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"A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõem"

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"A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõem"

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Nova York | Estados Unidos

Despertei com o copiloto me sacudindo violentamente dizendo que pousaríamos em alguns minutos e que era necessário que me sentasse e colocasse o cinto de segurança.

— Ok, obrigado por me acordar. — me coloquei de pé me sentindo tanto — merda! Ficar bêbado é péssimo.

Com muita dificuldade conseguir prender a porra do cinto quando o avião começou a pousar e se não tivesse feito, com toda certeza minha cara tinha voado no banco da frente. Fechei meus olhos para que a vontade de vomitar passasse e quando a aeronave parou por completo, peguei meu telefone e liguei para Jae.

— Onde você está! — a voz aflita dele me fez rir — Jun!

— Cheguei, estou bêbado, vem me buscar não consigo sair do meu acento. — fui sincero pois não tenho idade para fingir que estou sóbrio se minha mente está completamente influenciada pelo álcool.

— Estou aqui. Pede para o Jin te ajudar. — Desliguei e esperei meu piloto sair e gentilmente pedi que me ajudasse a descer e logo foi feito.

— Para onde devo ir? — perguntei sendo amparado por ele.

— Pode deixa que vou te levar até o Sr. Han. — evitei falar qualquer coisa, pois sinto que se abrir a boca falarei alguma besteira, já que os cabelos que Jin possuem na orelha, está me incomodando.

Caminho mais alguns metros quando o meu Jun apareceu e ao seu lado está Yan, tentei me soltar do Jin e meu corpo foi para o chão.

— Porra! Dormi três horas e ainda estou bêbado! — Tive uma crise de risos e fiquei aliviado quando os braços de Yan e Jae me suspenderam, visto que sozinha não sairia do chão nem por um decreto.

— Quanto você bebeu? — Yan perguntou.

— Todos os drinks e cerejas... Hmm, as cerejas estavam muito boas. — falei lambendo os lábios.

— Por isso está assim! Você nunca bebeu Jun, o que deseja com essa embriaguez? Um dor de cabeça posteriormente, é isso? — Jae me questionou e parei para poder fala.

— Vou conta a fujona o que passei, ela não quer saber, vou conta aí precisava de coragem líquida! Achei que uma não séria o suficiente. — o puxei e beije seu rosto — porra Jae, você é muito bonito.

Os dois começaram a rir e fiz o mesmo.

— Estamos rindo de que? — perguntei voltando a andar.

— Nada! — penso que não posso demorar aqui, só vim buscar minha mulher.

• KINBAKU - Lv 02 •Onde histórias criam vida. Descubra agora