𝐎𝟗 ⨾ ❛ 𝐓𝐡𝐞 𝐂𝐥𝐨𝐜𝐤

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𝖭𝖺𝗋𝗋𝖺𝖽𝗈𝗋𝖺.
𝖺𝗇𝗈 𝖽𝖾 𝟣𝟫𝟪𝟨.

A morte não parecia ser um problema para a próxima vítima de Vecna.

Apesar de Eddie está constantemente preocupado com a amada, ela não demonstrava qualquer sinal de mudança. Seu sorriso era sincero e seus olhos brilhavam. Ela parecia bem.

A verdade é que Ashley Hall não tinha medo da morte, já esperou sentada por ela várias vezes, como ela nunca veio cansou de esperar pois sabia que tudo tinha seu tempo. E o seu parecia ser agora.

Dustin falou para os garotos o que poderia acontecer na madrugada, por mais que a morte próxima deixou a cacheada angustiada, estava bem com isso. Já Munson, não. Seus olhos lacrimejavam enquanto Dustin dizia tudo relutante, a voz embargada dava sinais de que chorou com a notícia horrível sobre a irmã.

── Está tudo bem, maninho, não chore. ─ ela disse segurando o choro, se mantendo firme por eles.

No outro dia, nada aconteceu, nada que Dustin tinha dito aconteceu. Quando seus olhos abriram e viu que se encontrava ao lado de Eddie, chorou de felicidade. Tentou não fazer barulho, colocou a mão sobre a boca e fechou os olhos, grudando sua testa no peito do garoto ao seu lado. Ele a abraçava forte, a expressão não era tão calma para alguém que dormia, pelo contrário, parecia ter chorado a noite inteira.

Quando o rapaz abriu os olhos e viu a sua mulher chorar, rapidamente pensou em tudo de ruim, mas lembrou-se do que Henderson disse: ela irá partir essa noite. Mas ela estava ali, chorando, viva, ao seu lado. O sorriso mais puro e mais largo abriu em seus lábios macios, ela também sorriu e ele a abraçou com uma força extrema quase a esmagando.

── Oh, céus, você está viva. Você está bem, você continua sendo minha. ─ disse abafado contra seu cabelo, os olhos marejados e um sorriso contente no rosto. O corpo de Ash estava sobre o dele que ainda a apertava com a felicidade que sentia.

── Estou, estou! ─ ela tirou o rosto do peito de Eddie e o encarou, com sua mão direita passou o polegar no rosto do rapaz para limpar suas lágrimas. ── Eu te amo, eu te amo tanto!

Eles deram um selinho demorado, levantando de onde estavam deitados para irem até a casa ao lado para tentarem achar qualquer coisa comestível que ainda tenha restado.

── Você vai primeiro, meu bem. Eu te espero, cuidado para não ser vista. Tem umas escovas novas no armário do banheiro, você pode pegar uma. ─ ela apenas concorda. ── Toma cuidado, por favor.

── Tudo bem, amor. ─ ele sorri bobo. ── Que foi.

── “Amor”. Saudades de te ouvir dizendo isso. ─ ele a agarra, abraçando a cintura da cacheada.

GUITARIST GIRL, edward munson [REESCRITA]Onde histórias criam vida. Descubra agora