A alta de Harry do hospital, foi cancelada. Ele estava com pneumonia, e voltou para a UTI, apenas por precaução.
A semana se arrastou, Tay o visitava todos os dias, sua mãe dormiu no hospital algumas vezes. Louis demorou para aparecer, Tay havia dito que ele foi para Doncaster resolver alguns problemas. Os problemas pulmonares que Harry tinha desde criança, piorou sua situação.
Foram duas semanas difíceis para Harry, passou muito mal, sua cirurgia abriu três vezes, ele também teve leves sangramentos. O medo dos médicos era de uma possível infecção, Harry tomava mais de 30 cápsulas de remédio por dia, e também havia emagrecido 10 kilos.
Quando completou 43 dias no hospital, Harry recebeu alta. Ele tinha se recuperado 100%. Queria voltar para loja, e ver Louis que apenas o visitou 3 vezes.
Harry tinha medo que Louis houvesse mudado novamente, que deixou de ser aquela pessoa carinhosa que ele havia se tornado durante as visitas. Harry não quis que as crianças fossem o visitar no hospital, estava morrendo de saudades de seus bebês.
Quando chegou em casa a primeira coisa que fez foi correr abraçar seu filhos, nunca havia ficado tanto tempo longe deles. Louis não estava em casa, ele ajudava Niall a cuidar da loja.
Harry aeroporto jogou no sofá, não havia lugar melhor do que o lar. Tay fez a comida preferida dele, Harry comeu três vezes. Ele foi para o seu quarto se deitar, Tay deitou ao lado dele e o abraçou de lado.
Ela começou a beija-lo, e levou a mão de Harry ao seu seio.
Ela subiu em Harry, e continuou o beijando, Harry tirou a blusa dela.
Harry ouviu a risada de Louis no andar de baixo, e parou.
-Que foi? - Tay perguntou um pouco ofegante.
-Estou cansado, desculpe. - Harry afastou Tay delicamente, e se virou e fechou os olhos. A única pessoa que desejava no momento era Louis.
-Louis vai se mudar amanhã. - Tay disse.
-O que?! Por que?! - Harry se virou rapidamente.
-Acho que ele quer mais privacidade. Poder trazer alguém para dormir com ele, mas por que o espanto?
-Por nada, mas onde ele vai morar?
-Ele alugou a casa da esquina, bem pertinho de nós.
Harry sentiu um grande alívio, Louis iria se mudar, mas morariam na mesma rua.
-Vou tomar água. - Harry desceu para sala precisava ver Louis.
Louis estava no chão da sala junto as crianças brincando com elas. Harry ficou admirando a cena, Louis se dava muito bem com crianças.
-Brincando? - Harry se aproximou de Louis.
-Harry! - Louis se levantou e o abraçou. -Como você está?
-Estou ótimo!
-Papai, o tio Lou vai me ensina a jogar futebol! - Tyler falou para Harry com animação.
-Que bom, filho. Papai queria te ensinar, mas sou péssimo em futebol.
-Tio Lou, mi sinou a faze uma seleia. - Darcy disse lhe mostrando o desenho.
-Que linda, filha! Você vai ser uma grande pintora quando crescer?
-Sim, eu vo pinta muito!
Harry e Louis deram risada do jeito errado que Darcy falava, era simplesmente adoravel. Eles deixaram as crianças, e foram para a cozinha.
-Tay me contou que você vai mudar. - Harry foi direto ao assunto.
-Sim vou, mas na mesma rua. Quero um pouco mais de privacidade, não é por você e sim pelas crianças e por Tay.
-Eu não quero que você se mude. - Harry confessou se sentindo ridículo.
-Ahh, Harry. Pensa um pouco, é melhor para nós, podemos nos encontrar na minha casa. Sem ter que ir a algum motel ou hotel.
-Não consigo mais transar com Tay. - Harry disse olhando para a porta da cozinha.
-Por quê?
-Eu não sei, começo a pensar em você e travo.
-Mas se você ficar negando sexo pra ela, ela vai começar a pensar que você tem outra pessoa.
Harry não queria dar a notícia que tinha outra pessoa na vida dele antes do bebê nascer, poderia causar algum mal para o bebê e Tay, se ela descobrisse antes da hora.
-O que eu faço? - Harry perguntou.
-Tenho umas pílulas que servem para deixar a pessoa mais animada, eu usava isso quando fazia programas, principalmente quando eu tinha que foder mulheres. - Louis fez uma careta de nojo, e Harry riu. -É muito broxante fuder mulheres, e para de rir! Vou no meu quarto pegar para você.
Harry esperou por Louis na cozinha.
-Aqui. - Louis entregou o pote para Harry. -Não tome agora, apenas a noite porque esse remédio deixa a pessoa com um fogo incontrolável, e tome apenas uma.
Harry guardou o remédio no bolso.
-Quer conhecer minha casa? - Louis convidou.
-É claro.
Harry avisou a Tay que aonde iria e eles saíram. O tempo estava congelante, o inverno está próximo.
A casa era simples, mas aconchegante. Havia alguns móveis novos e outros usados, os cômodos eram pequenos, era uma casa perfeita para uma pessoa sozinha.
-E aqui é meu quarto, onde pretendo passar muito tempo com você. - Louis disse sentando na cama, e acenando para Harry sentar ao lado dele.
-É uma boa casa, me lembra muito a primeira casa que eu morei com Tay, não tínhamos condição para algo maior.
Xxxxx....
-Vocês eram tão novos... - Louis disse se deitando na cama.
Louis se assustou quando Harry subiu em cima dele. Eles começaram a se beijar, Harry se desceu um pouco fazendo seus membros se encontrarem.
-Droga Harry...
Harry fez de novo, e Louis gemeu de prazer.
-Não quero te foder agora, quero algo mais romântico. - Louis disse saindo debaixo de Harry. -Não quero que seja que nem os outros, quero algo especial, um momento especial. Estou aprendendo a cozinhar, vou fazer uma comida deliciosa para você.
-Isso foi muito romântico, Louis. Eu te amo. - Harry abraçou Louis.
Louis não respondeu, ele precisava de mais tempo.
-Mas não é minha primeira vez, você quer me fuder? - Louis perguntou abrindo o botão da calça de Harry.
Em dois minutos eles ficaram nús, Louis não transava havia um mês, ele esperou por Harry.
Louis gemia alto, a cama batia na parede a cada estocada qua Harry dava fazendo muito barulho, Louis tinha certeza que os vizinhos estavam ouvindo, mas eles estavam dominados pelo prazer.
Louis mordeu o travesseiro para diminuir os gemidos, a dor e o prazer misturados lhe causava sensações inacreditáveis.
Foi algo tão intenso que quando terminaram eles caíram no sono.
Votem e comentem! Até o próximo capítulo. Xau Xau
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Night Changes(Larry Stylinson)
Teen FictionHarry Styles, 28 anos, casado, pai de dois filhos. Sua vida seguia tranqüila, tinha um bom emprego como gerente de uma loja de construção, uma bela casa, e uma situação financeira estável. Sua família era aquelas de comercial de margarina, tinha org...