Emberly Parrish, uma garota comum, que vivia no subúrbio de Nova York; Perdeu os pais em um acidente, levando a mesma a ficar sobre os cuidados de seu irmão mais velho, Jordan Parrish. A garota de 17 anos, cujo os poderes esconde por medo do que vão...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Entendiada desde que o JD saiu, arrumei tudo que tinha que arrumar, e sai para o endereço que ele me deu, de onde fica a delegacia. Eu não costumo fazer amizades, sempre que me abro pra alguém, esse alguém me decepciona, ou vai embora se nem ao menos me explicar o porquê. Então eu apenas desisti de tentar.
A mulher da recepção me disse onde ficava o cabine do Xerife, e disse que o JD saiu para atender a um chamado, mas já voltava. A porta de Xerife estava aberta, ele estava pondo fotos no mural de investigação, fiquei ali analisando, já que sempre me interessei por casos criminais.
- É um belo mural de casos não resolvidos! - falo e o mesmo se assusta virando, e saindo de seus devaneos - Desculpe, eu não queria assustar, estava entediada de ficar em casa, então resolvi vir aqui.
- Tudo bem, o Parrish saiu a um tempo, já deve estar chegando. Pode ficar esperando aqui se quiser. - fala se sentando e lendo alguns arquivos.
- Posso ajudar se quiser, eu sou ótima investigando as coisas, o meu irmão não me deixa mentir. - falo rindo um pouco, isso seria uma ótima distração.
- Acredito que não, esses são casos não resolvidos, e não posso compartilhar com ninguém. Fora que o FBI está por aí, rodando. - Fala com um pouco de desprezo na voz, dando a entender que é bem pessoal pra ele.
- Tudo bem, mas vai precisar de mim, Xerife. Não existe melhor investigadora que eu. - falo fazendo-o rir um pouco.
- Deveria sair para conhecer a cidade. A chave do carro do seu irmão está na primeira gaveta, e eu tenho a chave. - fala fazendo uma cara sugestiva e engraçada - Claro, se tiver carteira. - eu rio.
- Claro que tenho, Xerife. - falo pegando a chave da mesa que ele me deu, e indo até a mesa do JD. Aparentemente ele saiu com uma viatura, o que deixa a entender que ele não vai precisar do carro tão cedo.
- Aqui, muito obrigada pela ideia. Embora não conheça ninguém, vai ser bom explorar o lugar. - falo um pouco animada.
- Se encontrar um garoto esquisitinho, que fala muito, e pergunta demais da vida dos outros. - me viro, já que estava saindo - É o meu filho, vai gostar de fazer amizade com ele. - fala rindo, o que me faz rir, pelo jeito que descreveu o seu filho.
Vagando pela cidade, que não tinha tantos pontos turísticos, acabei parando na floresta, acredite, lugares assim, calmos e sem gente pra incomodar. Acabo escutando alguma garota falando, e sigo até lá, achei que ia me ver livre de interagir com mais pessoas hoje. Vejo uma garota um pouco desnorteada, e um cara saí de trás de uma árvore, chegando perto de uma ruiva, e a garota morena mira uma flecha nela e atira, que se não fosse o super reflexo do cara alto, teria acertado em cheio a ruiva. Saio o mais rápido possível dali, acho que não me viram.
