THIRTY-FOUR

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NOTAS INICIAIS!

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SEM MAIS DELONGAS BOA LEITURA!

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[PARIS/FRANÇA]

JESSIE

Isa finalmente estacionou o carro na garagem da casa que Lewis tinha alugado para ficarmos em Paris durante a campanha da Balenciaga. Eu achava um exagero gastar com uma casa inteira, afinal haviam hotéis super confortáveis e luxuosos em Paris, mas ele queria que tivéssemos privacidade e resolvi não descordar. Privacidade valia ouro. Assim que entro, escuto barulhos de pianos e com certeza devia ser o Lewis, depois que eu descobri que ele tocava bem, ficava pedindo o tempo inteiro que tocasse para mim, era muito bonitinho.

- Chegamos amor! – anuncio largando minhas sacolas de compras em cima de um dos sofás. Ele sorri me abrindo os braços e corro lhe dar um beijo, me jogando no colo dele.

- Vocês saíram para visitar a cidade ou trazer Paris inteira para a casa. – debocha ao ver a quantidade de sacolas que eu tinha trazido.

- O objetivo era só visitar os pontos turísticos e os museus, mas ai sua namorada encontrou a Avenida Mountaigne no Champs-Élysées e nem o diabo segurou essa mulher. – Isa se joga em um dos sofás tentando tirar as botas, caminhamos que o pé dela devia estar cheio de bolhas. "Avenue Montaigne" como chamavam, era a rua com as melhores lojas para fazer compras em Paris. Pirava qualquer mulher.

- O que você comprou de bom? – ele sempre se interessava pelas coisas que eu fazia, por mínimas que fosse. Eu achava isso tão fofo.

- Muita coisa que provavelmente eu não precisava e achei bonitinho, mas os que eu mais amei foi uns bodys da Dior, uma bolsa Chanel e um lenço da LV. Por favor, trate de ganhar a corrida na França para que minhas finanças não fiquem abaladas. – implico. As três primeiras equipes que tivessem piloto no pódio ganhavam bonificações a cada corrida, principalmente os engenheiros, quem ficava em 1º lugar sempre recebia prêmios altos, o 2º um pouco menos e assim sucessivamente.

- Eu já te disse que meu cartão é seu pra comprar tudo que quiser. – é claro que para ele que tinha um cartão black sem limites, minhas compras na Montaigne não fariam nem cócegas.

- E eu já te disse para enfiar seu cartão no... deixa pra lá. – resolvo não continuar. Eu não precisava do sustente de ninguém, era bem paga e tinha minha independência, mas eu não seria realmente brasileira se não chorasse de vez em quando comprasse algo.

- Isa, não comprou nada para você? – ele quis saber estranhando ela ter chegado de mãos vazias.

- Não tinha nada que eu gostasse. – ele arregalou os olhos.

- TÁ BRINCANDO? Tem as principais grifes do mundo, como você não achou nada?

- Na verdade, essa falta de ânimo toda... eu sei bem o porquê. O mundo tá bem triste para ela depois que o Daniel... – começo, mas logo me arrependo. Seus olhos enchem de lágrimas e ela começa a chorar descontroladamente indo para o quarto.

- Caramba, ela está mal mesmo. Nunca a tinha visto chorar. – ele reflete.

- O Daniel não atende as ligações dela, mal responde as mensagens e não fez nenhum esforço pra vê-la nesse meio tempo.

Perfect Duet - Lewis HamiltonOnde histórias criam vida. Descubra agora