Doce Paixão

Capítulo 4- Jonathan

Não sei o que me deu naquela hora, senti que quando cheguei perto dela, meu mundo passou a ter sentido.

Ela era ainda mais bonita de perto, quando toquei sua mão, senti uma algo inexplicável.

Fomos em direção a casa e quando chegamos a pista de dança improvisada, ainda segurava  sua mão.

Ela tinha uma expressão preocupada em seu rosto.

  -Está tudo bem?-Pergunto preocupado.

  -Sim. Só estou procurando minha amiga.-Ela responde ainda olhando para os lados.

Aproximo mais seu corpo do meu, em um movimento rápido, vejo um misto de surpresa e confusão em seu rosto.

Começo a me movimentar no ritmo da música e ela me acompanha.

Continuei olhando em seus olhos, sua expressão agora suave.

Ela se vira e começa a se movimentar colada ao meu corpo, fecho os olhos e aprecio o momento.

  -Quer sair daqui?-Pergunto próximo ao seu ouvido.

Ela só afirma com a cabeça.

Seguimos em direção a saída, quando chegamos em meu carro abro a porta e ela entra.

Dou a volta no carro e entro, viro o corpo e ela está me olhando.

Quando percebo ela ja está com os lábios colados aos meus. É uma sensação incrível... seus lábios são macios! Eu a beijaria o dia inteiro se pudesse.

Sinto suas mãos em meus cabelos, puxando-me  para perto dela. 

Minhas mãos deslizam por seu corpo parando em sua coxa, ela solta um gemido que me deixa maluco. De um beijo inocente e leve, evoluimos para um beijo esfomeado.

Começo a subir seu vestido e de repente, ela para o beijo e se afasta rapidamente.

Fico confuso e não entendo porque ela parou.

  -O que aconteceu não gostou?-Pergunto.

  -Estava ótimo eu só....sei lá, acho melhor pararmos um pouco.

Fico desapontado e sinto um vazio dentro de mim.

  -Será que podemos ir para outro lugar?-Ela pergunta com uma voz baixa quase não ouço o que diz.

Concordo com a cabeça e dou partida no carro.

 Vamos em direção a minha casa, preciso ter aquele corpo perfeito perto do meu novamente.

Quando chegamos em meu prédio, entro na garagem, desço do carro e abro a porta para ela sair.

Uma mistura de confusão e curiosidade invadem o rosto de Alicia.

Pegamos o elevador e sinto seu corpo tenso.

  -Você parece preocupada está tudo bem?

Ela não responde só faz um aceno com a cabeça.

Não queria forçar ela a fazer nada, mas meu corpo pedia para estar dentro dela.

Será que ela nunca tinha ido para cama com alguém? Sem coragem para perguntar chegamos no meu andar.

Nós aproximamos da porta e sinto um frio intenso na barriga.

Ficaremos sozinhos nesse apartamento enorme, meu pai e sua esposa estão viajando em lua de mel, bem longe daqui.

Quando entramos no apartamento, não me seguro mais. Viro ela e começo a beija-la faminto, precisando do seu corpo perto do meu.

Ergo ela no ar e ela passa as pernas em volta da minha cintura, caminho para meu quarto.

Ela é a primeira mulher que levo para a minha cama, nunca fiz  questão de trazer ninguém aqui.

Quando finalmente chegamos deito ela em minha cama e começo a tirar suas botas, tiro um pé e faço um pouco de massagem, ela fecha os olhos saboreando o momento.

Faço a mesma coisa com o outro pé dando o mesmo tratamento.

Tiro meus sapatos e subo na cama, deito em cima dela e começo a subir seu vestido, beijando cada centímetro de seu corpo.

Ela geme de prazer ao meu toque e fico satisfeito em ouvir isso.

De repente ela se afasta novamente, como ela pode fazer isso de novo.

  -Você quer ir embora.-Pergunto frustrado.

  -Não. Só acho que não estou pronta.-Ela fala abaixando a cabeça e olhando para suas mãos que estão em seu colo.

Ai caramba....ela é virgem, bem que eu desconfiava mas, não queria acreditar. O que eu faço agora?

  -Não quero te forçar a nada.

  -Não mas, eu quero fazer isso. Ela fala olhando em meus olhos.

Então se aproxima e me beija, ela começa a levantar seu vestido e tiro minha jaqueta e minha blusa.

Deito ela delicadamente e beijo suavemente.

Quero fazer ela se sentir única. Ela tem um olhar inocente que me deixa maluco, seus cabelos estão em minhas mãos e são muito macios.

Só quero passar a noite com ela e torcer para que essa noite não acabe.

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