Capítulo 32

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–– Alô, é da Claro! Gostaria de falar com Marinette Dupain Cheng pois temos uma nova promoção da sua linha... –– Marinette nem esperou a mulher terminar de fala e já foi jogando o celular em cima do sofá por pouco não caiu no chão.

–– Ah!! –– Gritou de raiva e Adrien e Hugo a olharam sem entender nada.

–– Quem era, my lady?

–– A operadora. –– deu um suspiro frustada. –– Pensei que tinha sido aquela mulher.

–– Eu disse pra não tomar conclusão precipitada. –– Adrien falou.

–– Mãe, a Emma deve está com alguma amiga dela, relaxa, daqui a pouco ela entrar por aquela porta. –– Hugo tentou confortar sua mãe.

–– Eu tô com uma sensação ruim.

–– Vem cá! –– Adrien abriu os braços e a mestiça o abraçou forte –– Vai ficar tudo bem.

–– Tomara.

[...]

Horas Antes

Emma chegou no local onde Kagami a estava esperando.

–– O que você quer? Fala logo pois não posso demorar. –– Emma falou assim que chegou perto da japonesa que estava encostada na grade da ponte.

–– Não vou demorar. –– Enquanto Kagami falava com Emma a distraindo, chegou dois homens por trás e colocou um lenço no nariz de Emma que a fez apagar completamente. –– Levem ela daqui.

Os homens concordaram e levaram Emma para dentro do carro, Kagami foi junto.

[...]

Meses depois

Marinette já estava com 7 meses de gestação, e ela estava sofrendo muito com o desaparecimento da filha, faziam meses em que ela não tinha notícias de Emma, o que a deixava aflita.

A polícia estava atrás da japonesa e da Emma mas ninguém sabia nada de nenhuma das duas.

Muita das vezes Adrien acordava com o choro da mestiça, ele também estava sofrendo com o desaparecimento de Emma. Hugo andava triste pelos os cantos.

–– Você precisa comer Mari. –– disse Adrien vendo que ela não tocava em nada do prato.

–– Tô sem fome.

–– Você precisar se esforçar, pelo o nosso filho.

–– Eu tô me esforçando! –– ela se levantou batendo na mesa, assustando Adrien, Hugo e Rose.

–– Calma... –– disse o loiro.

–– Como vou ter calma? Faz meses em que eu não tenho notícias da minha filha. –– As lágrimas começaram a descer pelo seu rosto –– Eu não aguento mais!

–– Mãe, a gente vai encontrar a Emma. –– Hugo foi até a mestiça e abraçou.

–– Quando? Porque faz meses em que a gente procura por ela e nada. NADA!

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