7° Capitulo

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Oliver

Estamos prestes a entra quando nosso braço direito começa a andar em nosso lado.

- O que mais vc descobriu sobre eles Max ? - perguntei sem olhar para o mesmo.

- Mais nada senhor, além de dividas em bar e até mesmo com pequenos bordéis das nossas linhas de lucro.

- Então quer dizer que além de estar nós devendo diretamente o infeliz está nos devendo por fora? - falo já pronto para alterar mais a minha voz e Max concorda - pois bem, que a brincadeira comece.

Ao falar empurro a porta onde atrás avia o infeliz que estávamos esperando tanto pra vê.

- Boa noite querido hóspede, como anda sua estadia? Espero que nossos homens não tenham sido tão.... - olho para meu irmão com um sorriso e ele continua

- Tão malvados irmão, porém acho que foram muito malvados, olha a cara dele tá horrível - começou a rir e eu faço o mesmo - não que vc fosse bonito antes né "Sr" Caccini - olhamos para o mesmo e ele está com com um olhar de raiva e medo ao mesmo tempo

- Não nós olhe assim, sua cara já não é uma das melhores se vc olhar assim vai só piorar - começamos a gargalhar.

- Vocês finalmente descobriram então né - diminuímos a risada para prestar a atenção no lixo que está a nossa frente - finalmente descobriram sobre eu não ter pago todas a vezes que meu excelentíssimo cunhado pegou as drogas, tenho que dizer que ele foi esperto em esconder as provas - deu um sorriso e como fala nossos amigos da máfia brasileira "como se tivesse ganhado na loteria".

- Olha irmão ele acha mesmo que só por ter se salvo por alguns anos tem diferença.

- Coitado, você vai sofrer tanto Caccini e você nem tem ideia - chego na mesa de tortura e pego uma das minhas queridinhas e vejo sua cara de convencido mudar para desespero - você deve me conhecer por um maravilhoso apelido que me deram assim que eu comecei a ter esse "dom" de terríveis e dolorosas mortes.

- Caveira... - disse o mesmo amedrontado - já o seu irmão é conhecido como o lobo.

- Não é que ele ouvir falar de nós mesmo Filippo! - sorri como um verdadeiro psicopata nesse momento e tenho noção disso já que só de olhar para Caccini sei o que causei nele, o medo que sente a partir de agora que ele sente vai triplicar.

- Você vai nos explicar algumas coisas durante uma bela brincadeira - fala meu irmão calmamente.

- O que vo-vocês querem saber?? E qual brincadeira é essa?? - olhei para meu irmão.

- A brincadeira vai ser o seguinte, a cada pergunta mal respondida ou não respondida terá uma nova marca em seu corpo - olhei para trás, em direção a porta e gritei pelo Max que rapidamente veio ao meu chamado.

- Sim senho, algum dos pedidos especiais para o hóspede?- voltou a postura de com um pequeno sorriso no canto de sua boca.

- Isso mesmo Max, deixe preparado o número... 7 - o mesmo sai para fazer o que eu pedi nós deixando a sós com o bastardo em nossa frente.

- O que é o número 7 ? - fala amedrontado mas o deixo falando sozinho.

- irmão fique a vontade para fazer as perguntas - ele se senta na poltrona que temos no canto da sala e logo se pronuncia.

- Ok, vamos começar com a brincadeira então - sorri para ele já com a lâmina em minha mão e pensando na próxima tortura - primeira pergunta....

___Quebra de tempo___

- Nossa pensamos que vc não podia piorar Caccini - falamos juntos e começamos a rir.

Ele estava com vários cortes pelo corpo, havia uma bela quantidade de sangue espalhado a sua volta, como será que nossa borboletinha reagiria se acabasse vendo isso?

- Olha vamos ser bonzinhos com você, mas só um pouco terá que sofrer muito mais que isso viu e tempos muito mais pergunta - estávamos saindo quando ele começou a falar.

- Vocês a encontraram né? Não deveriam ter feito isso, ela é uma aberração! - quando meu irmão ia pra cima dele eu o seguirei.

- Ele está nós provocando pra poder morrer logo e você sabe disso, não deixa ele te provocar - ele me olhou e voltou a sua postura anterior e foi em direção a porta.

- Você assinou ainda mais sua sentença de dor e sofrimento - Filippo ao terminar sua frase sai sem olhar para trás e eu saio logo depois dele.

Passando pela porta eu olho para Max e aceno a cabeça fazendo ele entender meu recado.

- Não o deixe morrer de fome ele vai sofrer por semanas ainda e deixe o número 7 entrar e brincar um pouco com ele - começa a andar e passar pelo número 7 e assim escuto de longe Max dizer.

- Claro Savoia.
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