Capítulo 01

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🍂 Alguns milagres são pessoas e a gente nem percebe.

Já faziam uma hora em que o sol já tinha raiado na cidade de Páris e um certo azulado ainda estava dormindo. A mestiça entrou no quarto de seu filho Hugo e foi abri as janelas fazendo os raios de sol iluminar todo o quarto, em seguida foi acorda Hugo.

-- Hugo, lavanta agora. Você vai se atrasar para ir pra escola. -- falou ela balançando ele para acordá-lo.

-- Ah não, mãe. -- resmungou o garoto se levantando -- Eu acabei de dormir.

-- Não mandei você passar a noite toda acordado mexendo no celular, sabendo que tinha aula no dia seguinte. -- ela falou séria.

-- Mas mãe a gente acabou de chegar em París, nem deu tempo de respirar e a senhora já me colocou na escola. -- falou bravinho e a mestiça riu.

-- Agradeça por ter uma vaga na escola, estamos no meio do ano e não iríamos consegui uma vaga pra você se não fosse a minha amiga Chloé. E ainda foi em uma das melhores escolas de Paris.

-- Blá, Blá blá. -- falou mexendo as mãos, a mestiça pegou o travesseiro e jogou no rosto do garoto.

-- Pro banheiro agora. -- apontou para a porta do banheiro.

-- Tá bom, senhora Cheng. -- saiu rindo pro banheiro.

-- Não demore. -- ela saiu do quarto.

Fazia só 3 dias que Marinette e Hugo chegaram em París. Eles morava em Nova York mas com a morte do marido da mestiça tudo mudou. As coisas começaram a ficar complicadas e ela decidiu que o melhor era voltar para o País que sua família estava. Assim teria ajuda deles e não sentiriam tão só.

Chloé sua amiga, da época de escola conseguiu uma vaga no colégio mais bem famoso de París o Françoise Dupont onde ela estudou na adolescência. E ela também conseguiu um emprego para azulada na empresa dos Agrestes.

-- Hugo cuida! Você vai chegar atrasado filho. -- falou ela o esperando na sala, os dois já tinha tomado o café da manhã e já estava prontos.

-- Vamos mãe! -- o azulado chegou na sala com sua mochila e seu celular na mão com os fones de ouvido no pescoço -- a senhora está muito chata hoje.

-- Menino tu me respeita. -- deu uma tapinha de leve no ombro dele.

-- Tô brincando mãe. -- riu, saindo junto com ela do apartamento -- A senhora leva tudo a sério.

-- E você brinca demais. -- a mestiça falou fechando a porta.

[...]

Kagami estava prestando atenção na estrada enquanto dirigia em direção ao ao colégio onde Emma estudava. A garota tinha passado o final de semana na casa de sua mãe.

-- Seu pai fala sobre se casar novamente?

-- Não mamãe. -- a garota respondeu enquanto mexia no seu celular.

-- Se houver qualquer sinal de que seu pai está saindo com uma mulher, você me avisa filha?

-- Tá bom. -- nem deu muita bola, seus pais se separaram fazia quase um ano e sua mãe ainda não aceitava a separação deles. Sempre pedia para Emma dizer tudo sobre o seu pai e se ele estava gostando de outra pessoa. Ela sempre dizia a mesma coisa, que seu pai não estava saindo com ninguém, o que era verdade.

O Valor de uma família Onde histórias criam vida. Descubra agora