Olá! Encontramo-nos de novo meu pequeno coveiro ou coveira, ou da forma como você achar melhor ser chamado. Aqui está você de novo, é um prazer te ver novamente. Hoje falaremos sobre aquilo que não conhecemos, mas fingimos conhecer, isso mesmo, o amor. Ora sei oque está pensando "Então você também não conhece o amor". Não mesmo. Sou apenas um andarilho, como posso desfrutar de tal mistério? A única coisa que sei sobre o amor é que, procuramos água em rios vazios, eu no caso buscava alto mar em desertos e deparei-me com o pior dos coveiros.
E pensando nisso decidi trazer até vocês um dos meus poemas sobre a dor da perda de um tal, "amor", aproveitem.
A dor de lembranças.
Dói, pensar e relembrar
lembranças tão destrutivas
destroçando me, matando-me, tormentando-me
lembranças que me crucificam.
A dor de um morto que ama
encobrindo tal sentimento com um mito
prendendo-me neste drama
onde brutalmente a dor me ganha.
Me ensinaste a te amar, e agora foste embora
não me ensinando a desamar
como uma adaga cravada em meu peito
Teu amor veio para me matar.
Esta visão de um futuro sem você
enlouquece-me, eu não quero te perder
esse desespero aflito de um grito
vindo de um espírito perturbado.
A dor de quem perde um amor
é a dor de um luto
pois, quando você se foi
eu me fui, eu cai e despenquei.
Ainda te amo tanto
imaginando o inimaginável
me entregando ao limbo
me perguntando o por quê ainda vivo.
Esse inverno que adentra-me
sente falta do verão que adentra a ti
olhando os céus numa tarde calorosa
lembro-me do teu calor.
E por aqui termino mais um poema e mais uma conversa, foi um prazer enorme te ver, até a próxima meu pequeno coveiro.
"Não há nada tão maligno quanto o amor, pois dele um luto eterno é gerado dentro de si, quando do seu corpo, sua vida é arrancada" Andarilha.
Olá! Pessoas tudo bom? Chamo-me Brendha e sou autora disso aqui, eu não sei oque estou realizando, sendo bem sincera. Mas gostaria de conhecer cada um de vocês, então podem me chamar lá no Direct @ a_andarilha_ ou podem entrar no meu perfil e entrar no link, pode me chamar no Facebook também Brendha Vitória, até mais.
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Pessoas felizes não gostam dos meus poemas, Escrito por A.
PoetrySejam muito bem vindos pessoas tristes, pessoas felizes nem tanto. Esta Andarilha tão cansada de ser ouvida apenas por ti mesma, busca levar tuas torturas ao máximo de pessoas que puder, pois assim, eu também poderia lhe ouvir. Aproveite e sempre q...