Aoi Todoᵖʷᵖ

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CHUTE-ME
sado X maso

CONTÉM → CBT (tortura de pau e bolas), Ballbusting (chute no saco), Degradação, relação BDSM.

PALAVRAS → 1,560

Aoi Todo é grande, forte, e definitivamente um homem resistente

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Aoi Todo é grande, forte, e definitivamente um homem resistente. Um metro e noventa e um de puro músculo e devoção, esta qual atualmente é toda dirigida a você, que prova da resistência do maior sem nenhuma inibição ou compaixão; os braços e torço fortes estão firmemente presos por cordas vermelho sangue, e as coxas grossas de Aoi brilhando com o suor que lhe escorre o corpo desde que iniciaram a sessão. O pau bronzeado e lisinho, repleto de veias azuladas pela falta de circulação que o anel peniano preto o estava dando, se encontrava avermelhado, tal como as bolas saladas também pelo aperto do dito anel. O corpo todo de Aoi treme, mas ele continua firme, dando mais tempo de prazer a ambos.

Mas então lá veio, após você morder o ombro dele com força o bastante para deixar a marca dos dentes e lamber a pele salgada, logo após um descanso de poucos segundos; sua chibata encontrou a pele sensível do pênis duro de modo ardido, o que fez o estômago de Todo ficar tenso ao jogar a parte presa superior do corpo levemente para frente, quase encostando o queixo em sua cabeça pela inclinação instintiva. Nem mesmo meio segundo depois, ele sentiu seu joelho colidir diretamente nas bolas e grunhiu, se esforçando para não fechar as pernas ao redor da sua.

"Olha só essas bolas cheias de porra, cê tá louquinho pra meter em mim e despejar tudo isso no meu útero, né não?" Você riu, apertando o joelho abaixo das bolas de Aoi ainda mais e deleitando-se com a forma que ele rangeu os dentes e apertou os olhos. "Seu sêmen sujo não merece lugar nenhum que não seja o chão pra você lamber depois." deu então um passo para trás e poupou uma breve olhada para o pênis gordo claramente latejando, não demorando a erguer o braço e desferir no eixo rijo de Todo uma outra chibatada. "Esse pau não me merece! Não aguenta nem apanhar um pouquinho!" reclamou, desferindo outra chibatada nas bolas do rapaz que já nem conseguia erguer o corpo, mas que se manteve firme sem pressionar as coxas grossas uma na outra, dando a você o espaço e visão necessários para não errar nenhum golpe.

Pois dói para xaralho, é humilhante até, mas é dessa humilhação que vem o prazer de Aoi. Você é tão pequena comparada a ele, que não muito está longe dos dois metros. Tão estruturalmente mais frágil, e socialmente com menos reconhecimento, tão mulher, tão fodidamente poderosa perante os olhos dele, que Aoi fica feliz em ser seu boneco pra bater e vê um prazer surreal nisso; em se submeter e ser rebaixado, em se sentir pequeno mesmo sendo grande, em ter a endorfina liberada por cada poro a cada chibatada. E então veio mais uma nas bolas, e mais outra na glande, sem intervalo nenhum, fazendo-o engasgar com a própria saliva conforme a sensação aterradora de receber mais um golpe no pau sensível e dolorido o assustava. E o enchia de prazer também.

"Olha só pra você, já nem abre mais essa boca atrevida." bufou, segurando firme a chibata ao lado do corpo para levantar um pé com maestria, cuidando para não se desequilibrar com o único salto apoiado ao chão enquanto pressiona o outro no falo latejante com a ponta do salto firme entre as bolas, o que claro, fez Aoi morder os lábios e flexionar os músculos bronzeados do corpo. "Você acha que aguenta isso, Aoi?! Acha que aguenta o que é preciso para merecer minha boceta e talvez lambuzar ela com esse seu sêmen imundo?"

"Eu aguento." Ele lutou para dizer, respirando profundamente devido ao aperto cada vez mais doloroso de seu salto contra toda a extensão do pênis. "Vou aguentar tudo que você tiver para mim, minha senhora." Ele então sorriu, mostrando os dentes branquinhos junto aos olhos pequenos brilhando infinitamente por trás dos pequenos cílios trêmulos e rebaixados.

Não foi preciso mais do que você baixar somente um pouco a perna e subi-la novamente com tudo para o sorriso cair e ele abaixar a cara em direção ao chão com um grunhido de dor. Seu aperto no estômago se intensificou, seu peito inflou; foi tão bom.

"Patético, fala, fala, fala, mas não aguenta porra nenhuma." você então elevou a chibata e a manteve no ar, dessa vez não planejando bater no pênis de Todo e muito menos colocar força no golpe. "Olha pra mim, Aoi." exigiu, e ele não demorou a levantar o rosto aquecido e suado, respirando ofegante.

Foi aí que você bateu diretamente no rosto dele, que ofegou pela dor e apertou os olhos escuros conforme a ardência se alastrava pela bochecha.

"Minha senhora..." Aoi gemeu entre um grunhido de dor ao ter a sola de seu sapato pressionada contra o pênis dolorosamente duro, principalmente levando em conta que você começou a esfregar o pé ali sem se preocupar em causar-lhe dor.

Mas o homem enorme alvo de sua humilhante tortura já não sabe se aguenta mais, e isso não se dá ao fato da dor ser demais para ele, não, Aoi difícilmente para uma sessão por isso, ele é forte e aguenta. Mas ficar sem gozar quanto o estômago cai tão profundamente perante o prazer que é ter as bolas e o falo sendo reduzido a nada é uma tarefa impossível para o maior.

"Eu não lembro de ter te perguntado algo." Você estreitou os olhos, rapidamente dando uma chibatada no lado da coxa de Todo, que jogou a cabeça para trás e gemeu, contendo a picada nos olhos para não deixar lágrimas se acumularem. O pau tava ardendo, o ego já não existia, e o corpo quente pinica principalmente nas áreas que você bateu. É bom demais.

"M-mas senhora, eu vou explodir se não gozar." Aoi engole em seco, já se preparando para sentir um outro impacto por ter falado sem ser perguntado outra vez. Sorte a dele – ou não –, a chibatada não veio.

"Tch, você é mesmo um pervertido sujo, não é?" Você sorriu em malícia, retraído o pé de perto dele para se aproximar e com uma mão puxar o anel peniana de silicone preto que esmagava as bolas e o pênis para fora. Deu uma outra chibatada naquela mesma coxa dele enquanto deixava o anel cair no chão, e com a mão livre envolveu o pau cheio de veias saltadas, sentindo-o latejar em sua mão. Aoi inclinou o estômago para frente com esse pequeno contato e gemeu, silenciosamente concordando com suas palavras. Ele é um pervertido sujo. "Está para gozar com tão pouco." começou, esfregando o pau grosso com a mão a um ritmo mediano, fazendo questão de deixar a palma contra a glande escura, também inchadinha, e apertar dolorosamente antes de fazer movimentos circulares para apreciar o gemido grosso e arrastado que saiu da garganta de Aoi junto da forma que o quadril bronzeado ia de maneira espasmódica em sua direção. Vendo a contração dos músculos dele, sorriu, sabendo que não precisa de muito para gozar. E sabendo disso, afastou a mão do falo caloroso, ignorando o gemidinho manhoso do maior, e desceu com tudo, dando um tapa ardido no pau de Aoi que pulou com o impacto pouco antes de começar a jorrar porra. "Eca, você não tem vergonha de ser assim?" Reclamou, mas manteve os olhos julgadores fixos no pênis bonito e bem depilado de Todo, que contrai em meio ao nada enquanto o sêmen espesso é jogado no próprio abdômen, chão, e suja o próprio pau.

"Senhora..." Aoi bufou com todos os músculos grandiosos do corpo tremendo. Ele levantou os olhinhos pequenos meio sonolentos e te encarou com adoração, e ver o homem grande reduzido a um merdinha patético que ainda assim te adora mais do que tudo, foi o bastante para saciar todo o seu ego.

Sabia, porém, que ele havia se esgotado, então poupou os insultos e sorriu, deixou a chibata cair ao chão e se aproximou do corpo grande, trêmulo e gozado.

"Vamos desamarrar você e ir te limpar. Não quero ver você sujando a cama, muito menos me sujando." Aoi não demorou a se virar meio manco com suas palavras, permitindo-a desfazer os nós atrás do corpo com a testa apoiada na parede enquanto respira fundo.

"Eu jamais ousaria manchar sua imagem ou seu santuário com meu esperma sujo, minha rainha. Heh." Aoi sorri grandemente, para o qual você infelizmente não vê, mas revira os olhos em divertimento mesmo assim.

"Bom saber que ao menos conhece seu lugar." Disse, deixando a corda cair pelo corpo dele enquanto se pressionava nas costas suadas com uma mão viajando para baixo.

Ali, massageou a nádega direita de Todo gentilmente e o beijou na omoplata, ouvindo-o gemer e inclinar a bunda em sua direção.

"Oh, yeah..." Ele resmungou, fazendo-a rir contra a pele salgada antes de dar um tapa ardido na bunda, o que o fez gemer mais alto e dar um pulinho surpreso.

"Sem bunda hoje, Aoi. Anda, banho." Exigiu, virando-se para ir ao banheiro. Aoi, apesar de ainda meio trêmulo, não demorou para seguir atrás.

"Sim senhora!"

xx 𝗝𝗨𝗝𝗨𝗧𝗦𝗨 𝗞𝗔𝗜𝗦𝗘𝗡 xxOnde histórias criam vida. Descubra agora