capítulo 11

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- ela pega e fuma novamente se engasgando de novo - vc tem que ir com calma se não vai sempre se engasga enquanto ele fala ela o observa, cada traço do seu rosto e vê como ele é lindo - vc é muito bonito - fala ela meio tonta.
- vc está querendo brincar, senhorita Lee - fala ele já com sede dela.
- fala pra mim... quantas garotas já matou - pergunta ela sorrindo, ele faz sinal para o segurança trazer mais maconha e pede para ele trazer algumas cervejas, o segurança chega com as coisas e deixa ali.
- duzentos e setenta e cinco - fala ele frio e sem apresentar nenhum remorso.
- aposto que atraiu elas com sua beleza - fala ela tímida e dando outra tragada no cigarro.
- e a segunda vez, que fala que sou bonito senhorita Lee.
- vc é bonito educado rico, mas é um maldito psicopata.
- que por sinal, vc se apaixonou - fala ele irônico.
- me esqueci é um ótimo ator também me enganou direitinho - fala ela pegando uma garrafa de cerveja para beber.
- consigo tudo oque quero, sempre tenha isso em mente.
- posso fazer uma pergunta - ela o olha desconfiada.
- você já está fazendo muitas perguntas, uma não vai fazer diferença - fala ele sério.
- qu.... qual.. a sensação de... matar - suas bochechas coram com a pergunta que ela acaba de fazer.
Ele a olha nós olha e fica calado ele da uma tragada no cigarro e da um gole na garrafa de cerveja, ele está tentando entender o porque dela fazer tantas perguntas e porque ela gostaria de saber essas coisas ele por fim quebra o silêncio.
- a sensação é de bem estar, uma necessidade e contentamento, prazer - enquanto ele fala ela pode ver os seus olhos brilhar - porque está me perguntando isso, quer matar alguém - ele sorri de lado - eu posso te ajudar com isso.
- nunca machucaria ninguém - fala ela triste - nem mesmo vc.
Ao fala isso ele se levanta e vai até ela e a beija Ela retribui o beijo mais com medo de rejeitá-lo e sofrer as consequências.
Correspondendo o beijo ela fica corada, o toque dele em sua pele causa medo e o seu corpo proporciona um estado de alerta, pelo receio dele fazer alguma coisa, geralmente porque ela se sente ameaçada, tanto fisicamente como psicologicamente.
- eu....acho... que v...vou - sem terminar a frase ela vomita no terno dele que rapidamente a leva para o banheiro.
- droga, vc me sujou fique sentada aí - ele a senta em um banquinho estofado no banheiro, e vai tirar sua camisa.
- e se... eu não... quiser.... me.... sentar senhor presidente - ela ri debochada com a última palavra.
- está engraçadinha hoje, escuta isso se não me obedecer, eu vou machucar vc e aposto que não vai gostar, só estou bonzinho porque vc me divertiu hoje mas posso mudar de postura - fala ele já sem camisa a encarando.
- vc é mau - fala com bico.
- vc nem imagina o quanto, venha precisa se limpar - ele liga a ducha do box e retira a roupa dela que está tonta por conta da bebida e da maconha, os dois entram e ele lava ela, ela fica parada sem reação alguma, ele coloca ela de costa para ele e põe os cabelos dela para o lado, ele pode não falar o tempo todo mais a beleza dela mexe com ele de um jeito inexplicável, ele leva a mão dele até o pescoço dela que está tremendo de medo,
e lentamente ele beija o pescoço e o corpo dela logo tem um aumento de pressão do sangue, e o seu corpo logo entra em estado de possíveis ameaças, e os seus músculos se contraem.
- está com medo - pergunta ele sussurrando em seu ouvido e ela balança a cabeça em confirmação.
- estou... com... medo - fala ela meio que gaguejando.
- isso é um sentimento, totalmente desconhecido para mim, mas que adoro causar nas pessoas - ele a prensa contra a parede e com uma mão ele desce até a intimidade dela enfiando dois dedos oque a fez dar um gemido de medo ele então a vira para ele e a encarando ele Beja ela com ferocidade, ele para por um momento e sai do box sem falar uma palavra se quer, Chin-Sun, fica lá sem entender nada do porque ele parou e saiu, mais para ela foi bom depois de tomar banho ela sai e se troca, depois ela se deita e vai dormi.

Lee Jong-Suk (on)

- por..... favor... não - fala uma menina que está no quarto de tortura de Lee, junto com ele está seus capangas que já abusaram da garota várias e várias vezes que aparenta ter seus 20 anos, enquanto isso Lee está sentado sentado observando tudo e esperando o seu momento chegar, quando ele vê que todos se divertiram ele se aproxima, e todos se afastam a garota o olha assustada poderia se dizer que ele era o anjo que veio salvá-la com aquele rosto lindo ele passaria confiança a qualquer um, próximo da garota a algumas ferramentas de tortura ele analisa todas e escolhe uma, ele pegou um alicate e chegando mais perto dela ele pega uma mão da garota, ela em um desespero total pede piedade e chora sem cessar, mas em vão mal sabe ela que o cara em sua frente não tem piedade e sem pena alguma ele corta o dedo indicador dela que da gritos horripilantes é isso só o excita mais, de novo ele corta outro dedo e um pouco do sangue espirra em seu rosto e isso o fez sorrir diabolicamente e de novo ele volta a corta mais alguns dedos e a garota naquela mesa não tem nem mais forças para gritar ela só chora e o mais agoniante e que ele não diz nenhuma palavra se quer, com certeza é porque não tem explicação para isso para ele é só diversão e algo que ele nunca faz e se colocar no lugar dos outros ele não tem esse entendimento depois de torturar a garota ele a enforca com suas próprias mãos ele normalmente adora usar corda ou fio de Nylon mais ele queria sentir a pele dela mas antes ele solta as mão dela porque ele faria isso, ele queria sentir ela lutar contra ele naquele estado deplorável que ela se encontra que é uma total covardia, já a enforcando ela tenta segura-lo mas é impossível sem alguns dedos das duas mãos sentido sua vida chegar ao fim ela o olha nos olhos vendo a última imagem que ficará fotografada em sua mente o homem mais lindo que já viu, mais ao mesmo tempo o pior monstro que tira sua vida sem ao menos dizer o porque ela merecia aquilo, e dos seus olhos sai uma última lágrima e Lee encara aquele olhos mortos e assustado que acabou de lhe proporcionar prazer.

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