— K-Kyō...? — Questionou assim Hakuji, que viu os olhos do mais novo, que o encarava de forma séria.
Demorou um pouco para que o rei percebesse que aquele era o homem que ficou noite passada, entrando em totalmente em choque.
— Vossa majestade? Esse é o novo criado, ele tem experiência em medicação, experiência em combate e experiência em comunicação. — Da fala de um homem um pouco menor que aparentava ter cabelos negros, podemos se dizer que a última experiência era totalmente nula.
— Hmh... Certo. Posso conversar um pouco com ele? — Questionou o rei e o cavaleiro apenas aceitou deixando que Hakuji se aproximasse de vossa senhoria.
Ambos se aproximaram, o homem de cabelos rosados se pôs a dar uma pequena reverência, deixando talvez marcas de seus crimes aparecerem, surpreendendo o rei que logo se aproximou mais ainda de seu servo.
— Akaza? Já não era de se esperar que era bom em combate. — Soltou um pequeno sorriso sarcástico de canto, o homem de cabelos rosas sorriu de forma sarcástica também assim como vossa majestade.
— Não sabia que um rei poderia trabalhar vendendo seu corpo. — Riu um pouco assim Hakuji, aquilo fez com que Rengoku voltasse ao seu estado de seriedade.
— Apenas lembre, não somos nada mais do que soberano e servo, nada mais e nada menos. — O loiro assim entregou para o mais velho uma lista de tarefas do que teria que fazer durante todo aquele dia além de o acompanhar.
Era diversas coisas como analisar quem estava entre o palácio, dês de ver os cozinheiros e o que eles fazem até ver o príncipe Senjurō, que havia 13 anos, para Hakuji, o garoto parecia sempre estar assustado ou nervoso.
Assim em um momento onde estava no quarto de Rengoku procurando coisas para as criadas lavarem se deparou com uma carta. "Por que não?" Assim abriu a carta a lendo.
"Sinto-me de total forma constrangido pelo o que vossa senhoria fala. Já lhe aviso dês de então, não estou adentrando em nenhum tipo de religião, acredito na lei onde nós seres humanos racionais evoluímos. Dês de já peço que não me mande mais cartas, estou fardo disto.
Assinado: Rengoku Kyōjurō."
De fato aquilo serviria de monte para nosso personagem, que deixou a carta intacta naquele local e voltando aos afazeres.
— Se significa honrar meu país e ganhar dinheiro está tudo bem mesmo, mesmo que afete um pouco meus princípios. — Murmurou pra si que conseguiu pegar todas as roupas, que ao se por a sair do quarto olhou para a janela e viu Kyōjurō com o seu irmão mais novo, provavelmente uma conversa bem tensa.
— Escute-me Senjurō, nosso reino pode correr um grande risco uma hora ou outra, mas saiba que seu irmão está preparado. E ouça, mesmo se acontecer qualquer coisa comigo nunca deixe a chama que está em seu coração se apagar. — "Belo discurso" pensou Hakuji que sorriu e foi andar pelos corredores e indo aos fundos deixar as roupas para lavarem.
Enquanto ele andava pelo corredor ouviu conversa de algumas criadas que estavam varrendo o local do lado.
— Você viu o criado 16°? — A voz da mulher era irritante aos ouvidos do moreno, mas continuou ouvindo.
— Sim, ele é bonito mas não sei se vai durar muito, o rei nem consegue ficar com um criado por tanto tempo. Pela primeira vez vejo um criado que não saiu pelos primeiros 10 segundos! — Isso fez com que nosso personagem desse uma pequena risada e prosseguisse seu trabalho.
VOCÊ ESTÁ LENDO
🍁.,* °❝A luxúria vinda da nobreza❞° * ,.🍁{Rengoku x Akaza} [Volta De Hiatos]
FanficEm um universo paralelo, Kyōjurō vem como o rei daquela região, bem estruturada e bem organizada, tudo graças ao nosso rei. Porém nosso rei Rengoku tem um segredo, ele gosta de ter noites prazerosas com alguns homens, mas nada que revelasse que ele...