capítulo 7

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eles até a entrada do grande prédio e eles caminham até a recepção para pegar a chave pois ele tinha deixado lá.
XX - boa tarde senhor Lee, como foi a lua de mel - fala a recepcionista e ele logo a fita com os olhos.
Lee - primeiro não pergunte da minha vida - a mulher ficou envergonhada - e segundo, se falar comigo de novo como se não estivesse vendo minha mulher, eu me encarrego pessoalmente de demitir vc - a mulher com muita vergonha, raiva e inveja de Chin-Sun abaixa sua cabeça e fala.
XX - sim senhor, me perdoe boa tarde senhorita Lee - Chin-Sun a cumprimenta e não diz nada é óbvio que ela achou um exagero, mas oque ela podia fazer, depois da cena que ele deu os dois sobem até o apartamento, passando-se alguns minutos Chin-Sun não move um músculo se quer, ela definitivamente não se sente em casa o lugar não era o problema e sim o psicopata que mora com ela.
Lee - vai ficar parada aí - pergunta ele tirando o terno e afrouxando a gravata.
Chin-Sun - eu.... só... não conheço a casa - fala ela tímida.
Lee - vem vou mostrar pra vc - ela então o acompanha e ele apresenta todos os cômodos da casa que por sinal é enorme um duplex de dois andares muito luxuoso.

Alguns minutos depois

Lee - e aí gostou  - ela confirma com a cabeça - vai agir sempre assim, eu sou um estranho pra vc - pergunta ele calmo oque a assustava porque ele sempre mantinha essa posse de bom moço ela nunca sabia quando ele ia atacar.
Chin-Sun - não..... e... eu só estou... cansada preciso dormi - fala ela mexendo com os dedos, ele então se aproxima e ela sem querer recua para trás e ele continua a caminhar na direção dela quando ele chega perto da ele um beijo em sua testa e depois um selinho - vai dormi e descansar não vou mexer com vc hoje, tudo bem - fala ele olhando nos olhos dela, ela confirma com a cabeça - te chamo mais tarde para jantar vou preparar algo delicioso pra vc - ele sorri sínico - olha que legal eu tenho um propósito, isso não é legal agora sou um homem casado com a mulher mais linda do mundo, e vou cozinhar para ela - ele anda até o balcão e vai até o faqueiro pega uma faca média e começa a brincar com ela com a ponta do dedo - eu nunca cozinhei - olha ele para ela - mais sei usar isso melhor que ninguém - ele ri e ela então começa a chorar e seu corpo treme - xiii xiii eu disse não vou machucar vc ande suba e vai tomar um banho, preciso ir até a empresa e colocar as coisas em ordem até mais tarde - ela então solta um suspiro de alívio e faz sim com a cabeça - já vou indo, a i eu falei sério, vou cozinhar pra vc hoje - dito isso ele pega seu terno e sai Chin-Sun então corre para o quarto e vai tomar banho ela aproveita cada minuto do banho se relaxando na banheira depois de meia hora ali ela se levanta e vai até o espelho ela observa seu corpo e não se reconhece mais à cicatrizes recentes que ainda doem e seu olhar ele está apagado não é mais aquela garota reluzente e feliz o brilho em seus olhos foi embora a única coisa que lhe restou foi o medo ela não conhece outro sentimento mais a não ser o amor pelos seus pais ela tenta se conforta pensando no luxo que estão vivendo e que não estão mais passando por humilhações e nem sabem mais oque é pobreza então ela tira isso como se fosse um sacrifício, mas ela sabe que não vai aguentar a passar por isso por muito tempo, e sabe também que ele não vai matá-la  ela não passa de uma peça em sua vida e a mulher que vai dar o filho que ele quer, mais de repente ela pensa que precisa fazer algo a respeito.
Lee Jong-Suk (on)

Lee - Quanto a empresa faturou esse mês com o novo prédio- pergunta Lee ao faturista da empresa.
XX - o novo prédio tem faturado mais do que esperado, presidente somente em um mês foram comprados 15 apartamento é um deles é um duplex que resume ao total de 350 milhões - fala o empregado.
Lee - muito bom, eu quero informações desses dois edifícios na China estou penando em comprá-los por hoje é só isso - fala ele sério e o faturista se retira.
Lee Jong-Suk (off)

Chin-Sun (on)

Telefone

Chin-Sun - sim mãe estou bem, e o papai - pergunta ela se segurando para não chora ao ouvir a voz de sua mãe.
Ha-Yun - seu está bem querida, mas que dia vai vir aqui com nosso genro estamos com saudades fala a senhora Park.
Chin-Sun - logo mãe acabamos de voltar, ele com certeza vai colocar as coisas em ordem na empresa, mas quando tudo isso acabar vamos aí ver vc e o papai.

Depois de umas meia hora conversando
Chin-Sun ouve o barulho da porta e se despede de sua mãe e vai ver quem é ela já estava com medo pois sabia que a probabilidade de ser seu marido era de 100% porque só os dois moravam ali.

Lee - neném cheguei - fala ele alegre oque não engana ninguém.
Chin - oi - fala ela tímida ele se aproxima e da um selinho oque a assustou, e ele ama isso.
Lee - eu vou fazer oque te prometi, vc descansou bem.
Chin-Sun - sim est.... - ela limpa a garganta com saliva - estava falando com minha mãe, ela fica observando ele indo para a cozinha e segue ele fala ele enquanto pega alguns legumes.
Lee - eles estão bem - pergunta ele concentrado.
Chin-Sun - sim, minha mãe quer saber quando podemos ir lá, estou com saudades deles - fala ela baixo.
Lee - vc pode ir vê-los quando quiser, não é minha prisioneira - fala ele cortando os legumes e a encarando oque a fez engolir sua própria saliva, porque a tensão que ele causa nela é muito grande.
Chin-Sun- precisa de ajuda - pergunta ela, apontando para os legumes.
Lee - não eu disse que vou cozinhar para vc hoje, algum problema - pergunta ele sério.
Chin-Sun - n... não eu vou assistir tv, com licença - fala ela se retirando e ele continua a cozinhar

Duas horas depois

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