O Mafioso Enamorado (Sem Revisão)

Capítulo 29

“Mais forte!” Diz a voz grossa que preenche o vácuo que quarto onde os gemidos de Vladmir soavam mais altos. O som de um tapa é desferido na sua bunda “Gostas!” Assente rebolando no membro erecto do médico “Dante” Geme agradando o menor que se deliciava ao ver o buraco rosado engolindo e cuspindo o seu mastro.

Vladmir tinha o cabelo bagunçado com gotículas de suor molhando o seu rosto avermelhado assim como os seus lábios entreabertos que soltavam sons pecaminosos que o guarda-costas se reconhecia, resmunga ao sentir o medico saindo dentro de si “Você já sabe o que fazer” Deita-se de costas com o seu membro apontando para o horizonte e cruza os braços atras da cabeça com um sorriso matreiro fazendo o maior subir em cima de si e sentar no seu pénis duro lentamente até o talo “És bom nisto” Provoca segurando as nádegas o guarda-costas assim o fazendo ir mais fundo do antes ganhando gemidos mais altos do mais alto que apertou os lençóis ao ter o seu ponto atingido “N- não facas isso, idiota se não vou gozar agora” Motivado pelo comentários do Vladmir começa a estocar mais forte atingindo o ponto mais sensível a cada estocada dada ate o seu membro jorrar liquido esbranquiçado e desabar na cama cansado. 

Já limpos e deitados na cama, Vlad tinha o rosto coberto entre os lençóis enquanto Dante ria da timidez repentina do seu companheiro “Quem diria que você cavalga tao bem” O medico diz entrando de baixo dos lencois onde Vlad estava “Eu não acredito que fiz aquilo e ainda implorei por mais” O guarda-costas fala com a mão na boca e olhando para qualquer menos para o mais baixo “Fazendo. Eu tenho que admitir que estou muito feliz por ter finalmente conseguir foder com a pessoa que eu gosto” O maior fecha o semblante e faz menção de levantar da cama mas Dante envolve a sua cintura o fazendo voltar no lugar “ Eu só estou feliz por teres aceitado dar uma chance para nos depois de anos tentando” Diz descansando a cabeça no peito forte de Vladmir “Deverias falar como médico, não como um filho da puta com tesão” Responde corado.

“Eu vou tentar mas não prometo nada” Coloca um dos mamilos rosados dentro da sua boca “Seu pervertido!” Pragueja puxando a orelha de Dante “Eu sei que me adoras” Retruca o maior suspirar derrotado.

Ao escurecer daquele dia, Ivan empurrava a cadeira de rodas onde Jonathan estava sentado e o silêncio perturbador entre os dois desde a ligação de Conner permanecia ate aquele momento e o ruivo entendia “Quer alguma coisa?” Questiona apos entrar no seu quarto mas Jon nada responde “Jonathan, não faça isso comigo ou ao menos me bate mas fique assim” O mais velho olha para o maior de maneira fria e cruel “O que quer que eu diga? Que me livre disso como você mesmo disse!” Sua voz sai carregada de rancor e magoa “Eu não queria dizer aquilo, eu só…” Ivan diz frustrado “Você o que? Fala, quero ouvir” Levanta a voz alterado “Eu não quero a pessoa que eu amo e o meu filho morram de novo” O seu peito subia e descia como se tivesse corrido uma maratona “O que?” Pergunta Jonathan esperando que tivesse ouvido errado.

“Ela morreu na minha frente e com o meu filho no ventre, não pude fazer nada para impedir” Fala sentando no chão com as mãos apoiadas a cabeça e o mais velho sai da cadeira de rodas e engatinha ate o ruivo “Quando eu te vi sangrando, a imagem dela veio a minha mente como se aquilo tivesse acontecido ontem” O tatuado diz abraçando Jon que sentia o corpo tremulo do russo “Me deixa ficar assim, só um pouco” Pede com a voz quebradiça enterrando o rosto no pescoço do menor que não havia se mexido, estava acostumado a ver o nariz empinado e aquele sorriso de lado “Apenas um pouco” Retribui fazendo carinho nas madeixas vermelhas. 

Exausto e com dor, Boris senta-se na cama e leva um comprimido com água e toma antes de sair do quarto “Senhor, acho que está muito cedo para sair da cama” Fala um dos seus homens que estava organizando as armas para se retirar e so abrir no dia seguinte “Não diga a ninguém que estou aqui e traga uma arma para mim” Mesmo receoso obedece.