Grã-Senhora - 1.8

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Continuamos nosso trajeto depois de duas horas descansando, Mariel escondeu os filhotes com sua magia para não chamarmos atenção, afinal, se um dragão chama atenção, imagina quatro deles

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Continuamos nosso trajeto depois de duas horas descansando, Mariel escondeu os filhotes com sua magia para não chamarmos atenção, afinal, se um dragão chama atenção, imagina quatro deles.

Celine: Fiz uma escolha, sobre o que me ofereceu antes. – Anunciou enquanto andávamos.

Mariel: Então fale logo. – Disse impaciente.

Celine: Quero ficar em sua corte e te servir como minha Grã-Senhora. – Disse com determinação.

Kendra: Posso te arrumar um lugar dentro da mansão, vai gostar das pessoas que trabalham lá. – Digo olhando para ela.

Celine: Não quero servir a você desse jeito, quero ser como Mariel. Quero ser uma de suas espadas. – Falou com seriedade e consegui ver em seus olhos o desejo por força.

Kendra: Então não desistiu da vingança? – Pergunto.

Celine: Não sei se quero me vingar, mas se caso eu escolha isso, quero estar forte o suficiente. – Me olhou com incerteza.

Kendra: Tudo bem, se quer ser o que Mariel é para mim, tem que me jurar lealdade assim como ela fez. – Falo e olho para Mariel.

Celine a olha e Mariel mostra a marca de nossa aliança, que ficava em seu peito no mesmo lugar do coração.

Mariel: Kendra teve que morrer várias vezes para conseguir isso aqui. – Disse com um sorriso no rosto.

Celine: Tudo bem, vou jurar lealdade a você. – Falou e desceu do cavalo.

Ela ainda estava um pouco fraca, então teve um pouco de dificuldade para descer e depois para se manter em pé. Eu a segurei pelo ombro e ela sorriu.

Celine: Devo informar que ficará um tipo de marcar após isso, e essa marcar não irá desaparecer como a de Mariel. – Avisou.

Kendra: Está será a última marca que aceitarei, estou cansada disso. – Falei com rapidez.

Ela sorriu e me encarou, segurou em minha nuca e encostou a testa na minha.

Celine: Eu, Celine, prometo e juro lealdade a Kendra Vanserra. Juro servi a você, minha Grã-Senhora, seus inimigos se tornaram meus e seu povo será o meu povo. – Falou.

Kendra: Te defenderei como defendo meu povo. – Falo e uma ardência toma conta da minha nuca e ela se afasta.

Celine: Por que fez isso? Não precisava me prometer algo em troca. – Disse e colocou a mão na nuca dela.

Kendra: Gosto de deixar as coisas equilibrada. – Falei.

Sua pele começou a voltar a uma cor saudável e seus ferimentos estavam todos curados.

Celine: O que aconteceu? – Perguntou olhando para suas mãos sem feridas.

Mariel: Agora você tem um pouco do poder de Kendra em você, está é a recompensa por ter feito essa escolha. – Falou com um sorriso forçado.

Corte de Sombras e ChamasOnde histórias criam vida. Descubra agora