O tal do amor, tortura 2.

27 4 3
                                    


Olá! Encontramo-nos de novo meu pequeno coveiro ou coveira, ou da forma como você achar melhor ser chamado. Aqui está você de novo, é um prazer te ver novamente. Hoje falaremos sobre aquilo que não conhecemos, mas fingimos conhecer, isso mesmo, o amor. Ora sei oque está pensando "Então você também não conhece o amor". Não mesmo. Sou apenas um andarilho, como posso desfrutar de tal mistério? A única coisa que sei sobre o amor é que, procuramos água em rios vazios, eu no caso buscava alto mar em desertos e deparei-me com o pior dos coveiros.

E pensando nisso decidi trazer até vocês um dos meus poemas sobre a dor da perda de um tal, "amor", aproveitem.

A dor de lembranças.

Dói, pensar e relembrar

lembranças tão destrutivas

destroçando me, matando-me, tormentando-me

lembranças que me crucificam.

A dor de um morto que ama


encobrindo tal sentimento com um mito

prendendo-me neste drama

onde brutalmente a dor me ganha.

Me ensinaste a te amar, e agora foste embora

não me ensinando a desamar

como uma adaga cravada em meu peito

Teu amor veio para me matar.


Esta visão de um futuro sem você

enlouquece-me, eu não quero te perder

esse desespero aflito de um grito

vindo de um espírito perturbado.

A dor de quem perde um amor

é a dor de um luto

pois, quando você se foi

eu me fui, eu cai e despenquei.


Ainda te amo tanto

imaginando o inimaginável

me entregando ao limbo

me perguntando o por quê ainda vivo.

Esse inverno que adentra-me

sente falta do verão que adentra a ti

olhando os céus numa tarde calorosa

lembro-me do teu calor.


E por aqui termino mais um poema e mais uma conversa, foi um prazer enorme te ver, até a próxima meu pequeno coveiro.

"Não há nada tão maligno quanto o amor, pois dele um luto eterno é gerado dentro de si, quando do seu corpo, sua vida é arrancada" Andarilha.

Olá! Pessoas tudo bom? Chamo-me Brendha e sou autora disso aqui, eu não sei oque estou realizando, sendo bem sincera.  Mas gostaria de conhecer cada um de vocês, então podem me chamar lá no Direct @ a_andarilha_ ou podem entrar no meu perfil e entrar no link, pode me chamar no Facebook também Brendha Vitória, até mais. 




Pessoas felizes não gostam dos meus poemas, Escrito por A.Onde histórias criam vida. Descubra agora