Capítulo 21

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Ludmilla Oliveira POV

Algum tempo antes...

Cheguei em casa e joguei minha bolsa no sofá, indo tomar um banho demorado relaxante. Antes de colocar minha roupa, peguei o celular e entrei no aplicativo. Eu ainda não acredito que ia fazer isso.

Olhei a descrição de algumas pessoas que haviam me chamado, e uma me chamou atenção, então, aceitei animada. Eu estava precisando sair um pouco para esfriar a cabeça, porquê corrigir provas realmente cansa.

Coloquei um short preto e uma blusa preta, fiz uma maquiagem simples.

Me olhei no espelho satisfeita com a minha imagem, e arrumei meus cabelos e coloquei um bucket preto.

Troquei algumas mensagens com a suposta pessoa que eu havia marcado o encontro, e combinamos de sentar em um dos bancos do parque que tem perto da minha casa

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Troquei algumas mensagens com a suposta pessoa que eu havia marcado o encontro, e combinamos de sentar em um dos bancos do parque que tem perto da minha casa.

Eu estava bastante ansiosa para conhecer a tal garota, então, saí logo de casa.

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Brunna POV

Tempo atual...

Antes de eu sair de casa, Júlia disse para eu encontrar com uma mulher em um dos bancos da praça que tem perto daqui, e eu só concordei, sabendo que não teria como correr disso.

Ela disse que quando eu encontrasse a mulher eu deveria me identificar como "18" e perguntar se ela era a "26". Eu não estava colocando muita fé nesse aplicativo.

Andando em passos preguiçosos eu virei a esquina que dava para o parque, que estava bem iluminado e a água do lago central estava cristalina, e a água jorrando da fonte estava brilhante, sendo refletida pela luz da lua.

Eu estava prestes a conhecer alguém, que eu não fazia ideia se era uma assassina ou coisa assim. Entrei no grupo das minhas amigas e mandei uma mensagem.

"Banana: Se eu morrer a culpa é de vocês!"

Guardei novamente o aparelho e avistei uma mulher sentada no banco, e só havia ela ali, porquê nos outros bancos só haviam homens ou casais conversando.

Tendo certeza que era ela, cheguei por trás e tapei seus olhos com minhas mãos.

-"26"? - Perguntei e ela assentiu.

-"18?" - Confirmei. - Eu sinto que conheço sua voz de algum lugar. - Falou.

-Eu também acho que conheço a sua. - Tirei as mãos de seu rosto e encarei as esmeraldas verdes me olhando. - Ludmilla? - Perguntei incrédula.

Substitute Teacher. - Brumilla Onde histórias criam vida. Descubra agora