Capítulo 33

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Adrien entrou no galpão junto com Rose e Hugo, mais não encontraram ninguém, foram na casa e procuram em todos os cômodos e nada. Hugo gritou do quarto.

- Pai! Corre aqui! - disse o garoto apavorado.

- O que foi filho? - Adrien entrou no quarto e Hugo apontou para a cama que estava cheia de sangue.

- Pai. A mamãe está morta? - o garoto disse com os olhos marejados.

- Eu ainda não sei filho. Vamos procurar por ela. - ele olhou no celular e viu que não estava dando área.

- E agora? - Rose entrou no quarto.

- Eu não sei. - Adrien estava sendo forte para não desabar ali na frente deles.

- Precisamos chamar a polícia. - Hugo disse.

- Vamos voltar para casa. - Adrien falou com uma tristeza na voz.

[...]

- Rápido, temos que salvar a minha mãe! - disse Emma para Kagami que estava dirigindo.

Kagami e Emma colocaram a mestiça no carro e seguiram para o hospital, elas pegaram o caminho mais rápido para a cidade.

- Eu tô tentando. Estamos em 150KM por hora. É o mais rápido que esse carro consegue.

Emma segurou forte seu irmão e olhou para a sua mãe que estava desmaiada no banco de trás, ela segurou para não chorar.

Chegaram no hospital os paramédicos socorreram a mestiça às pressas, Emma e Kagami ficaram na recepção fazendo a ficha da mestiça, também levaram Louis para fazer alguns exames e vê se estava tudo certo com ele.

- Acho que é melhor ligar para o meu pai. Ele deve está preocupado. - Emma pegou o celular de sua mãe.

- Também acho.

- Você não vai fugir?

- Não! Eu preciso pagar pelo os meus crimes, eu errei muito com você, com seu pai e principalmente com sua mãe. Eu não espero que vocês venham me perdoar, porque que eu não mereço o perdão de vocês. - Emma começou a chorar, ela percebeu que a japonesa estava sendo sincera - Eu quero que vocês sejam felizes juntos.

Emma abraçou a japonesa e ela retribuio o abraço.

- Adeus. - disse Emma desfazendo o abraço.

- Se cuida. - a japonesa se despediu de Emma e depois saiu do hospital.

Emma ligou para seu pai com o celular de sua mãe, ele atendeu no primeiro toque.

- Meu amor, onde você está? - ele disse do outro lado da linha.

- Pai, é eu a Emma.

- Oh minha princesa, que bom que você está bem. E sua mãe, onde está?

Emma contou o que tinham acontecido e Adrien conseguiu respirar aliviado.

[...]

As horas se passavam e nada de notícias da mestiça, todos estavam agoniados com a demora, ninguém dava nada de notícias, Louis estava no berçário pois estava tudo bem com ele.

- Emma, Hugo. Vão pra casa. - disse Adrien - Vocês precisam se alimentar.

- Eu não vou saí daqui sem antes ter notícias da mamãe. - disse Emma.

- Eu também não. - disse Hugo e Adrien deu um suspiro cansado.

- Tá bom.

Se passaram alguns minutos e o médico chegou no corredor onde eles estavam e perguntou se eles era familiares de Marinette Dupain Cheng.

O Valor de uma família Onde histórias criam vida. Descubra agora