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"No homem, o desejo gera o amor

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"No homem, o desejo gera o amor. Na mulher, o amor gera o desejo."

─━━━━━━ ˙ 益 ˙ ━━━━━━─
| MEI-LI FU |

10 de julho, 08:30 PM

Depois que recusei seu pedido de me fazer gozar, saiu e não voltou mais.

Olhei as horas pela milésima vez constatando que já passava 8 da noite.

— Já desisti de pergunta ao céu onde ele está, e comecei pedi aos anjos que ele esteja bem. — murmurei preocupada — Deus traz meu marido para casa em segurança. — realizei minha breve clemência ao céu e puxei as cobertas de modo a buscar meu sono.

Fechei meus olhos na tentativa de que fosse o suficiente para me trazer o sono, porém é inútil.
Mudei de tática e comecei a balança meu pé me ninando. Após alguns minutos em total agonia, finalmente o barulho da porta da sala anunciou sua chegada. — Fechei meus olhos como se já estivesse dormindo.

A porta do nosso quarto foi aberta e passos ecoaram por todo lugar. Sua mão grande alisou meus cabelos.

— Merda! Ela pensará, que estive com alguma mulher na rua! — controlei minha vontade de sorrir. Confio no meu marido e sei que não faria isso — Pirralha... Mei-li?

Continuei fingindo. Escutei seus passos e a porta do banheiro foi aberta. Fiquei aguardando volta, mais relaxei quando o barulho da água começou a cair.

Abrir meus olhos e sorri, por Jun temer que cogitei ter me traído.

— Não transa comigo, vai transar na rua — desabafei convicta — e também me deu sua palavra que não jogaria com mais ninguém e acredito fielmente que não faria isso, porém quero explicações. — sussurrei para que não ouvisse.

Fiquei divagando por longos trinta minutos e assim que a água foi desligada, voltei para minha posição e fechei meus olhos. — Não quero discutir.

A porta foi aberta e não demorou para o colchão afundar com o peso do seu corpo. Se enfiou debaixo das cobertas e me puxou para seus braços.

— Mei-li... Acorda. — optei por continuar fingindo.

Pensei que pararia, mas estava decidido a me despertar. Mexi-me na intenção de sair dos seus braços, mas não deixou. — idiota controlador!

— Mei, fala comigo... — me sacudiu — Anda!

— Hmm... — emiti o som como se tivesse acabado de despertar e me virei para ele totalmente cínica coçando meus olhos —... estava na rua com alguma mulher e agora vem me abraçar! — afirmei, e vi seu desespero.

— Não, nunca faria isso contigo porra, estava no Yan e só voltei depois que vi passar pelos portões de embarque e seu voo seguir para Novo York. Desculpa-me, perdi a noção da hora. — respirei mais aliviada pela justificativa.

• KINBAKU - Lv 02 •Onde histórias criam vida. Descubra agora