ESCURO!

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***
Meu corpo tremia e acabei despertando com minha pele gelada, chovia de novo e eu tive que levantar pra fechar a janela, também precisava tomar água. Abri minha porta e vi o escuro que estava em toda casa, não tinha faltado energia era só meu pai que mais um vez esqueceu de deixar a luz da sala acesa. Fui dando passos percebi que passei o quarto do meu pai, depois do Edward e por fim cheguei a escada. Fui à cozinha, tomei a água e voltei. Lembrei o quanto fui sonsa, em vez de passar sufoco devia ter ligado a luz, mas já tinha feito o que queria mesmo. Subi novamente os degraus dei passos até que meu corpo chocar com outro. Eu daria tudo pra ser meu pai, mas sabia que não era, estava tão escuro que eu só via o brilho dos olhos claros dele.

-desculpa... falei e dei um passo pro lado. Bati nele de novo como se estivesse seguindo meu movimentos.
-Edward, me deixa passar... falei baixo. Meu pai estava dormindo a alguns passos daqui.
-A ideia de pegar minha chave foi boa Ayla?
-não foi porque... eu quis...
-a não? E ia aproximando mais de mim até eu senti seu corpo colado no meu.
Minha aceleração voltou à tona, meu peito subindo e descendo. Ficou um silêncio perturbador até eu senti ele subindo sua mão por minha clavícula e agarrar meu pescoço me guiando e me colando na parede.
-Edward... para... meu pai!
-ora, agora está preocupada com seu pai? Pensou nele quando se atreveu a chupar meu pau?
-eu só... bem, estava com curiosidade.
-acha que eu sou o que? Um cobaia pra testar o que sente vontade? mas também tenho uma! Falava sussurrando e infelizmente eu não conseguia ver suas expressões.
Ele soltou meu pescoço e desceu minha calcinha de uma vez. Eu coloquei as mãos na frente e ele retirou com força. Passou dois dedos notando eles molharem e apertou minha cintura.
-que sem vergonha.
-para.
-medo Ayla? Ninguém faz nada comigo e sai impune você devia saber tendo em vista meu jeito não acha?
Eu estava tão assustada, eu morria de medo e quente muito quente.
-Responde quando eu te perguntar!

-O que quer dizer, por acaso você não gostou? Ele não respondeu abriu minhas pernas e percebi quando agachou.
Abriu mais e do nada senti sua língua quente me chupando, eu não sabia o que fazer só estava estática sentindo e louca. Era bom, era ótimo... fiquei imaginando como seria receber isso na cama.

Tapei minha boca sentindo ele fazer voltas com a língua, chupar, sugar quase não estava conseguindo ficar de pé.
Eu só queria que ele continuasse fazendo aquilo.
-Ahr...
-não vai acordar seu pai vai? Mordi minha boca e senti como se fosse cai ali pedia internamente pra ele não parar até que Edward parou. Eu fiquei indignada por dentro era como eu estivesse chegando na melhor parte e ela foi tirada de mim.
-por que... por que você... tentava formular algo estando ofegante. Ele segurou minhas bochechas e falou bem perto de mim.
-não faça gracinhas comido de novo! É uma pena que você não possa descobrir o que é transar de verdade, se eu comesse você...
-eu não quero transar com você.
-de qualquer forma é você quem perde, faria você sentir coisas que nunca chegou nem perto... que tenha uma má noite.
Me soltou e saiu para o seu quarto.

Minhas pernas estava tremendo e senti o meio delas totalmente molhado, o que eu ia fazer assim? Ele... nossa o que foi isso? Eu queria mais...  ouvi a maçaneta da porta do meu pai girando e corri pro meu quarto.

O que foi isso?

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