Miranda colocou sua mão fria de baixo da minha blusa e apertou meu seio, sua boca ainda estava em meu pescoço e depois de alguns segundos meu corpo desperta do sono profundo que eu estava tendo.
— Ahh Miranda.
Falei sentindo seus dentes arranhar minha pele e sua mão puxar minha blusa do pijama e o top para cima o tirando completamente.
Ela não esperou mais, começou a beijar e chupar meu seio direito em quanto o esquerdo estava em sua mão, eu poderia reverter as posições mas ter a boca dela em mim me causava alucinações.
—Ahh, Mir-randa.
Gemo me remexendo na cama e sinto ela fazer a mesma coisa com o outro seio e sem avisar ela vai descendo seus beijos por minha barriga e arranha meu abdômen.
- Miranda.
Falo me erguendo na cama com meus cotovelos e ela da um último beijo a baixo do meu umbigo e me olha.
Ela não falou nada e em um piscar de olhos ela tira meu short e calcinha junto e me olha novamente.
Seu olhar era como se fosse uma permissão, o abajur tinha sido acendido por ela e tenho a total visão dela lamber o lábio e o morder ainda me olhando. Era um visão do paraíso.
Com a confirmação que ela queria vejo ela me devorar com seu olhar, ela coloca minha perna em seu ombro e quando sinto sua respiração em minha pele me deito novamente, sinto beijos molhados na parte inferior de minha coxa e suas sugadas ali me causava bem mais que arrepios.
— Ohhh! Mirandaa.
Gemo sentindo sua língua passar de cima para baixo e repousar em meu clitóris.
Miranda- Você está tão quente.
Ela fala e coloco minha mão em seu cabelo e sinto ela me sugar lentamente e minhas pernas se abrem mais para ela.
—Ahhh....
Ela me sugava com precisão e sinto sua língua se esfregar em meu clitóris.... Eu estava quase gozando e ela só havia começado
Miranda- Você é tão gostosa.
Ela fala e novamente sinto sua língua passear por cada parte até chegar onde eu mais esperava.
- Isso.... Assim Miranda.....
Falo me contorcendo na cama e sinto a sua língua quente forçar para entrar e quando ela entrou em mim me arqueiro na cama segurando sua cabeça forte, ela entrou algumas vezes e quando acho que ela iria entrar novamente ela passa sua língua até chegar no meu clitóris e começar a chupa-lo.
- Ohhhhh! M-Me fode Miranda!
Falo erguendo meu quadril até sua boca e ela para as chupadas e posiciona dois dedos em minha entrada, ela entrou vagarosamente e novamente arqueiro na cama.
- Isso Miranda! Vai forte.
Miranda- Você engole meus dedos tão gostoso.... Me aperta tão gostoso....
Ela aumentou seus movimentos e me ergo na cama para vê-la, por um momento seus olhos se encontrou com os meus mas o contato visual acaba quando ela abaixa sua cabeça e começa a me chupar.
- Ahhhhhh.
Me deito novamente e sinto meu corpo ir a ruína, eu não sei oque me faria gozar, ter a visão de Miranda Priestly entre minhas perna me chupando ou ela me fudendo gostoso.
- E-Eu estou quas-se Miranda.
Falo sentindo ela forçar mais suas investidas, ela tira seus dedos de mim e abraça minhas pernas e faz oque eu fiz com ela.
- Ohhhhhh Miranda.
Suas sugadas estavam mais fortes e sinto uma tempestade no meu ventre se formar, sinto o mais forte orgasmo me dominar, aproveitei cada segundo dele e quando tiro minhas mãos de seu cabelo me sinto completamente derrotada.
Eu me encontrava muito ofegante e ela vem subindo pelo meu corpo distribuído beijos.
Miranda- Gostosa.... Você é muito gostosa.
Ela me fala, beija meu rosto e beija o canto da minha boca que estava com um sorriso de lado.
- Eu achei que você estava cansada.
Falei nus virando na cama.
Miranda- Bom.... E- Eu estava
Ela me fala e beijo seu pescoço.
— Adoro meu cheiro em você.
Falo tirando a blusa do moletom do corpo dela.
— Você estava sem sutiã esse tempo todo?
A pergunto assustada e a olho.
Miranda- Estava.
Escuto sua voz em quanto beijo seu colo, adoro beijar suas sardas. Desci beijos em seus seios e seu abdômen, me ajoelho entre suas pernas e a olho, a cada vez que olho para Miranda me apaixono mais.
Tirei sua calça junto com sua calcinha e volto a ficar entre as pernas dela.
- Adoro sentir seu corpo assim.
Falo sentindo seu corpo quente ao meu, estávamos nuas e sinto ela prender suas pernas em minha cintura. Sem esperar muito coloco minha mão entre nós e a toco, deslizo meus dedos com precisão e vejo ela fechar o olhos e morder os lábios.
- Ahhhh Miranda.
Falo beijando seu pescoço, e deslizo meus dedos em seu clitóris e massageio.
Miranda- Ahhhh Andrea....
Ela geme e me aperta mais em seus braços, coloco meu braço esquerdo na lateral de sua cabeça e afundo meu rosto em seu pescoço, me deito em cima dela e a invado com dois dedos.
Miranda- Ohhh.....
Sinto ela arranhar minhas costas e sinto suas mãos em minha bunda e ela aperta ali forte se arqueando na cama, ela estava tão apertada.
Miranda- Isso..... Isso Andrea! Mais forte...... Ahhhhh.....
- Vem pra mim Miranda..... Goza pra mim.....
Falo e não levou nem dois minutos e ela geme alto o meu nome, me aperta mais e sinto minha mão ficar mais úmida que já estava.
Ela estava muito ofegante e seu coração estava disparado, me forço na cama para poder olha-la e tiro sua franja que estava colada na testa por causa do suor.
- Você é ainda mais linda assim.
Falo e beijo seu pescoço, nós estávamos suadas e ofegantes.
Miranda- Isso renova a minha alma.
Ela fala e me abraça e beija meu pescoço. Olho a minha direita e vejo no relógio ao lado o horário, três e meia da manhã.
- Perdeu o sono mesmo em Priestly.
Falo e ela nus vira na cama e se senta em meu quadril.
Miranda- Você tirou até isso de mim.
Ela fala e nus encaixa, Miranda rebolou gostosamente em mim e tenho certeza que quando amanhecer ela vai ver a marca da minha mão perfeita em sua coxa e bunda.
Nós ficamos naquela cama conhecendo o corpo uma da outra por um tempo até o sono nus vencer.
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Acordo sentindo os primeiros raios solares invadir meu quarto, preciso trocar essa cortina o mais rápido possível. Olho para o lado e tenho a melhor visão que eu poderia ter, Miranda estava de bruços, a coberta fina cobria apenas seu quadril e até dormindo ela era perfeita, me levanto com cuidado para não acorda-la e puxo mais a cortina para a claridade não atrapalhar seu sono. Separo uma roupa leve e entro na suite e sem demorar muito tomo um banho quente e revigorante. Saio do quarto a deixando na mesma posição e não resisti e deixei um beijo em seus lábios entre abertos.
Tinha que ser mais clichê?
Chegando na cozinha agradeço mentalmente por deixa-la arrumada na noite passada então preparo a massa do Rocambole, durante esse tempo que trabalho com Miranda percebi algumas coisas que deixei passar, ela adorava doces mas comia escondido e ninguém pensaria ou ousaria dizer que Miranda Priestly gostava de doces, era uma formiga.... E os brigadeiros que ela encomendava eu pensava que era para suas filhas até ver ela sair do toalete de sua sala limpando a boca e olhei para mesa e a caixa estava vazia.... Em fim ela me aniquilou com o olhar e eu fingi que não vi nada.
Ela gostava de massas e eu hoje agradeço por isso, um dia ela estava de mal humor e ela fez um pedido meio estranho... Macarrão Bolonhesa, outro dia foi lasanha e para mim sempre era uma surpresa, e esses pedidos era feitos diretamente a mim e creio que nem a Emilly saiba desses gostos dela.
Minha massa do bolo estava pronta então a coloco no forno e vou fazer meu brigadeiro cremoso que seria o recheio do Rocambole, era umas cinco e meia da manhã então dava tempo. Vou arrumando a mesa e quando faço mais algumas coisas para o café da manhã vejo que meu bolo estava assado, o cheiro da essência de baunilha estava infestado na minha cozinha, como o Rocambole é feito com o bolo ainda quentinho coloco um papel manteiga na minha bancada e viro o bolo que já saiu perfeito, coloco o brigadeiro por cima e quando acabo de rechear coloco um pouco de granulado por cima e vou já rolando a massa, ela ficou em uma forma perfeita de cilindro e sem perder tempo corto em pedaços médios e coloco em um vasilha e coloco na minha mesa.
Panquecas, Rocambole, café, algumas frutas, suco e pão. Eu acho que exagerei mas já é tarde. O mais engraçado é que eu não sentia vontade de fazer nada de diferente para o Nate, mesmo ele me ensinando algumas coisas. Já com Miranda é diferente, eu tenho vontade de fazer as coisas para ela e a surpreender.... Talvez de fato esse é o significado de se apaixonar de verdade.
Me perco em meus pensamentos quando sinto um abraço por trás quentinho e com cheiro de pós-banho.
Miranda- Bom dia.
Ela fala e ela beija meu pescoço, me viro para olha-la e ela sem avisar me beija ferozmente me encostando na minha bancada.
— Bom dia, meu bem.
Falo dando um selinho nela.
— Vem, vamos tomar café.
Falo olhando a roupa que ela pegou em meu closet, é tão gostoso ver ela usar minhas roupas. A levo até a mesa e ela olha admirada e se senta.
Miranda- Está com um cheiro tão bom.... Oque é aquele bolinho?
Ela pergunta apontando para o Rocambole.
— Você nunca comeu Rocambole? Em que mundo você vive?
Falo ainda surpresa com a novidade.
Miranda- Não tenho tempo para comer bolinhos em cafeterias Andrea.
Ela fala me dando um olhar mortal.
— Esse olhar não funciona mais comigo Miranda.
Falo me sentando mais perto dela sob seu olhar e pego um garfo e pego um pedaço do Rocambole e levo até a boca dela.
— Toma, você vai gostar.
Falo e ela ainda continua a me olhar mortalmente, não amarela Andrea, ela fareja o medo.
— Abre a boquinha.
Falo e com o mesmo olhar que antes ela abre a boca e come o pedaço ainda me olhando.
Ela mastiga e desvia seu olhar do meu e olha o bolinho.
Miranda- Isso.... Tá muito bom!
Ela fala e pega o garfo da minha mão e pega outro pedaço.
Miranda- Como é feito?
A explico e ela já estava no seu segundo Rocambole.
Miranda- Está quentinho ainda... Foi você que fez, não foi?
— Sim, fico feliz que gostou.
Miranda- Eu adorei, e tem de vários sabores né?
— Sim, tem até com frutas.
Miranda- Hummm, foi o cozinheiro que te ensinou?
— Também, ele me mostrou alguns de outros sabores. Depois farei para você.
Miranda- Hummmm.
Ela resmungou algo e comeu um pouco de panqueca e eu apenas a admirava, quem diria que Miranda Priestly comia que nem uma pessoa normal e não engordava, já Emilly teve quase anemia tentando emagrecer.
Miranda- Tem algo de errado?
Ela fala bebendo um pouco de suco.
— Não.... Nadinha.
Miranda- Sou uma pessoa normal Andrea, e me alimento como uma pessoa normal.
— Sei que sim, mas é.... É estranho, mas mudando de assunto.... Passa o domingo comigo?
Miranda- Bom, as minhas filhas vão chegar só amanhã e não tenho nenhum compromisso.... Se você quiser mesmo eu ficarei.
— Claro que eu quero.
Miranda- Adorei o café...... Estava tudo perfeito.
Ela fala e coloco a louça limpa no lugar correto.
Miranda- Então..... Você queria c-conversar.
Ela fala e me sento ao seu lado na sala, dobro meus joelho e cruzo minhas pernas.
— Sim.... Temos que conversar.
Miranda- Então c-comece.
— Miranda, eu já te falei que tenho sentimentos por você.
Miranda- E eu tenho por você.
— Sim. M-Mas...
Miranda- Você n-não quer?
— Quero, a questão não é essa. Você é uma pessoa pública Miranda.
Miranda- Disso eu já sei Andrea.
— Quando eu falei que queria futuramente algo sério eu não estava brincando, eu gosto muito de você e quando falei que te “Admirava” na verdade eu ainda te admiro.
Falo e ela continua a me encarar.
— A questão é que eu me lembro o quanto você ficou abalada sobre o divórcio. Mas ficou mais devastada por causa da imprensa.
Miranda- Você tem receio de que a imprensa descubra?
— Não Miranda, tenho medo de que a imprensa descubra e você ficar tão abalada com as manchetes e me afastar de você.
Falo e ela reflete.
— Esse é meu medo Miranda, as pessoas escrevem coisas boas sobre você mas muitas das vezes escreve coisas ruins. E sei que de alguma forma isso te fere, mas não quero te causar problemas.... Quero que não me dê esperanças para no fim me afastar e negar. Não estou te pedindo para me assumir ... Estou pedindo que seja sincera comigo e que se amanhã a imprensa descobrir enfrentaremos isso juntas.
Falo e ela continua calada.
— Tem suas filhas também, eu não quero deixar de te levar em um jantar ou passear com suas filhas e com você por medo de sermos vistas, não estou pensando só em nós duas porque seria injusto com suas filhas, quero que elas se sentem a vontade comigo e caso um dia você não estiver na cidade no dia de alguma apresentação quero poder estar presente caso elas queiram. Entendi?
Miranda- Sim..... Eu não posso te dar isso Andrea.
Ela fala quebrando o silêncio.
Miranda- Se com a separação fui atacada por todos os lados imagina me assumindo... Tem minhas filhas, eu não posso fazer isso.
Ela fala e olho para o chão.
— Então melhor acabar com oque nem começamos.
Miranda- Mas eu gosto de você, gosto como nunca gostei de alguém.
— Eu também Miranda, mas não me dê esperanças se vai me afastar futuramente.
Falo e me encosto no sofá, eu não conseguia olhar para ela agora.
Miranda- As coisas não são tão fáceis assim Andrea.
— Eu sei, não estou pedindo para sair gritando aos ventos que estamos juntas.
É isso que eu quero Miranda.
— Eu só quero que saiba que se me der esperanças e me afastar depois isso me destruiria, então.... É melhor acabar antes que avançamos as coisas.
Miranda- Estão é isso. Eu sinto muito Andrea.....
Meu olhar estava em algum ponto fixo no canto da parede, e sinto meus olhos arderem.
Miranda- Eu não pensei por esse lado..... São muitas coisas envolvidas....
Escuto sua voz e ela estava trêmula.
— Obrigada pela companhia Miranda, mas acho que acabou por aqui.
Falo me levantando e saindo, limpo meu rosto e pego um pouco de água. Minhas mãos estavam trêmulas e logo sinto ela me abraçar por trás.
Miranda- Eu s-sinto muito Andrea...
Ela me abraçou forte e sinto um beijo em meu ombro.
Miranda- Espero que me perdoe um dia.
Ela fala e logo sinto falta do calor de seu corpo no meu. Escuto a porta da frente se fechar e não sei por quanto tempo fiquei ali, meu rosto estava banhado das minhas lágrimas e juntei minhas forças e me deitei em minha cama abraçando o travesseiro em que ela estava dormindo. Não acredito que isso está acontecendo comigo.
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My first love
FanfictionMiranda Priestly a famosa e temida e mais odiada por muitos a editora chefe também foi refém de Andrea Sachs que foi chegando invadindo seu espaço e seu coração.