Meu Destino É Você - Sterella

76° Capítulo

TÁ MUITO BOM PARA SER VERDADE NÉ? POIS ENTÃO, O MUNDO REAL PELO VISTO FICOU BOM, MAS AQUI SE PREPAREM, OS TOMBOS, DRAMAS E BRIGAS AGORA VEM DE LADEIRA ABAIXO.
Também cheguei na metade da história agora
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STÉFANI 

As 15:00 em ponto minha mãe passou para pegar as crianças, depois de se despedirem das mães seguem para casa da vó animados, claro, se despedem também da dona Márcia, Tereza e dos demais, A Mih subiu e foi tomar banho, viajariamos às 18:00h, então decidiu se arrumar logo para não atrasar ninguém, depois foi a minha vez, quando terminamos de se arrumar o relógio marcava 16:45h, Carlinha e Braga chegaram primeiro, Carlinha já havia levado Gaelzinho até a minha mãe, depois, Gabriel e Lucas chegaram, os últimos foram Murillo e Vitória, vamos em dois carros, o carro da Braga e do Murillo, depois de se despedir de Dona Márcia e dos demais seguimos viagem.

Chegando a casa de praia horas depois. Foi uma viagem tranquila, menos para a Mirella que enjoo no carro, graças a Deus que no meio do caminho ela acabou dormindo. Chegamos e eu levo a Mih para o quarto em que sempre ficamos, ao coloca-la na cama ela acorda, parecia cansada.

Stéfani: Mô, quer tomar um banho? Te ajudo.

Mirella: Quero sim.

Stéfani: Esta se sentindo mal?

Mirella: Só mal estar por conta do enjoo, mas logo passa. Amor, será que vou ficar enjoando direto?

Stéfani: Não sei, mas se isso acontecer, estarei com você.

Nós duas se abraça e vamos para o banheiro, tomamos um banho demorado e relaxante, depois, vestimos roupas leves, estavamos se preparando para descer.

Mirella: Mô, vamos ficar mais um pouquinho aqui? Que horas são? - Olhei no relógio

Stéfani: 22:15h, está sentindo algo?

Mirella: Sono.

Deitamos de novo, não demora muito ela dorme, eu decido não acorda-la, me levanto, deixo a porta do quarto aberta e desço, encontrando todos sentados.

Carla: Como ela está?

Stéfani: Dormiu. Amanhã ela acorda bem.

Vitória: Venham comer algo, fiz uma jantinha gostosa.

Sentamos a mesa e jantamos, eu não demoro muito ali, queria ficar com a minha esposa, depois de comer rápido, me despedi de todos e subo, eu entro no quarto e fecho a porta, tiro a calça e deito com ela, que logo se acomodou em meus braços, não demorou muito eu acabo dormindo também.

~ Manhã de sábado ~

MURILLO

Já se passavam das 9:00h todos dormiam ainda, eu como sempre, fui o primeiro a acordar, fui ao banheiro fiz minha higiene, depois, descir, queria ver se precisava de algo para comprar, mesmo pedindo ao caseiro para fazer compras, poderia ter faltado algo, eu desço e olhei tudo, fui para fora de casa, quando me surpreendi com um carro estacionando ao lado da minha garagem, a pessoa ao descer, eu me assusto.

XXX: Amigo, que cara de surpresa é essa?

Murillo: Cara, como você me encontrou aqui? – Falo indo ao encontro dele e o abraçando.

XXX: Liguei no seu prédio e o porteiro como já me conhece, me disse que você tinha vindo para cá, então resolvi vir.

Murillo: Fiquei muito contente em te ver, mas confesso, não acho que tenha sido uma boa idéia você ter vindo e também meu porteiro não sabia que eu estava exatamente aqui não. - Falei estranhando.

XXX: Está me expulsando?

Murillo: Claro que não, apenas fiz um comentário, você é meu amigo e sempre será bem vindo. Vamos entrar.

Entramos na casa, o tempo estava nublado, então estava gostoso para dormir, Eu o levou para um dos quartos que ainda estavam desocupados, para ele poder descansar um pouco, depois volto para sala onde já tinha gente, as mulheres preparavam o café da manhã, meia hora depois todos estavam sentados a mesa, uma animada conversa, Eu estava muito calado, Vitória vem até a mim.

Vitória: O que aconteceu? Por que está tão calado?

Murillo: Acho que fiz uma grande porcaria.

Vitória: Meu Deus homem, o que você fez? - Ela é interrompida por alguém descendo as escadas, todos que riam pararam na hora.

Mirella ficou branca na hora, ela olhou para a sua mulher que tinha o rosto travado, voltou a olhar para escada, ele estava ali, em pé, olhando para todos. Vitória olha para mim sem acreditar.

Vitória: Eu não acredito que você fez isso, Murillo.