Capítulo 19

429 26 32
                                    


— Então, eu quero te pedir desculpas por ter te tratado mau, acabei entendo as coisas erradas mas a mamãe me explicou tudo. Me desculpa por tudo?

— Tá tudo bem Hugo. - sorriu e o garoto deu um suspiro aliviado.

— Que bom, que acabou tudo bem.

— É sim. - sorriu - Então agora você pode me chamar de pai né.

— É o certo.

— Quero conhecer mas você Hugo, quero recuperar o tempo perdido. - foi sincero.

— Eu também. - sorriu.

...

Mas tarde naquele dia Emma foi visitar o Hugo no hospital junto de Kagami. As duas entraram no quarto do garoto que já estava mexendo no seu celular.

— Hugo! - disse Emma chamando atenção dele.

— Oi Emma. - deu um sorriso.

— Oi tia Mari. - Emma foi abraçar a mestiça.

— Oi Marinette. - disse Kagami fria como sempre.

— Oi Kagami. - a mestiça retribuo com um sorriso.

— Como você está Hugo? - perguntou a loira.

— Bem agora. - sorriu.

— Tô tão aliviada agora, por saber que você está bem. - ele concordou com a cabeça e sorriu.

— Mãe, a senhora e a tia Kagami pode nos deixar a sós por um momento? - Hugo perguntou.

— Claro meu bem. - Mari respondeu.

— Tá bom. - disse a japa.

Elas saíram e assim Hugo pode falar:

— Emma eu quero te pedir desculpas por ter te tratado tão mau naquele dia. Tudo por um mau entendido.

— Eu te desculpo Hugo. - sorriu - Então somos amigos de novo? - estendeu a mão pra ele.

— Melhor do que isso. - sorriu e ela ficou sem entender.

— Como assim?

Ele pegou na mão dela.

— O papai e a mamãe vai te explicar tudo.

— Explicar o quê?

— Só com eles.

— Huguito me conta logo.

Do outro lado da porta estava a mestiça e a japa sentadas na cadeira de espera que tinha no corredor do hospital. A mestiça estava fingindo está mexendo no celular só pra não puxar conversa com a japa e a japa estava pensando em muitos anos atrás sobre o que aconteceu nesse mesmo hospital.

Marinette resolveu deixar o celular de lado e puxar conversa com ela, apesar de não se darem bem, ela não odiavam a japonesa até então. ( Deixa ela saber o que aconteceu).

— Kagami. - chamou atenção dela.

— Ah! Oi. - saiu dos seus pensamentos.

— Como você está? - a japonesa ficou sem entender.

— Bem? - forçou um sorriso e a mestiça deu um suspiro.

— Eu sei que você não gosta de mim e não precisa gostar. Mas o que acha de uma trégua pelos os nossos filhos? - estendeu a mão pra ela.

— Que fique bem claro que eu não gosto de você mas vou te aturar pela a Emma. - pegou na mão dela.

— Digo o mesmo. - sorrriu.

O Valor de uma família Onde histórias criam vida. Descubra agora