• KINBAKU - Lv 02 •

🕯️CAP.🕯️¹¹

" Assuma seus erros com a mesma coragem que teve de comete-los"

─━━━━━━ ˙ 益 ˙ ━━━━━━─

Mais uma vez me sentindo a porra de um idiota, é só ela falar em sexo que me transformo. — Mei-li, não é o meu passado, tenho que entender isso.

Estava disposto a faze-la gozar novamente, porque gostei muito de lhe proporcionar o prazer, mesmo que tenha sido uma masturbação.

Minha mulher é linda em todos os sentidos e tê-la daquela forma totalmente entregando ao meu toque me deixou extremamente excitado. Nunca me senti assim com mulher nenhuma, minha única excitação é induzida por mim mesmo. Sou tão fodido que gosto de ver minhas escravas gozando, mas nunca me excitei com isso.

Negue com a cabeça para minha autoanálise pessoal e chegue à conclusão que durante anos desejei tanto que fosse minha salvação, que realmente está sendo. — estou mudando.

É só Mei-li respirar um pouco diferente que minha pica já fica animada, o que me deixa ainda mais empenhado em subjugar o prazer que pertence somente a mim.

Para piorar minha situação, ouvi aquele filho da puta desgraçado chamando minha mulher de "meu anjo" me deixou extremamente enciumado e usei todos os meus atributos do bom Top sedutor que sou, para destoar minha pirralha da conversa principal que tinha com ele.

— E não posso me esquecer, preciso fazer umas ligações, se minha mulher deseja o Gran Palco, ela terá! — estalei minha língua alto de modo a expressa minha ira — Só de lembrar daquela cara de cu, me dá um ódio!

Seu erro foi me desafiar daquela forma, ele pecou muito feio quando tentou competir comigo. Lian tem que entender que Mei-li me pertence.

— Minha! toda minha! — murmurei voltando para o quarto.

Entrei disposto a pedir desculpa mais uma vez pela burrada que cometi e não a encontrei

— Mei-li! — chamei e não tive resposta, como sempre faz — Pirralha! — novamente e nada.

Fui ao banheiro e não estava, subi para o nosso quarto e também não. A procurei pela porra do bangalô inteiro. — Cadê minha mulher — não a encontrar em lugar algum, me bateu em desespero tremendo e fui atrás do meu telefone, comecei a ligar para ela e nada de atender disquei mais uma vez e caiu na caixa postal.

— Onde essa mulher se meteu? — após tentar diversas vezes decide ligar para Jae e vê se minha cunhada sabe de alguma coisa, pois as duas viraram amigas e vivem de papo — Irmão, jazz está podendo falar.

— Sim, só um segundo que vou levar o telefone para ela. Jun, minha Ninfa não sai da casa do Yan, virou amiga da Angelina e como nosso irmão ficou em Pequim, está fazendo companhia para ela e me deixando sozinho. — sorri da sua lamentação, e imagino que Jazz esteja fazendo a ponte para que Yan possa dar uns pega na empregada.