capítulo 8

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Lee vai até a sala e vê que Chin-Sun está dormindo, ele senta próximo aos pés dela e fica a observando, a poucos dias era só ele na imensa solidão, agora ele não está mais sozinho passa pela sua cabeça que será que algum dia ele possa amá-la, porque ele não sente nada, o único sentimento é de matar, ele sai do transe e a chama.

Lee - ei neném - fala ele e chacoalhando devagar e ela acorda meio que assustada - vamos jantar - fala ele levantando e ela da uma espreguiçada no sofá oque o fez dar um sorriso achando engraçado.

Os dois vai até a cozinha, e ele serve ela que realmente fica admirada, até parece que eles são um casal feliz, e por um momento ela imagina isso mais sabe que nunca será possível, o lugar já estava ficando constrangedor ela então quebra o silêncio.

Chin-Sun - está uma delícia - fala ela tímida.
Lee - eu nunca cozinhei pra ninguém - alega ele sem nenhuma expressão no rosto, e isso torna difícil de decifrar ele.

Chin-Sun - porque? - pergunta ela cautelosa, sem saber se isso o irritaria.

Lee - porque não quis - diz ele colocando em sua boca outra abobrinha, sem tirar o olhar dela como se a fosse devorar e o silêncio toma conta de novo do espaço e agora quem quebra é ele - ande pergunte, sei que está curiosa, eu vejo que vc quer saber alguma coisa ao meu respeito, pode pergunta não vou torturar você - ele diz isso com um sorriso de canto a orelha.

Chin-Sun - porqu... porque... você é assim - fala ela com prudência - tipo.... porque me.... tortura.... sem eu ao menos fazer nada.

Ele a olha com atenção, observando cada traço de seu rosto e logo coloca seu hashi sobre a mesa.

Lee - porque eu gosto, nasci assim não posso evitar, meus pais sabiam que tinha algo de errado comigo, quando criança eu não chorava não demonstrava amor ou qualquer outro tipo de sentimento, gostava de matar animais e depois ficava olhando eles agonizando, até que um dia meu pai achou os corpos de todos os bichinhos que matava ficava em uma caixa na garagem depois disso comecei a fazer tratamento com um psicólogo infantil e foi assim que descobriram, eu fui diagnosticado com traços psicopático desde os seis e só foi realmente confirmado aos 19 - fala ele calmo e sereno, é a primeira vez que ele diz isso a alguém somente seus pais sabiam e óbvio seus capangas aqueles que compartilhavam do abuso e das torturas com ele, mas ele nunca contou isso a ninguém de sua boca embora estivesse na cara, talvez pelo fato dele ter uma mulher e não poder matá-la isso o incomoda, oque lhe sobrou foi a tortura psicológica vê-la sempre recuada e com medo isso o excitava, talvez isso seja melhor que matá-la ele pode desfrutar de uma tortura que dure até o último dia da vida dela.

Chin-Sun - eu sinto muito - fala ela demonstrando tristeza em seus olhos, e ela realmente estava triste porque por mais que o odiasse sabia que ele não tinha culpa.
Lee - sente, pelo que - pergunta ele curioso.
Chin-Sun - você não tem culpa, de ser assim - diz ela envergonhada.
Lee - sabe com toda essa sua timidez, e doçura eu estou ficando excitado - ele afrouxa sua gravata e abres alguns botões de sua camisa e isso a deixa perturbada e com muito medo que se é notável
Chin-Sun fica desconfortável, Lee se levanta e vai até ela.

Lee - toda essa conversa, me deu mais apetite - fala ele ficando atrás dela que está sentada na cadeira seu corpo estava tão cansado que toda vez que ele se mexia os reflexos dela a faziam se assustar - está assustada neném - pergunta ele colocando uma de suas mão no pescoço dela mas sem a enforcar muito, mas isso estava a deixando cada vez com medo, porque ela sabia como ele era.
Chin-Sun - po......por favor, na...não me machuca - pede ela chorando e mesmo sentada ela mal pode sentir suas pernas.
Lee - vem - ele pega em sua mão - vamos tomar banho - ela simplesmente começa a entrar em pânico, a assim que ela se levanta, ela cai em seguida porque ela mal consegue controlar a tremedeira em suas pernas, ele a segura pela cintura e ela geme porque sua mão encostou em uma das cicatrizes que ainda estava em processo de cicatrização.

- ainda dói - pergunta ele sabendo que foi ele o causador da dor.
- por favor não me machuca - pede ela chorando oque não adianta, porque o único sentimento agora e de tela eles caminham até o banheiro ela se senta em um banquinho estofado e ele coloca a banheira para encher ele se aproxima dela e pôde perceber o medo que ela tem dele e isso o excita de mais ele se abaixa um pouco para ficar na altura dela, e deposita um beijo em sua testa com suas mão no rosto dela.
- porque tá fazendo isso - fala ela apoiando sua cabeça em seu peito.
- ei olha pra mim - ela balança a cabeça em negação - olha pra mim - ele levanta a cabeça com suas mãos segurando seu rosto e assim ele pode vê os olhos dela vermelhos - você é tão linda, que é impossível ficar ao seu lado e não toca-la ele deposita um beijo em sua boca


- por.... porque... não me deixa.... van... vamos nos divorcia... você pode ter... a mulher que quiser - fala ela entre o choro e segurando suas mãos na dele que está no seu rosto.
- não fala besteira - ele a solta e vai fechar a banheira, sério ele se aproxima e tira a roupa dela, primeiro ele abaixa uma alça de seu vestido e depois a outra, olhando em seus olhos ele a põe de pé, oque faz com que o vestido caia como uma seda ele deposita beijos no pescoço dela e desce pro ombro ela ia dizer algo mais ele põe o dedo indicador em sua boca fazendo sinal para ela não dizer nada e ela o obedece, pois ele tira seu sutiã e em seguida sua calcinha com uma mão ele segura sua nuca e a outra ele massageia sua intimidade e depois ele a manda entrar na banheira e

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