Oliver
Estamos prestes a entra quando nosso braço direito começa a andar em nosso lado.
- O que mais vc descobriu sobre eles Max ? - perguntei sem olhar para o mesmo.
- Mais nada senhor, além de dividas em bar e até mesmo com pequenos bordéis das nossas linhas de lucro.
- Então quer dizer que além de estar nós devendo diretamente o infeliz está nos devendo por fora? - falo já pronto para alterar mais a minha voz e Max concorda - pois bem, que a brincadeira comece.
Ao falar empurro a porta onde atrás avia o infeliz que estávamos esperando tanto pra vê.
- Boa noite querido hóspede, como anda sua estadia? Espero que nossos homens não tenham sido tão.... - olho para meu irmão com um sorriso e ele continua
- Tão malvados irmão, porém acho que foram muito malvados, olha a cara dele tá horrível - começou a rir e eu faço o mesmo - não que vc fosse bonito antes né "Sr" Caccini - olhamos para o mesmo e ele está com com um olhar de raiva e medo ao mesmo tempo
- Não nós olhe assim, sua cara já não é uma das melhores se vc olhar assim vai só piorar - começamos a gargalhar.
- Vocês finalmente descobriram então né - diminuímos a risada para prestar a atenção no lixo que está a nossa frente - finalmente descobriram sobre eu não ter pago todas a vezes que meu excelentíssimo cunhado pegou as drogas, tenho que dizer que ele foi esperto em esconder as provas - deu um sorriso e como fala nossos amigos da máfia brasileira "como se tivesse ganhado na loteria".
- Olha irmão ele acha mesmo que só por ter se salvo por alguns anos tem diferença.
- Coitado, você vai sofrer tanto Caccini e você nem tem ideia - chego na mesa de tortura e pego uma das minhas queridinhas e vejo sua cara de convencido mudar para desespero - você deve me conhecer por um maravilhoso apelido que me deram assim que eu comecei a ter esse "dom" de terríveis e dolorosas mortes.
- Caveira... - disse o mesmo amedrontado - já o seu irmão é conhecido como o lobo.
- Não é que ele ouvir falar de nós mesmo Filippo! - sorri como um verdadeiro psicopata nesse momento e tenho noção disso já que só de olhar para Caccini sei o que causei nele, o medo que sente a partir de agora que ele sente vai triplicar.
- Você vai nos explicar algumas coisas durante uma bela brincadeira - fala meu irmão calmamente.
- O que vo-vocês querem saber?? E qual brincadeira é essa?? - olhei para meu irmão.
- A brincadeira vai ser o seguinte, a cada pergunta mal respondida ou não respondida terá uma nova marca em seu corpo - olhei para trás, em direção a porta e gritei pelo Max que rapidamente veio ao meu chamado.
- Sim senho, algum dos pedidos especiais para o hóspede?- voltou a postura de com um pequeno sorriso no canto de sua boca.
- Isso mesmo Max, deixe preparado o número... 7 - o mesmo sai para fazer o que eu pedi nós deixando a sós com o bastardo em nossa frente.
- O que é o número 7 ? - fala amedrontado mas o deixo falando sozinho.
- irmão fique a vontade para fazer as perguntas - ele se senta na poltrona que temos no canto da sala e logo se pronuncia.
- Ok, vamos começar com a brincadeira então - sorri para ele já com a lâmina em minha mão e pensando na próxima tortura - primeira pergunta....
___Quebra de tempo___
- Nossa pensamos que vc não podia piorar Caccini - falamos juntos e começamos a rir.
Ele estava com vários cortes pelo corpo, havia uma bela quantidade de sangue espalhado a sua volta, como será que nossa borboletinha reagiria se acabasse vendo isso?
- Olha vamos ser bonzinhos com você, mas só um pouco terá que sofrer muito mais que isso viu e tempos muito mais pergunta - estávamos saindo quando ele começou a falar.
- Vocês a encontraram né? Não deveriam ter feito isso, ela é uma aberração! - quando meu irmão ia pra cima dele eu o seguirei.
- Ele está nós provocando pra poder morrer logo e você sabe disso, não deixa ele te provocar - ele me olhou e voltou a sua postura anterior e foi em direção a porta.
- Você assinou ainda mais sua sentença de dor e sofrimento - Filippo ao terminar sua frase sai sem olhar para trás e eu saio logo depois dele.
Passando pela porta eu olho para Max e aceno a cabeça fazendo ele entender meu recado.
- Não o deixe morrer de fome ele vai sofrer por semanas ainda e deixe o número 7 entrar e brincar um pouco com ele - começa a andar e passar pelo número 7 e assim escuto de longe Max dizer.
- Claro Savoia.
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Não esqueçam de virar 🥰
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De repente nós
RomanceAmélia é uma doce e meiga infantilista que sofre nas mãos do único familiar que ainda lhe resta, seu pai, ela não tinha forças para reagir aos espancamentos mais até que então na sua vida aparece anjinhos Mais conhecido como os donos dos Olhos da Mo...