Fire 🔥🔥

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-Edward.... Ele segurou no meu pescoço e meteu tudo gozando dentro de mim, senti seu líquido bem quente me invadindo, como eu tinha amado essa sensação.

-porra Ayla... não...! Falou roçando sua barba na minha pele.
-eu gostei...
-te ensinaria um milhão de coisas, não era pra gozar dentro de você!
-você não gostou?
-mas que porra...eu viciaria gozando nessa buceta.
-eu, to muito cansada...
-vou te deixar dormir se você parar de passar sua bunda em mim. Ele apertou ela é deu uma palmada que eu assustei com o barulho.

-Doeu!
-não era pra fazer carinho... não quero fazer carinho em você Ayla...
A frase ficou vagando na minha mente até que eu dormi, dessa vez até amanhecer. Estiquei-me na cama antes mesmo de abrir os olhos dando-me conta de que tinha espaço demais sobrando.

Eu abri os olhos imediatamente e claro ele não estava mais, nem um rastro como se nunca estivesse estado lá. Alguém bateu à porta e eu levantei pra abri.
-senhorita Cooper, me pediram pra entregar isso.
Ela levantou uma sacolinha e me entregou, agradeci e entrei.
Era um remédio. Eu fiquei pensando aí olhei pro meio das minhas pernas e arregalei os olhos assustada.
-AÍ MEU DEUS! será que eu vou ter um bebê? Corri desesperada e peguei água pra tomar o remédio.

Andei de um lado pra outro e não conseguia parar de pensar e se já tivesse entrado no meu óvulo e se eu já estivesse carregando um bebê? Será que! Não não!
Ouvi uma batida na porta e pulei dando um grito.
Fui atender e achei que podia ser o Edward. Atendi pronta pra fazer mil perguntas.
-ACHO QUE TO COM UM BEBÊ! Arregalei os olhos vendo meu pai me olhar com uma cara indecifrável.
-o.. que.. como como é AYLA?!
-ah pai, pai é voce! Bom dia... falei desesperada.
-QUE BEBÊ AYLA? COMO ASSIM EU BEBÊ AYLA!!
-calma pai, eu ... eu não estou falando de mim.
Edward saiu do quarto escutando os gritos do meu pai e me olhou franzindo as sobrancelhas sem entender.
-FALA QUE PORRA É ESSA AYLA!
-pai, o bebê, calma.
-VOCÊ TÁ GRAVIDA???
Edward fez uma cara ainda pior de desentendido.
-Williams é claro que ela não está grávida, não é Ayla?
-sim, eu não to, não estou falando de mim.
-você disse, eu to com um bebê Ayla!
-não, eu não juro!

Ele colocou a mão na testa e saiu pelo corredor.
Edward pegou no meu braço me levando pra dentro do quarto.
-como assim um bebê Ayla? Tá ficando louca?
-por que está falando assim comigo?
-foi como sempre falei, para de falar asneiras.
Ahh eu tinha entendido, ele ia fingir que nada aconteceu... que eu não tinha feito diferença alguma...
-idiota. Ele segurou minhas bochechas encarando meus olhos.
-me solta! Comecei a me debater e ele me segurando.
-Edward! Me solta! Eu não quero ficar perto de um idiota!
-não foi isso que pareceu enquanto gemia pra mim.
-ah achei que estivesse fingindo que nada aconteceu.
-aconteceu? Eu fiquei morrendo de raiva, morrendo.
Percebendo ele me olhar com cara de quem não queria lembrar de nada. Puxei meu braço de uma vez:
-não! Realmente não aconteceu nada, por isso saia do meu quarto.

-tome a porra do remédio! Falou e saiu.
Eu estava brava, muito brava, mas se era assim que ele queria então ok. Não aconteceu nada.

Me arrumei pra ir tomar café no hotel e desci, eu vi de longe os dois sentado tomando café em uma mesa distante. O lugar era simplesmente enorme, mesas ainda mais impressionantes com tudo que era tipo de comida,fui passando por ela e parei hipnotizada com um prato cheio de chocotone, eu fui ao céu em instantes. Peguei alguns pedaços e não consegui parar de encher meu prato de outras coisas gostosa.

Tinha um menininho do meu lado me olhando com cara de julgamento.
-que foi moleque? To com fome oras. Ele nem mudou a cara e eu fui até aqueles dois surtados sentar.
-agora bom dia não é.. falei e sentei na frente deles com aquele prato maravilhosamente gostoso.
-qual foi? Agora todo mundo vai julgar meu prato?
Não posso ser feliz?

Comecei a comer e eles a conversar no telefone coisas de negócio. Edward falou um xingamento pelo celular e o pessoal olhou pra ele assustado.
Ele nem ligou, mas levantou bravo e saiu do lugar.
Meu pai desligou e ficou trocando mensagens e as vezes me dava umas encaradas como quem estava fazendo uma leitura corporal em mim.
Quando do nada Edward apareceu com uma mulher, segurando na cintura dela com uma cara de orgulhoso e ela e trenamento finíssima dava pra perceber só pelas joias que usava.

-bom dia. Disse e meu pai também levantou pra cumprimenta-la com um sorriso que não vejo a um século, quem é essa a rainha Elizabeth?

-oi tudo bem. Falei sentada mesmo e ela juntou-se a nós bem perto do Edward.
-como foram de viagem? Espero que bem.
-eu não sei, meio que desmaiei e acordei no quarto. Ela não entendeu e meu pai me encarou meio sério sei lá, por que tanto alvoroço por essa aí?

-e você gosta daqui? Edward perguntou e segurou a mão dela. A mulher sorriu e confirmou que sim, aí por Deus.

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