Perfect Duet - Lewis Hamilton

FOURTEEN

OLÁ MEU POVO! 

Quem viu o patrão ontem? Eu quase tive um troço!!! 

Esse capítulo tá beeeeeeem grande, espero que vocês gostem! 

Não esqueçam de comentar, é muito importante pra mim saber tudo que vocês tão achando, e interargirmos!

Não esqueçam de me seguir, pra ficar por dentro dos avisos. 

BOA LEITURA

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PRINCIPADO DE MÔNACO

JESSIE

Minha consciência desperta com passarinhos cantando, lembro que meu pai sempre dizia que o canto dos pássaros significava que eles estavam louvando a Deus. Que saudades da minha família, de todos eles, até daqueles parentes inconvenientes que só apareciam em eventos, apertava o peito e dava vontade de chorar. Afasto esses pensamentos e lentamente vou ficando mais lúcida, ainda de olhos fechados, sinto meu corpo com uma exaustão típica de quem tinha transado e a cabeça doendo típica de quem tinha bebido. Aos poucos vou lembrando da noite anterior e dou um sorriso, realmente tinha sido enlouquecedor.

- Ora, ora se não é um sorriso de uma mulher bem comida... – escuto aquela voz que me arrepiava. Abro os olhos e Lewis estava sentado na beirada da cama, sem camisa com uma bermuda e tênis de corrida, ambos da Nike.

- Ah, não até você... – dou um muxoxo, que cisma esse povo tinha de dizer que eu estava bem comida, talvez devesse ser porque eu estava mesmo.

- Até eu o que? – ele quis saber. Não estou a fim de explicar.

- Nada, deixa para lá. – me sento na cama olhando em volta do quarto imenso, realmente era enorme, não haviam paredes e sim vidros gigantes que iam do teto ao chão, dando uma visão privilegiada da Marina de Mônaco. – Onde eu estou? – massageio minha cabeça que parecia pesar 20kg.

- MINHA casa... EU venci! – ele se vangloria. Idiota.

- É sério que você se aproveitou da minha falta de consciência, me trouxe para sua casa, só para sair vitorioso no final? – ele balança a cabeça afirmando, com aquele sorriso sacana. – É, não julgo, eu teria feito o mesmo. – sinto que teríamos muitas competitividades pela frente com esse nosso gênio.

- Você deve estar com fome, não é como o café maravilhoso que sua empregada faz, mas é de coração. – ele pega uma bandeja daquelas de café da manhã e trás pra mim na cama, enquanto me ajeito para sentar, percebo que estou nua.

- Ai caraca! – puxa as cobertas para me cobrir – Você tirou minha roupa e eu dormi nua com você? – pergunto escandalizada. Que vergonha. Ele revira os olhos.

- Isso é sério? Acho que a gente já tem intimidade suficiente para isso e não há nada aí que eu já não conheça. – ele me olha malicioso.

- É conhece, no escuro, no luar, não na luz, no claro, agora você já deve ter visto todas as minhas imperfeições. – digo arrasada.

- Se você falar de novo que tem alguma imperfeição, vamos brigar. – ele falava sério. – Você por acaso já se viu no espelho mulher? Esse rosto, esse olhar...- ele alisa meu rosto – Esse sorriso... – seus dedos deslizam pelos meus lábios. – Esses peitos nem um pouco humildes... – ele desce a mão pelos meus seios, me fazendo fechar os olhos. – Essas coxas, esse bundão...- as mãos deslizam pelas minhas pernas, fazendo minha respiração pesar. – E sem falar nessa... – quando ele ia colocar a mão entre minhas pernas, eu volto a sanidade.