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" A insegurança é uma voz que nem sempre nos diz a verdade "

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" A insegurança é uma voz que nem sempre nos diz a verdade "

─━━━━━━ ˙ 益 ˙━━━━━━─

|MEI-LI FU|

30 de junho - 09:00 AM

Durante anos vivendo com a certeza de que vou me casar com o primogênito da família Han, somente agora que a fixa caiu, pois, falta pouco para o tão sonhado dia do casamento. — Falta pouco.

Coloquei meus devaneios de lado e segui para a cozinha de modo a deixar o chá pronto para Jessie.

Enquanto admiro a água começa a criar bolinhas de ar no fundo da chaleira, me permito pensar no meu futuro esposo. O glorioso Ha-Jun. — O bilionário mais cobiçado da China.

Respirei fundo contendo meu desespero.

— ... Foco Mei-li Fu, você está perdendo nesse jogo sua burra! — murmurei a ofensa que preciso ouvir em voz alta.

Com facilidade consegui marca um encontro a sós com minha cunhada, ela é uma pessoa maravilhosa e sua alegria é contagiante. Dei boas risadas com ela em poucos minutos de ligação. Creio ser a quinta ou a sexta vez que nos encontramos sem a presença do Jun, porém Jae não a deixa sozinha um minuto sequer, mas hoje a própria me prometeu essa privacidade que tanto anseio.

— Se Jessie conseguiu conquistar um Han poderá me dar dicas para conseguir a atenção do meu, já que tudo que tenho feito não tem me ajudado muito. Creio que essas revistas de banca de jornal que nos dão dicas de relacionamento é tudo mentira, tudo enganação!

Assim que o chá ficou pronto o coloquei na chaleira e estava pegando alguns biscoitos para colocar como acompanhamento quando o interfone tocou e fui avisada que eles estão subindo.

— Pensamento positivo mulher... pensamento positivo!

As batidas suave da porta me tiraram dos meus devaneios... Puxei o ar com exagero para que as engrenagens da motivação me desse o impulso necessário.

— Vamos Mei-Mei, tome coragem mulher, Quer um Han não, quer? Se mexa a porta não abrirá sozinha. — murmurei segundo até a mesma — Você consegue! — balbuciei.

Segurei a maçaneta e devagar destronquei a porta assim que a puxei por completo contemplai a linda mulher de cabelos exageradamente volumosos e atrás dela, meu cunhado que mais parece um guarda costa do que marido.

— Entrem, por favor — com um sorriso sincero os deixei passar —, muito obrigada por virem.

Dei um abraço em ambos e os redirecionei para a sala. Observei pegá-la no colo e colocar sobre o sofá, em seguida se sentar ao seu lado. — Merda! Não pensei que ele ficaria, Jazz projetou privacidade.

• KINBAKU - Lv 02 •Onde histórias criam vida. Descubra agora