Ennard parte 2

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Pov Sn

Eu acordei com uma dor insuportável, e achei que eu ia morrer, eu apenas sentia a dor, o fim da minha vida era perto mas eu escuto uma voz, sabe aquela voz do fim do túnel? Então, era muito perto mas aquela voz robotica era apenas o que eu escutava ela ficava mais baixa a cada segundo.
Eu ia morrer, eu tinha certeza, eu queria falar a todos que eu os amo e sempre vou amar, mesmo minha morte sendo certa.
Eu escuto as vozes, parecendo que estão no mesmo lugar, será? Será que eles vão me ajudar?
É só isso que eu consigo pensar, a voz vai se abaixando mais e mais, minha visão vai ficando turva, e eu sinto uma dor agonizante eu dou um grito de dor muito alto, e só o que eu consigo, meu fim está próximo?
Passos metalicos vindo em minha direção? A porta abrindo bruscamente é... é ... eu desmaio, não consigo ver quem estava vindo minha direção, minhas lembraças e memorias lembradas, lembranças da minha infancia coisas que eu não consigiria lembrar, eu lembro de um grupinho onde eu andava *todas as crianças de FNAF* eu lembro de todos, do meus pais, minha familia até o útero, eu vejo primeiro as boas memoria e depois as ruis.

Aquele cara roxo tentando me levar para a sala, eu recusando calmamente enquanto tentava explicar para ele que tinha que esperar meus pais para me levar ao hospital para que eu cuidasse do avô, minha inocência, minha doce e pura inocência achando que se eu fosse lá, diariamente eu ia salvar meu avô. O homem era alto, com um terno arroxeado e a pela de um tom mais claro que a roupa, ele tentou com o velho truque da bala, eu queria aquela bala, mas precisava ver meu avô. Ele pegou meu braço a força me machucando e quando finalmente consegui me soltar ele meu puxa pelo cabelo e me tenta me levar até os fundos da pizzaria, mas por sorte meu pai chega bem na hora, ele me solta e foge e meu pai vem correndo e me abraça para saber se eu estou bem , depois desse ocorrido tive trauma da pizzaria Freddy's Fazber.

Aos pouco meu grupinho foi se separando, primeiro a Charlotte, depois Evan e assim por diante. Meus amigos e familiares foram morrendo eu acreditava que estava amaldiçoada.

Eu lembro da maldita noite onde eu descobri a maldição, eu estava certa da maldição. Era mais ou menos de 1:30 as 3:00 da madrugada, eu estava virada para a parede e sentia que atrás de mim avia alguém, nessa época o homem roxo virou lenda da cidade, diziam que ele pegava crianças e se uma criança conseguisse escapar estaria amaldiçoada para o resto de sua vida, ele todas a madrugadas observaria ela até ele achar que sua vítima estaria vulnerável para matar lá, para saber se realmente tá ali , era para falar alguma dessas palavras como: Charlotte, Elizabeth, roxo, massacre, robôs, se desse um breu não era ele, mas se soltasse um risada era ele ,e foi o que eu fiz eu falei o nome de minhas melhores amigas, Charlotte e Elizabeth e foi uma risada horripilante que tomou conta do loval, ele passou a mão de minha cintura até meus pés por cima da coberta e falou "𝑬𝑼 𝑨𝑰𝑵𝑫𝑨 𝑽𝑶𝑼 𝑽𝑶𝑳𝑻𝑨𝑹" como se fosse um sussuro, um sussuro bem baixo, mas alto o suficiente para que eu levasse para a vida toda.

Minha mãe estava com câncer, ela estava muito doente e não tínhamos dinheiro para o tratamento, agora na nossa família era só nós duas, e ela havia pedido demissão por conta do câncer, o tratamento que o hospital passava era muito caro, mas ele prometiam que deixariam a pessoa viver mas um pouco, eu tinha apenas 16 anos, e tinha que: Estudar,cuidar da minha mãe, lavar, arrumar, passar e já procurava um emprego, não tinha muitos empregos por aí, o único que tinha era uma das pizzaria da Freddy's Fazber Pizza, era como garçonete na parte de tarde, isso me ajudaria muito mas eu realmente tinha medo desse lugar, mas eu precisava pela minha mãe.

Meu primeiro dia, está tudo bem, mas aquelas lembranças não me deixavam em paz aqueles robôs me encaravam como se pedissem ajuda, eu servia para as crianças que estam nós shows dos animatronics e a outra garçonete servia mais para os adultos, eu evitava ir para a sala da Puppet eu tinha uma péssima lembrança dela, minha melhor amigas morreu perto dela, até que umas 2 crianças pediram pizzas doces, uma para cada, e falaram que iriam na Puppet, meu corpo arrepiou eu não queria ir de jeito nenhum mas, aquele era meu trabalho. Quando finalmente as pizzas ficaram prontas eu fui para a sala , as crianças estavam tocando a caixa som (de dia para sair tem que tocar) e quando eu coloquei o pé para dentro a Marionete saiu de sua "caixa" ela parecia me encarar profundamente , entrego rápido a pizza para as crianças e saio daquela sala. Depois quando meu turno finalmente iria acabar o Sr. William me chama na sala dele, eu pensava que era um reclamação, porém quando eu chego lá, ele tranca a porta e me abusa. Eu odiava aquele trabalho porém era para minha mãe.


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𝑶𝒊𝒊𝒊𝒊 𝒂𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂 𝒇𝒂𝒍𝒂𝒏𝒅𝒐, 𝒆𝒏𝒕𝒂̃𝒐 𝒐 𝒄𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒂𝒕𝒆́ 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒐, 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒅𝒐, 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒊 𝒆𝒎𝒃𝒐𝒓𝒂, 𝒎𝒂𝒔 𝒇𝒐𝒊 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒂𝒎 𝒈𝒐𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐, 𝒃𝒆𝒊𝒋𝒊𝒏𝒉𝒐𝒔....
𝑨, 𝒆́ 𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝒂𝒗𝒐̂ 𝒆𝒖 𝒑𝒆𝒈𝒖𝒆𝒊 𝒅𝒆 𝒊𝒏𝒔𝒑𝒊𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒂𝒖𝒕𝒐𝒓-𝒌𝒖𝒎, 𝒅𝒂 𝒇𝒂𝒏𝒇𝒊𝒄 𝒅𝒆𝒍𝒖 𝒅𝒐 𝑾𝒊𝒍𝒍𝒊𝒂𝒎 𝑨𝒇𝒕𝒐𝒏

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