- estou saindo vou dar uma volta na cidade - fala Lee colocando seu terno.
- vai buscar um brinquedo novo presidente.
- quem sabe - ele da a última tragada no cigarro e o apaga no cinzeiro.
os capangas não falavam muito com ele, ele não gostava era sério é bem calado.
Chin-Sun está sentada em um banco de praça cansada pois não teve sucesso na busca de seu novo emprego.
Pensamentos
Oque eu vou fazer da minha vida meu Deus meu pai está doente minha mãe já é de idade sou filha única e estamos quase indo parar na rua, como posso ser tão azarada assim.
Lee Jong-suk está no carro andando pela cidade quando pede para o motorista para na praça mais próxima para ele fumar.
- pare na praça mais próxima.
- sim senhor.
Encostando o carro Jong-Suk desce do carro e acende um cigarro ele pede para o motorista esperar e os seguranças segui-lo que ele vai dar uma volta, não muito longe ele vê uma garota muito bonita que chama sua atenção ele a olha de cima a baixo e percebe que ela chora ele tenta lembrar quando foi a última vez que viu uma garota tão linda
Em seus pensamentos ele já imagina ele a torturando, e lhe causando dor ele então joga o cigarro no chão e vai em sua direção.
- com licença posso - pergunta ele sério.
- a sim já estava de saída - quando ela ia se levanta ele a chama.
- espere eu não pude deixar de notar que você estava chorando a algo que possa fazer para colocar um sorriso neste rosto tão lindo - tímida e com vergonha ela coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha Jong-Suk engole sua própria saliva com sede dessa garota que está a sua frente.
- bem poderia se você me arrumasse um emprego mais em fim acho que não é o caso - fala ela se sentando.
- acho que posso, afinal sou dono da maioria dos prédios - logo Chin-Sun arregala os olhos e percebe que está na frente do Lee Jong-Suk ela então se levanta rapidamente e se reverência a ele oque o fez gostar disso.
- a meu Deus mil perdões eu não tinha te reconhecido.
- não tem problema sentem-se - fala ele apontando para o banco - então me fale oque você sabe fazer posso te arrumar um emprego.
- eu só tenho 17 anos e ainda estudo - fala ela envergonhada oque a deixa mais linda ainda - a propósito meu nome é Park Chin-Sun.
- prazer senhorita Park, sabe eu acho que hoje é seu dia de sorte - Chin-Sun franze o cenho sem entender.
- como assim - pergunta ela curiosa sem entender.
- hoje eu saí para procurará uma esposa eu já estou - ela o olha desconfiada - eu já estou com 28 anos e preciso de um herdeiro.
- e você está procurando na rua - fala ela curiosa.
- sim - algum problema.
- não mas não seria mais fácil se casar com alguém que você conhece tipo um amor de infância uma pessoa próxima - ela fala com os olhos brilhando é isso o deixa curioso Jung-Suk sempre quis saber oque era o amor ele nunca foi capaz de sentir isso.
- eu não conheço nenhuma garota e não tenho amiga de infância e pra ser sincero não amo ninguém por isso resolvi dar a sorte para uma garota que encontra-se - ela o olha desconfiada.
- você não está querendo insinuar que quer que eu casa com você não é - ela olha de lado com muita vergonha e ele da uma risada.
- mas que convencida - fala ele rindo.
- me desculpe eu não quis...... olha eu já vou indo foi um prazer te conhecer.
- ei espere não terminei ainda eu não estava brincando - fala ele agora sério.
- desculpe.
- esse aqui é meu cartão tome se mudar de ideia me ligue - ele da uma piscada que faz qualquer coração se derreter - qualquer coisa.
Ele se retira e vai até seu carro e ela fica parada na praça com o cartão na mão não acreditando no que acabou de acontecer.
- quero que descubra quem é essa garota aonde ela mora quero saber até a hora que ela vai ao banheiro - ordena ele.
- sim senhor - fala o segurança e se retira.
Uma semana depois
- acha que ela vai ligar - fala CHUNG-HEE seu capanga.
- ela vai nem preciso fazer esforço ela tem uma vida miserável - fala Jung-Suk dando uma tragada em seu cigarro - coitada com aquela carinha aposto que é Virgem - da ele um sorriso diabólico imaginando oque irá fazer com ela.
- querida os remédios do seu pai acabou, não temos dinheiro para o aluguel e estamos preste a ir pra rua
