanda.

Jay: – Você faz isso de propósito. Admite!

S/N: – Isso o quê?

Jay: – Me irritar! – terminei de fazer o laço no seu biquíni.

S/N: – Eu não sei do que você está falando, amorzinho. – se virou pra mim. – Eu só aproveitei que você estava dormindo e vim pedir uma massagem. Que eu saiba isso está incluso nos serviços do Hotel e se você está pagando por tudo então tenho que aproveitar.

Jay: – Tinha que ser um massagista homem!?

S/N: – Eu gosto de mãos pesadas me massageando.

Jay: – Você vai sentir uma mão bem pesada já já no meio da sua cara, se você não se comportar!

Ela fez beicinho com os lábios só para me irritar, mas logo colocou as mãos ao redor do seu umbigo.

S/N: – "Tá vendo, bebê? Viu só como o seu papai trata a mamãe? Papai muito mau, muito mau" – falou afinando a voz e acariciando a barriga.

Suspirei e abaixei um pouco, ficando de frente para sua pequena barriga que dava sinal do meu bebê crescendo ali dentro, a barriga não está muito grande, mas já está dando pequenos sinais que são quase imperceptíveis.

Jay: – Você tem uma mãe irritante, bebê. Espero que você não nasça com esse gênio do cão. – falei com a minha voz normalmente perto da barriga dela para o bebê.

Grávida de um Mafioso - Jay ParkOnde histórias criam vida. Descubra agora